Authors Posts by .

.

23069 POSTS 2 Comentários

0

Foi a sátira política, mais uma vez, a rainha do cortejo ‘Trapalhão’. O corso carnavalesco levou, ontem, milhares de pessoas às ruas da capital da Madeira, numa tarde ‘abençoada’ pelo bom tempo.

Fotos Pedro Brazão de Castro

‘O Zezinho chegou no seu avião e foi direto para a prisão’, assim cantava um dos grupos que desfilaram na capital madeirense. Da prisão do ex-primeiro ministro José Sócrates – sem dúvida o tema mais recorrente no cortejo de ontem – à eleição de Miguel Albuquerque como líder do PSD-Madeira, as críticas do ‘Trapalhão’ causaram sorrisos e deram azo à boa disposição.

Alberto João Jardim, como sempre, não faltou entre as figuras retratadas, num desfile muito dominado pelo travestismo. 300 inscritos deram azo à imaginação e trouxeram à rua diversos reparos à atualidade regional e nacional. Entre os temas abordados, sobressaíram as críticas a alguns autarcas, às iluminações de natal e às filas de espera no ‘hospital das almas’.

O público agradeceu a diversão. Marina Silva só não gostou mesmo foi “do excesso de travestis” que, acredita, pouco “têm a ver com o espírito crítico do Trapalhão”, uma opinião prontamente contestada por Américo Dinis que viu nas indumentárias ousadas um bom motivo para “umas boas gargalhadas”.

Opiniões aparte, o ‘Trapalhão’ voltou a surpreender pela criatividade. O cortejo atraiu, este ano, muitos turistas, numa edição que, como já se disse, primou pelo bom tempo.

Veja mais fotos:

0

Paulo Fidalgo / Treinador do Madeira SAD

Ao treinador compete melhorar e otimizar os recursos que estão ao seu dispor, no entanto todos sabemos que os tempos são difíceis, todos vivemos histórias de dificuldades, desemprego, dividas, etc., assistimos a um sem número de barreiras que nos impedem de respirar com mais otimismo. Na hora de otimizar muitas são as barreiras a transpor e muitas delas são dificuldades fora do âmbito desportivo.

Quando lideramos grupos que competem em níveis elevados de exigência desportiva, sabemos que, para além da dureza dos adversários, temos um rol de problemas que circulam à volta da sociedade que nos entram pelo balneário dentro, sufocando por vezes o verdadeiro trabalho do Treinador, obrigando-o muitas vezes a deixar o caderno tático e vestir a farda do Amigo/Psicólogo.

É público que a mudança do Paradigma Financeiro de apoio ao Desporto foi alterada nos últimos anos. Tinha de ser, pois toda a sociedade mudou de paradigma. No entanto, essa para mim não foi a terrível mudança, a pior mudança foi protagonizada por aqueles que deixaram de ser competentes e exigentes usando a problemática financeira. Temos menos dinheiro, temos menos recursos, vamos por inerência ter mais hipóteses de insucesso desportivo. Sim, concordo, no entanto existe a palavra SUPERAÇÃO e por muito pouco dinheiro que haja nas contas dos clubes, por muitas dívidas a pagar, por muito que os problemas da sociedade entrem pelo balneário, A MENTALIDADE DE VENCER tem de ser inalterável.

A Mentalidade de VENCER não significa vencer sempre. Significa trabalhar até à exaustão para alcançar um objetivo de superação e mesmo não o conseguindo, saber que no próximo confronto iremos estar mais próximos, até que um dia, sem nunca termos abrandado, conseguimos alcançar a superação.

O Andebol Regional é feito de combatentes em muitos clubes e instituições, que nunca retiraram dos seus princípios a mentalidade de fazer mais com menos, ao contrário daqueles que ficaram mentalmente paralisados à falta de recursos e facilmente “caíram” com o passar do tempo, pois nisso o Andebol é muito seletivo. Só os mais fortes resistem e podem vencer!

Mais do que nunca sinto o Andebol Regional com força e unido, começando na sua Associação Regional onde a vitalidade é contagiante, as SAD´s que enobrecem a Região e a enriquecem nos Campeonatos Nacionais. Os clubes CS Marítimo e Sports Madeira que abarcam muitos jovens para palcos superiores e os Clubes Regionais como o Académico, Bartolomeu Perestrelo, Escola da Levada, Escola de Santana, etc., que são o 1º motor de arranque desta máquina que é o Andebol Regional, todos fazem falta, todos devem trabalhar com a “MENTALIDADE” e não deixar a mudança do paradigma financeiro vencer.

