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Os social-democratas alemães (SPD) devem vencer hoje as eleições regionais em Hamburgo. Já os conservadores (CDU), de Angela Merkel, podem ter a sua pior derrota nesta cidade-estado, revelam sondagens à boca das urnas.

O SPD, do presidente da câmara Olaf Scholz, deve vencer com 46,5% a 47% dos votos, anunciou hoje a agência Lusa, citando as primeiras previsões dos canais públicos locais.

Se este resultado se comprovar, o SPD será obrigado a governar com os Verdes (11,5%/12%), perdendo a maioria absoluta no parlamento daquela cidade alemã.

O CDU, com uma previsão de 16% dos votos (uma queda de seis pontos percentuais) sofreu uma pesada derrota. Ainda assim, o partido da chanceler Angela Merkel está no topo nas sondagens ao nível nacional, com 40% das intenções de votos.

No reverso da medalha, o partido anti-euro AfD, com pouco mais de 5% dos votos, tem a oportunidade em Hamburgo de entrar pela primeira vez num parlamento regional do Estado Oeste da Alemanha. O partido está representado, desde 2014, em três parlamentos regionais no Leste (Brandeburgo, Turíngia e Saxónia).

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Ao fim de quatro horas de intenso esforço, Luís Fernandes foi recompensado com a triunfante chegada à meta, cinco minutos à frente do adversário mais direto. O atleta do Ludens Clube de Machico foi o vencedor da primeira prova do Circuito Regional de Trail Running 2015, o Ultra Trail de São Vicente/Porto Moniz, tendo concluído o percurso em 04.00.14 horas.

O segundo classificado foi Francisco Freitas, do Jardim da Serra, com a marca de 04.05.08 horas. A fechar o pódio ficou o representante mais rápido da equipa da Hoka One One, o francês Gillaume Beauxis, com o tempo de 04.06.08 horas.

A conceituada equipa fechou mesmo o “top cinco” com mais dois atletas: Aurélien Collet, com 04.08.50 e, por fim, Bertrand Collomb-Patton, com 04.12.07 horas. Curiosamente, o vencedor do Madeira Island Ultra Trail de 2014, Julien Chorier, acabou por ser sexto classificado.

CAROLINE CHAVEROT FOI A MAIS RÁPIDA ENTRE AS MULHERES

A melhor mulher foi Caroline Chaverot, da Hoka One One, 8ª à geral, tendo chegado à meta com a marca de 04.34.16 horas.

Nota para terem conseguido concluir o difícil e sinuoso percurso a grande maioria dos atletas na prova principal: 91 num universo de 97. No total das três provas participaram no Ultra Trail de São Vicente/ Porto Moniz 359 atletas e concluíram a prova 337 participantes.

Classificação dos atletas que terminaram a prova principal:

http://apus.uma.pt/trail/index.php/public/results/?cp=99&prova=33&event=17

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Pode nunca ter ouvido falar sobre dele, mas é garantido que ele o conhece a si, ao mais ínfimo pormenor. Chama-se EdgeRank. É algoritmo do Facebook que determina o que cada um de nós vê na nossa timeline, incorporando informação ultra-personalizada.

Este algoritmo sabe que tipo de conteúdos preferimos, quem são os nossos melhores amigos na rede, quanto tempo ficamos num artigo e quais os posts que mais comentamos. Estes são quatro fatores dos muitos milhares de aspetos  que determinam o que aparece em primeiro lugar na nossa timeline.

Duas pessoas com exactamente os mesmos amigos e preferências, podem ter cronologias com aspetos completamentediferentes, apenas de acordo com a forma como interagem com os conteúdos.

O EdgeRank é um dos segredos mais bem guardados do Facebook. É ele que determina o sucesso da rede social. Se o que encontramos na nossa cronologia for irrelevante, isso condiciona o tempo que lá passamos. Por isso, este complexo algoritmo tem uma equipa de dúzias de pessoas a trabalhar nele em permanência, afinando cada detalhe para melhorar o seu funcionamento.

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De 3 a 24 de Março próximo, o Festival ‘Iberian Suite. Global Arts Remix’ mostra, em Washington, a mais contemporânea criação de Portugal e de Espanha, no que às artes performativas concerne. 

carminho

Do nosso País para os Estados Unidos, serão exibidos alguns dos melhores trabalhos executados em território luso, nas artes visuais, música, literatura, dança e teatro.

São nomes como a da fadista portuguesa Carminho, do saxofonista moçambicano Moreira Chonguiça e da companhia de dança brasileira Grupo Corpo os que vão abrilhantar este evento. Camané, Rodrigo Leão, Sofia Ribeiro e Luísa Sobral, The Gift e António Zambujo são outras das nossas ‘estrelas’ a brilhar  em palco.

