Madeirense viveu de perto o atentado de Paris
Ariete Gaspar estava sozinha em casa com o filho durante a noite desta sexta-feira quando de repente começou a ouvir um barulho ensurdecedor de sirenes um pouco por todo o lado.
“Percebi logo que se tinha passado alguma coisa fora do normal. Fui ligar a televisão e então percebi o que estava a acontecer”, contou ao AgoraMadeira esta emigrante madeirense em França natural do Jardim da Serra e que vive a poucos minutos do estádio de França onde houve dois ataques suicidas.
Ariete Gaspar reconhece que em Paris “há medo de sair à rua” e que o clima de insegurança “tem aumentado depois do atentado terrorista ao jornal Charlie Hebdo.
Sobre este atentado, a madeirense lembra que na sexta-feira é por hábito haver muita gente na rua, em especial numa noite de um jogo entre a França e a Alemanha, no estádio de França.
Por agora, Ariete deixa uma garantia: “Não saio de casa tão cedo!”