Enquanto treinador do Madeira Andebol SAD tudo farei para que a “MENTALIDADE” retome aos índices que já o foram no passado, sabendo que o tempo e a estabilidade são fatores indispensáveis para que a receita injetada tenha o produto desejado.

Como dizia um grande treinador “…o maior problema não é introduzir uma nova mentalidade, é sim eliminar as antigas…”

0

Sandra Feliciana da Silva é natural de Porto Velho, do estado de Rondónia, tem 50 anos e é professora. A brasileira diz-se uma apaixonada por aquariofilia, ecologia de sistemas fechados e revela ser uma escritora de ficção científica.

Ela é uma das 100 candidatas ao projeto Mars One. Entre os 50 homens e as 50 mulheres que passaram à terceira fase, apenas se encontram 31 europeus, dois dos quais espanhóis, 16 pessoas provenientes da Ásia, sete da Oceânia e 39 do continente americano.

A ideia é organizar a primeira colónia humana em Marte. Anunciado em 2012, o projecto liderado pelo engenheiro holandês Bas Lansdorp pretende ser o primeiro a levar pessoas para Marte, estando a seleccionar colonos que não pretendam regressar.

A Mars One prevê o envio da primeira equipa de quatro colonos para o planeta vermelho em 2024 e, até ao momento, só angariou 759.816 dólares, dos seis mil milhões dos necessários.

Os 100 candidatos seleccionados vão agora formar equipas que vão enfrentar provas para demonstrar a sua aptidão individual, mas também em grupo, vivendo na Terra numa cópia da estação que será construída em Marte.

0

Se há alguns anos, alguém lhe dissesse que iria conseguir dar a volta à ilha a pé e chegar ao fim entre os primeiros lugares deixando para trás perto de 400 atletas, Manuel Faria nunca iria acreditar.

“Só comecei no trail há três anos. Fui praticante de atletismo durante muito tempo mas nunca fui referência na modalidade. Entretanto, como gostava muito de correr, de fazer caminhadas e da natureza, conjugaram-se várias coisas para que optasse pelo trail”, justificou o trailer do Jardim da Serra.

Manuel Faria vai participar pela terceira vez no Madeira Island Ultra Trail na próxima edição. No primeiro ano fez a prova de 85 km e conseguiu ser segundo classificado à geral, tendo sido o melhor madeirense, já em 2014, e na prova principal, foi sétimo classificado à geral, num universo de 400 atletas, sendo novamente o atleta madeirense mais rápido em competição. “E sem treinador, sem nada, só com os conhecimentos que tinha do atletismo”, lembrou o desportista que olha com ainda maior ambição para a edição de 2015.

“Tenho vindo a evoluir bastante e agora, com o apoio de um treinador, quero chegar mais à frente na classificação final, quem sabe até ganhar a prova. É um sonho que tenho, quem sabe se não será possível”, sublinhou, confiando no melhor resultado de sempre em Abril, mostrando-se também esperançado em melhorar os seus tempos.

Manuel Faria que nas últimas semanas esteve a acompanhar a equipa da Hoka One One nas serras da Madeira. “Estive com eles a fazer parte do percurso do MIUT e estive a ensinar-lhes parte do trajeto. O Julien Chorier conhecia mas o resto da equipa não”, justificou.

HÁ UM ANO A PREPARAR O MIUT 2015 COM O EX-TREINADOR DE CARLOS SÁ

Logo que terminou o MIUT 2014, Manuel Faria começou a preparar a edição seguinte, num trabalho agora completamente distinto, muito mais estruturado.

“Estou a treinar com o Paulo Pires, treinador que treinou o Carlos Sá e o Armando Teixeira, a elite do trail português. São muitas horas a treinar na montanha, muita musculação. Treino todos os dias, quer na estrada, nas levadas, nas promenades, com ritmos diferentes”, explicou.

Manuel Faria é o atual campeão nacional de Sky-Running, numa prova que decorreu no ano passado, em Santana.

0

Pedro Mota / Vice-presidente do Nacional

Ponto prévio: quando escrevi o artigo não sabia que o Serginho Cunha também colaborava com o Agora Madeira! O Serginho é o melhor marcador de sempre do Nacional! Um internacional brasileiro que aterrou na Madeira e nunca mais parou de marcar golos! Uma referência do Clube e que estará sempre presente na vida do Clube como o seu maior goleador! Ele fez o Nacional subir à II Liga e à I Liga! Foi uma máquina de golos!