Na música, os fadistas Carminho e Camané  far-se-ão acompanhar, a cinco de Março, pela National Symphony Orchestra, orquestra residente do Kennedy Center, conduzida pelo espanhol Jesús López-Cobos. Já na dança,  Portugal estará representado pela Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo que, sob a condução de Vasco Wellenkamp, irá apresentar o espetáculo Fado, Rituals and Shadows.

O festival da cultura ibérica faz-se também de literatura, de 13 a 15 de Março, com diversas sessões  moderadas pela biógrafa, novelista e consultora da Library of Congress Marie Arana, um tributo ao Prémio Nobel da Literatura José Saramago e a participação dos escritores portugueses Afonso Cruz, José Luis Peixoto, Gonçalo M. Tavares e Dulce Maria Cardoso.

No teatro, Diogo Infante e João Gil  representam, a 20 de Março, Portugal com a peça Ode Marítima. Já as companhias de Teatro ‘Meridiona’, ‘Mundo Perfeito’ vão apresentar as peças ‘Contos em Viagem – Cabo Verde’,  ‘Três Dedos Abaixo do Joelho’, respetivamente. Em parceria com a companhia inglesa ‘Third Angel’, a  companhia Mala Voadora interpretará a peça ‘What I Heard About the World’.

Já sabe, se está em Washington, não perca este Festival, a assistir no  John F. Kennedy Center for the Performing Arts.

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Francisco Seabra, um cavaleiro português, morreu este sábado, aos 30 anos, em consequência de uma queda sofrida durante uma prova na cidade espanhola de Sevilha, noticou hoje a agência Lusa.

O acidente aconteceu durante a manhã, quando Seabra abordava um obstáculo, tendo, segundo uma testemunha citada pela agência noticiosa Efe, ficado debaixo do seu cavalo, Aferzysta, de 12 anos e origem polaca.

A organização indicou que estava um médico próximo do obstáculo que provocou a queda de Seabra, mas, mesmo tendo sido assistido de imediato e recebido o apoio da restante equipa médica, o cavaleiro português acabou por não resistir.

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Ainda não esteve nos Jogos Olímpicos, mas David Fernandes conseguiu em 2014 o que até agora ninguém tinha conseguido na canoagem em Portugal: conquistar uma medalha num Campeonato do Mundo de Canoagem de Velocidade numa distância olímpica.

O título de vice-campeão mundial – repartido com os colegas de equipa Fernando Pimenta, Emanuel Silva e João Ribeiro, em K4 1000 metros, conquistado no ano passado – significou o regresso ao pódio da modalidade em Mundiais, cinco anos depois da medalha de bronze em K4 500 metros conseguida pela também madeirense Helena Rodrigues, na companhia de Beatriz Gomes, Teresa Portela e Joana Sousa.

A outra vez que Portugal tinha conseguido uma medalha em Mundiais tinha sido em 1989 pela mão de José Garcia em K1 10.000 metros, com um terceiro lugar. A diferença é que nenhuma destas duas distância era olímpica, ao contrário do K4 1000 metros do quarteto do canoista do Clube Naval do Funchal.

Ora, em 2014, David Fernandes foi um dos grandes responsáveis pelo melhor ano de sempre da canoagem portuguesa e por isso o canoista madeirense será distinguido este domingo, na Gala dos Campeões da modalidade, como o melhor canoista do ano passado, a par dos colegas de equipa Fernando Pimenta, Emanuel Silva e João Ribeiro. A cerimónia realiza-se a partir das 15 horas no Centro de Arte e Espetáculos da Figueira da Foz.

Recorde-se que a canoagem nacional obteve um total de 18 medalhas em Campeonatos da Europa e Campeonatos do Mundo em 2014, entre elas a primeira medalha em Mundial absoluto de velocidade em distância Olímpica, feito sem paralelo ao nível do desporto nacional.

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Patrícia Gaspar / AgoraMadeira

Há dias bons, modestamente falando.
São, quase sempre, dias que nascem solarengos e mornos (quem vive na nossa ilha sabe bem do que falo), com uma energia excecional. Dias em que encontramos gente, saímos à rua e o que recebemos, em troca, tem um valor inestimável…

Duas dessas histórias de vida que marcam qualquer um contaram-me há dias. Fui seguindo a vontade, numa manhã aprazível, passando pelo colorido exótico do Mercado dos Lavradores, espreitando para as flores e os frutos da época, até encontrar a Bárbara e a Débora.

Foi o conceito das suas lojas que me chamou a atenção. Passei as respetivas portas e descobri que ambos os espaços brotaram de situações de desemprego. São biografias de coragem, de determinação e de superação de medos, de obstáculos. São relatos de esperança que contaremos brevemente no AgoraMadeira  – histórias de sucesso!.

