Destaque Opinião

Destaque Opinião

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Costumo falar sempre na aposta em qualidade e não em quantidade quando falo do Nacional, porque na minha ideia o Nacional deve querer sempre ser melhor e não maior. Em todas as modalidades desportivas que tem, o Nacional procura ser o Melhor (e tem conseguido!) Este assunto acaba por ter correspondência directa com a sociedade em geral e com a existência de cada um em particular. Andamos preocupados com o quotidiano e esquecemos que o nosso tempo é finito. Por isso devemos tentar ser melhores. Em tudo: com os outros, com os amigos, nos trabalhos que temos, etc.

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Não há espaço para magias ou amadorismos nesta casa. Há espaço para trabalho, para dedicação, para profissionalismo, para igualdade. É à custa destas premissas que o União da Bola tem o melhor marcador da Segunda Liga Portuguesa. É seguindo estas regras que somos a equipa com mais vitórias fora de portas. É por isto, que fizemos história, esta época, na Taça da Liga.

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Em 2013, aconteceram na Região 25 acidentes em rotundas; já no ano de 2014 esse número subiu para 34. Como diz o ditado, “a esperança é a última a morrer”. Eu acredito que, num futuro não muito longínquo, estes números, fruto de mais experiência e habituação, maiores cuidados e sensibilidades dos condutores, tenderão a diminuir.

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Um artigo recente da Patrícia Gaspar sobre as mulheres no futebol deu-me o mote para esta reflexão a propósito do desporto no feminino, em grande parte motivada por memórias pessoais, colhidas enquanto treinador de basquete feminino que fui, e em algumas investigações desenvolvidas em matéria de olimpismo na Madeira.

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A Assembleia Legislativa deverá ser empossada a 20 de Abril de manhã, elegendo a nova mesa e na tarde desse mesmo dia terá lugar provavelmente no salão nobre a posse do novo governo regional liderado por Miguel Albuquerque. Fecha-se assim o ciclo eleitoral regional. Abre-se um novo ciclo, de governação e de atividade parlamentar, quiçá um dos mais importantes para o nosso futuro coletivo.

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Os peões revoltados podem ser perigosos, jogando na plenitude das suas capacidades. Se utilizarem o raciocínio lógico poderão ser reis. O jogo nunca acaba até o rei cair, portanto, nunca desista. Um jogador desesperado para ganhar jamais ganhará. É preciso muita calma e atenção. Cada movimento é decisivo, ganha-se peças, perde-se peças, mantenha a calma, ela poderá ser a sua grande aliada. É anunciado o "xeque-mate" e, quem o anunciou?

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Felizmente ganhou o PSD. Seguramente que por mérito próprio. Mas também porque, ao contrário do que se diz, a oposição foi capaz de se unir em bloco. Todos - e eram “mais que muitos” - apregoaram aos eleitores, de uma forma ou de outra, que não estão preparados para governar. Que lhes falta projeto, consistência e coerência e, não menos importante que tudo isso, quadros capazes. À oposição não se lhe vislumbrava qualquer rumo. E os madeirenses não embarcaram.

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Naquilo que respeita ao partido do qual sou militante de base, faço já uma declaração de interesses. Não advogo a mudança de liderança. Este não é o tempo nem o espaço para se discutir esse tema. Foi com José Manuel Rodrigues (JMR) que o CDS conseguiu os melhores resultados de sempre e a história não se apaga. JMR foi eleito num Congresso, em Dezembro. O partido terá mais umas eleições, este ano, nas quais deverá assumir a responsabilidade de reeleger aquele que foi o melhor dos deputados da Madeira na Assembleia da República. Para isso, deve estar mobilizado.

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A oportunidade era histórica, e dificilmente teremos nova oportunidade. Era tão fácil, repara: quem pensa nos madeirenses antes de olhar para o seu umbigo, sabe que abdicar de ser cabeça de lista para viabilizar uma coligação alargada seria o caminho certo a seguir. Há uma coligação nacional PSD/CDS que transformou Portugal no rato de laboratório dos testes da Troika, e nós sentimos isso todos os dias; estamos a sofrer mais aqui porque...

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Os gregos mereciam uns tau taus. Em 1985, vetaram contra o alargamento da comunidade Europeia, quando Portugal estava a um pequeno passo de entrar. Em 2004, fizeram a festa em nossa casa. Até ficámos gregos! E eu chorei nesse dia e deixei de comer iogurtes gregos. Porque da mesma maneira que derrubaram o nosso melhor do mundo eu também tinha que acabar com o deles. Confesso que tenho algumas saudades e que de vez em quando não resisto em provar um, mas liquido e bem agitado, como no Parlamento Europeu! Adoram iogurtes gregos!