E isto é importante porque vivemos num tempo de mistura (sem sentido) de conceitos: hoje, quando chega um avançado ao Clube, costumo perguntar: marca golos? E ele diz: “Ah, não… eu jogo nas costas, faço a diagonal interior, etc.”; quando chega um médio, pergunto: organiza o jogo?: “Ah não, sou mais um destruidor de jogo que limita os espaços”; Quando chega um defesa, pergunto: marca em cima os adversários?; “Ah não, mas “saio bem” com a bola…..que diabo! Até quando chega um guarda-redes, pergunto: joga bem com as mãos? “Ah não, mas jogo muito bem com os pés!” Mas que raio de teorias são estas? Por isso é que nunca esquecerei o Grande Serginho!

Finalizando, já escrevi sobre isto mas às vezes é bom repetir, principalmente para aqueles que acham que os “carros de pau” são uma modalidade amadora: ecletismo significa (em termos de pensamento) a liberdade de escolha sobre aquilo que se julga melhor ou reunir os melhores entre vários. Importa referir isto porque o ecletismo desportivo é associado a um leque muito variado de modalidades e a um grande número de praticantes, quando (filosoficamente) se trata do contrário.

A ideia não é ter muitas modalidades ou um vasto número de praticantes, mas a de ser referência naquelas modalidades que se tem até porque a quantidade é quase sempre inimiga da qualidade (os grandes clubes europeus não apresentam mais do que 2 ou 3 modalidades.)

0

O projeto de sucesso do Marítimo – que chegou a ser único em Portugal numa altura em que todos os clubes desistiram das equipas B – pode ter os dias contados.

Segundo apurou o AgoraMadeira, o Marítimo B deverá mesmo acabar caso a equipa não consiga permanecer na Segunda Liga na próxima época. Caso tal se verifique, a formação secundária verde-rubra irá competir no Campeonato Nacional de Seniores onde já milita o Marítimo C.

Ora, a escolha entre uma das equipas seria então obrigatória e é aqui que entra a vertente financeira. A equipa C é incomparavelmente menos onerosa do que a equipa B porque não é uma equipa profissional: a prova é organizada pela Federação Portuguesa de Futebol e não pela Liga, o que reduz, e muito, os custos inerentes ao projeto em todas as frentes, como por exemplo, os salários e o custo das inscrições…

Numa altura em que o Marítimo está assumidamente a investir no património com o apoio financeiro do próprio clube na obra de remodelação do estádio dos Barreiros, e quando a equipa B do Marítimo continua a não ser apoiada pelo Governo Regional – excetuando nas deslocações áreas – tudo se conjuga para que a menina do olhos de Carlos Pereira, a equipa B, deixe mesmo de existir.

Pepe, Danny e Baba são apenas três dos muitos nomes de jogadores que “nasceram” no Marítimo B e deram salto para o sucesso.

Contudo, caso seja feita a mudança nos projetos, a promoção de jovens jogadores com a perspetiva de subida à equipa principal continuaria noutros moldes, sem o palco da Segunda Liga mas na mesma num campeonato de âmbito nacional onde haveria sempre perspetiva de evolução.

UM DOS PIORES CAMPEONATOS DE SEMPRE

A equipa B do Marítimo tem vindo a fazer um dos piores campeonatos de sempre. O projeto vai já no terceiro treinador – Carlos Graça, Filipe Neto e agora Rui Nascimento – mas os resultados tardam em aparecer.

No 22º lugar com apenas 25 pontos em 27 jogos, é a segunda equipa com mais derrotas – 16 – depois do lanterna vermelha Trofense com 17 e a equipa que mais sofre golos na Segunda Liga a par também do Trofense, ambos com 50 golos sofridos. Tem ainda o terceiro pior ataque do campeonato com apenas 25 golos marcados, atrás do Santa Clara e do Trofense, respetivamente.

Esta quarta-feira a equipa B do Marítimo recebe o Olhanense a partir das 16 horas, num desafio que marca o regresso dos jogos ao estádio da Imaculada Conceição, em Santo António.

0

Três mortos e um ferido é o balanço das chuvas que caíram, na sexta-feira e sábado, na cidade de Luanda, informou, esta segunda-feira, o porta-voz do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB), Faustino Camões Sebastião.

De acordo com o Portal de Angola, as chuvas causaram igualmente inundações em 280 residências e instituições públicas nos municípios do Cazenga, Viana, Belas, Cacucao e distritos urbanos do Kilamba-Kiaxi, Ingombota, Samba e Sambizanga.