Para quem, como eu sempre, sempre foi confrontada com a máxima ‘faz o que gostas e o resto dá certo’ e que, a certa altura da vida, se saturou do aforismo, estas histórias trazem novo alento. Sabendo que nem todos conseguem ‘surfar’ esta onda de desemprego de forma tão bem sucedida, esta foi uma manhã feliz, de energia positiva, daquela que nos faz falta e ao nosso País.

Para quem celebra, feliz Dia dos namorados!

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O Clube de Montanha do Funchal, em parceria com as Câmaras de São Vicente e Porto Moniz, realizou este sábado a primeira edição do Ultra Trail São Vicente/Porto Moniz, que conta com a participação de 400 atletas.

Nuno Gonçalves reforçou a importância da presença da equipa de topo mundial da Hoka One One liderada por Julien Chorier, vencedor do Madeira Island Ultra Trail de 2014, e sublinhou ainda a importância do local do evento. “A costa norte é um dos sítios mais indicados para o Trail Running porque 80 % da nossa floresta Laurissilva está concentrada nestes dois concelhos”, realçou o responsável pelo Clube de Montanha do Funchal.

No evento, tal como é hábito em provas do género, houve três provas com três níveis distintos, sendo que a principal teve início em São Vicente. A prova intermédia iniciou-se no Paul da Serra e a mais curta começou no Fanal. Todas terminaram no Porto Moniz. “Para a próxima edição faremos ao contrário. Vai iniciar-se lá e acabar aqui em São Vicente”, garantiu Nuno Gonçalves, exaltando a grande procura pela modalidade.

“O Trail Running está a ter uma procura muito acima do normal. O número de participantes nesta edição é um indício de que a modalidade está a crescer e com ela está associado algum retorno económico aos municípios envolvidos”, sublinhou esperando no futuro um envolvimento ainda maior das entidades que tutelam o turismo e o ambiente “para que a imagem da Região saia reforçada.”

O dirigente lembrou, a propósito, que o estágio que a equipa da Hoka One One tem vindo a fazer na Madeira “tem sido uma grande promoção da Região.”

AUTARCAS SUBLINHAM PROMOÇÃO DA COSTA NORTE

O presidente da Câmara de São Vicente José António Garcês reforçou a importância do evento para o concelho. “Esta é uma união de esforços entre dois concelhos que querem promover a costa norte e sobretudo a costa Laurissilva”, realçou, sublinhando a importância do turismo desportivo para São Vicente.

Já Emanuel Câmara, presidente da Câmara do Porto Moniz, espera que “esta primeira prova seja uma afirmação do que se quer para o norte da nossa ilha, potenciando esta modalidade e promovendo o norte da ilha e a Região.” O autarca sublinhou, a propósito, a importância da presença da equipa francesa da Hoka One One que “vai dar, para já, uma vertente internacional à prova.”

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Adelino Pimenta / Subintendente do Comando Regional da PSP/Madeira

Apesar de a legislação rodoviária prever regras bem definidas, cujo cumprimento é obrigatório, na mútua interação por parte dos condutores e dos peões enquanto destinatários do espaço público, projetado e preparado para a circulação de pessoas e veículos, essa parceria nem sempre é convergente ou pacífica. O incumprimento dessas normas, quer por uns quer por outros, tem contribuído grandemente para engrossar o número de vítimas relacionadas com a sinistralidade rodoviária na Região Autónoma da Madeira.

Assisti, recentemente, a um condutor com o veículo parado antes da passadeira, aguardando o seu atravessamento por um peão, que, dirigindo-se a este, dizia: “Isso não é uma passeadeira mas sim uma passadeira”. Isto espelha claramente a intolerância e a impaciência do condutor em ter de esperar que o peão concluísse a travessia, em passo moderado, como me pareceu que era o caso.

É sobejamente sabido que, entre veículos e peões, estes últimos são o elo mais fraco e, consequentemente, aqueles que mais sofrem com a ocorrência de um acidente. E entre estes, há três grupos, referenciados em vários manuais de aprendizagem, que devemos salientar:

As crianças – estas não sabem, de uma forma geral, lidar com o trânsito automóvel. O seu gradual desenvolvimento físico e mental leva a que só a partir dez ou doze anos de idade tenham as mesmas aptidões de um adulto. Entre outras debilidades, são destacadas as seguintes:
Têm maior dificuldade em identificar a origem dos ruídos dos veículos;
Têm menor dimensão física e, por isso, menos possibilidade de serem avistadas pelos condutores;
Atravessam as vias fora das passadeiras, em correria e por entre os veículos estacionados;
As suas capacidades físicas de resistência ao choque são inferiores à dos adultos.

