Um casal diz ter sido forçado a guardar os restos mortais do filho no frigorífico de casa depois de um aborto espontâneo.

Laura e Lawrence receberam a notícia da morte do filho, após a realização de um exame, e asseguram que tiveram de esperar em casa até que uma cama estivesse disponível no Hospital Universitário de Lewisham, em Londres, Inglaterra.

Os médicos alegaram que não havia um lugar seguro para guardar os restos mortais. Assim sendo, o casal tomou a decisão de levá-los para casa.

«O hospital disse que não tinha espaço para guardá-los», garante o casal em declarações a um jornal inglês.

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