A mesma fonte diz que os bombeiros resgataram ainda cinco crianças em eminência de afogamento na vala do Cantintom, no distrito urbano da Maianga, tendo sido também registou o desabamento de 19 residências e de uma igreja nos arredores do município de Saurimo, na Luanda Sul.

0
Eric Robinson é um pesquisador da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha, acredita que é possível emagracer com uma ferramenta comum a todos os seres humanos, mas que nem todos usam da mesma forma: a memória.

Robinson acredita que o apetite é formado na mente tanto quanto na barriga e que, se uma pessoa em dieta, se tentar lembrar da última coisa que comeu será capaz de emagrecer sem passar fome e fugir aos pensamentos negativos pode emagrecer mais facilmente.

Controlar o pensamento pode então ser meio caminho andado para emagracer. Sentimentos como tristeza,ansiedade, medo e baixa autoestima são apontados como os vilões do excesso de peso. Segundo o neuropsiquiatra Sidney Chioro (SP), 95% das mulheres saudáveis encontram na comida umafuga ou compensação parasuprir emoções ruins. No reverso da medalhar, imaginar-se magra, admirar figuras esbeltas e manter estas imagens no pensamento com frequência é, segundo alguns especialistas, um bom aliado para uma dieta de sucesso.

0
Um tucano que perdeu a parte superior do bico depois de ser maltratado por jovens na Costa Rica deverá receber uma prótese a ser produzida numa impressora 3D. Pelo menos é o que pretendem quatro empresas daquele país que se voluntariaram a ajudar, garantindo que têm meios para criar uma prótese para o pássaro ferido.

As empresas afirmam que vão usar impressão 3D para criar a primeira prótese deste tipo na região à semelhança do que já aconteceu nos Estados Unidos, país onde forma criadas próteses para uma águia e um pinguim.

O tucano macho, chamado Grécia, por ter sido encontrado na cidade com o mesmo nome, na província de Alajuela, foi levado para um centro de resgate de animais em janeiro. Fotos de seu bico mutilado causaram indignação ao circularam em jornais da Costa Rica, tendo nascido de imediato uma campanha para conseguir uma prótese, rapidamente orçada em milhares de dólares.

Quatro das empresas que vão ajudar o pássaro são a ‘Elementos 3d’, ‘Ewa!corps’, ‘Publicidad Web and Grupo Sommerus’ que se declaram confiantes na possibilidade de projetar uma prótese adequada ao aninmal.

0

Cristina Cunha / Nutricionista e Dietista

Hora do dia:

Através da rotina, condicionamos o nosso corpo a esperar pelo pequeno-almoço, almoço e jantar à mesma hora todos os dias. Parte da razão pela qual temos fome ao meio-dia é porque foi a essa hora que comemos nos últimos cem dias.

Visão:

Os padrões cerebrais das pessoas que vêem fotografias de alimentos que gostam e de que não gostam são muito diferentes. O corpo antecipa quando o alimento está prestes a entrar no sistema. É por isso que salivamos quando vemos uma coisa boa sobre a mesa.

Variedade:

Mesmo depois de uma lauta refeição, muitas vezes arranjamos espaços para uma sobremesa, porque o desejo de doces não foi satisfeito. Por vezes basta um pedaço de fruta numa salada durante a refeição para dominar essa ânsia.

Odor:

O odor é uma das maneiras essenciais pelas quais indicamos ao corpo que o alimento está próximo. Uma vez o gatilho premido, pode induzir a secreção de insulina que nos faz pensar que temos fome. O odor e a vista, só por si, activam a cascata do apetite.

Álcool:

Não foi cientificamente provado que a bebida estimula o apetite, mas demasiada cerveja, vinho ou licores pode debilitar o discernimento, levando-nos a comer mais. Muita gente a fazer dieta dirá que é muito mais difícil sair da mesa se estiver a beber.

Temperatura:

Quanto mais frio estiver, mais as pessoas tendem a comer, razão pela qual os restaurantes mantêm o ar condicionado baixo. O nosso metabolismo baixa quando são horas de comer, e comer aquece-nos. O calor é um sinal de saciedade.

Hidratos de Carbono Refinados:

Depois de uma refeição rica em hidratos de carbono refinados, como a massa, o corpo pode pedir mais comer em poucas horas. Estes alimentos fazem baixar o açúcar no sangue. E quando o nosso açúcar no sangue baixa, vamos estar mais interessados na comida em geral.