Os idosos – Dado o seu processo de envelhecimento, vão perdendo as suas capacidades físicas e cognitivas e muitas vezes não têm consciência dessa perca, tornando-os o grupo mais vulnerável. As suas maiores debilidades são:
Dificuldades de locomoção, de visão, de audição e de reação;
Acreditam e seguem os outros peões, mesmo quando estes não estão a respeitar as regras do trânsito, nomeadamente na travessia das passadeiras;
“Stressam” e enervam-se em ambientes de muita afluência rodoviária.

Pessoas portadoras de deficiência – Podem ser crianças, adultos e idosos e as suas limitações podem ser de ordem física, sensorial ou psíquica. São cidadãos que, no seu quotidiano, deparam-se com dificuldades acrescidas, pois ainda existem muitas barreiras arquitetónicas que lhes criam maiores obstáculos de circulação. Muitas vezes não são auxiliados pelos outros cidadãos porque não são facilmente identificáveis. Felizmente nos anos mais recentes há uma maior sensibilização por parte das entidades que têm a responsabilidade no ordenamento do trânsito, e que têm dado contributos aplaudíveis, nomeadamente na eliminação de barreiras arquitetónicas e na criação e reserva de espaços próprios para estacionamentos de veículos conduzidos ou que transportam pessoas portadoras de deficiência.

ATROPELAMENTOS NA MADEIRA EM 2014

CONSEQUÊNCIAS             DENTRO DA PASSADEIRA              FORA DA PASSADEIRA

MORTOS                                             1                                                    2
GRAVES                                             5                                                    8
LIGEIROS                                          45                                                 67
TOTAIS                                              51                                                 77

Analisados estes dados, verifica-se que, num universo de 128 atropelamentos, mais de metade aconteceu fora da passadeira. Isto, à primeira vista, pode dar a ideia que o peão é o maior infrator, ou seja, porque atravessou fora da passadeira. Mas não, porque aqui estão contabilizados todos os atropelamentos que aconteceram fora das passadeiras, havendo ou não passadeiras para peões a menos de 50 metros.
O quadro explica também que as consequências são muito mais gravosas em acidentes ocorridos fora das passadeiras. A explicação encontrada, que eu comungo, é que nas proximidades das passadeiras o condutor assume mais cuidados, nomeadamente em termos de atenção ao ambiente que o rodeia e no abrandamento da velocidade.

Em conclusão, a legislação prevê sanções mais severas para o condutor pois, para além da sanção pecuniária, pune-o com sanção acessória de inibição de conduzir, entre outras penalizações possíveis, que até pode chegar à sua prisão. E tem lógica que assim seja, pois este conduz uma máquina que, quando mal governada, pode matar.

Na via pública, não há direitos diferentes. Ela existe para ser partilhada por todos nós, quer sejamos condutores ou peões, respeitando mutuamente as regras instituídas. Acima de tudo, com grande respeito pelos outros.

“Não há nada mais inteligente no ser humano que o exercício da partilha”
Wilton Júnior – Psicólogo

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É um número significativo e que denota alguma falta de cuidado da parte dos condutores madeirenses que no ano passado atropelaram 128 pessoas nas estradas da Madeira.

Segundo dados do Comando Regional da PSP/Madeira, houve 58 atropelamentos dentro das próprias passadeiras, tendo havido um número ainda mais alto de acidentes envolvendo peões fora das passadeiras, com 67 atropelamentos.

Nota para o facto de nos acidentes dentro das passadeiras os feridos, no global, terem sido mais ligeiros em relação aqueles verificados na sequência de atropelamentos fora das passadeiras. Senão vejamos: dentro das passadeiras houve um morto e cinco feridos graves, já fora das passadeiras houve dois mortos e oito feridos graves.

“As consequências são muito mais gravosas em acidentes ocorridos fora das passadeiras e a explicação é que nas proximidades das passadeiras o condutor assume mais cuidados, nomeadamente em termos de atenção ao ambiente que o rodeia e no abrandamento da velocidade”, realça ao AgoraMadeira o Subintendente do Comando Regional da PSP/Madeira Adelino Pimenta.

Quanto aos feridos ligeiros, fora da passadeira houve 67 e dentro das passadeiras 45. Adelino Pimenta deixa uma ressalva em relação a estes dados. “Num universo de 128 atropelamentos, mais de metade aconteceu fora da passadeira, o que, à primeira vista, pode dar a ideia que o peão é o maior infrator, ou seja, porque atravessou fora da passadeira. Mas não, porque aqui estão contabilizados todos os atropelamentos que aconteceram fora das passadeiras, havendo ou não passadeiras para peões a menos de 50 metros”, explica o responsável.