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Rómulo Soares Coelho / Administrador do União da Madeira

Entramos na fase final da época para os campeonatos ao nível de formação, e preparamo-nos para fazer um balanço… E para os lados do Vale Paraíso são bem positivos!

O União da Madeira, após uma reestruturação profunda e um interregno de alguns anos, voltou em força! Em quantidade e em qualidade. Ainda com muito para crescer e melhorar, o União da Bola, com as suas 101 primaveras, continua a fomentar a prática do desporto nos mais jovens, focando a sua essência na modalidade de futebol, que sempre foi, não a única mas, a base da sua espinha dorsal.

É um gosto e uma satisfação enormes ver o complexo, diariamente, com jovens cheios de sonhos e com gosto por aquilo que fazem. Tudo se resume a uma bola, ao companheirismo, ao respeito e à paixão pelo desporto rei.
Seguindo uma política de formar homens do amanhã e, se possível, exímios profissionais de futebol, as crianças e jovens do União têm evoluído, desportiva e civicamente, com os ensinamentos dos seus tutores, com distinta vontade e determinação.

Apesar de, no futebol de formação, os resultados não serem o mais importante, é certo que os bons resultados alcançados dão uma motivação extra, um tónico para quem, todos os dias, vive a vestir o azul e amarelo.
Diz a letra que “o sonho comanda a vida”, e o sonho, para eles, está próximo. Faço votos para que continuem o trabalho coeso e eficaz até então desenvolvido e que isso seja um bom presságio para o seu futuro, quem sabe, de atletas, formadores e dirigentes.

“Roma e Pavia não se fizeram num dia” mas os recentes resultados têm demonstrado, efetivamente, que existe muita margem de manobra para uma notória evolução. Além disso, há potencial bruto que pode e será lapidado. Quiçá assim, possamos ter, em breve, mais madeirenses na equipa profissional.

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O Reino Unido é o país para onde os madeirenses têm emigrado mais nos últimos tempos. Na segunda parte da entrevista ao AgoraMadeira, o diretor do Centro das Comunidades Madeirenses Gonçalo Nuno Santos avisa aos madeirenses para terem cuidado com as propostas de trabalho vistas na internet sem quaisquer garantias.

– O desemprego tem alterado muito o fenónemo da emigração?

– Temos dito às pessoas para que não vão atrás de contratos que vêm na internet sem que antes consultem o Centro das Comunidades Madeirenses. As pessoas não são obrigadas a vir cá, mas temos apelado nas escolas e nas universidades para que a aventura da emigração seja acautelada de forma a que não seja duplamente penalizadora. Temos também feito simulações de quanto se vai ganhar, por exemplo, para o Reino Unido, de quanto é preciso gastar, mas as pessoas são livres de optar.

Tem havido mais pessoas a recorrerem ao Centro das Comunidades Madeirenses nos últimos anos?

– O número de pedidos de informação tem aumentado de ano para ano em cerca de 10 por cento. Mas estes pedidos não significam a saída de pessoas mas sim que estas se interessam em se informar mais.

– Quais são os destinos que os madeirenses mais têm procurado nos últimos tempos?

– Para além do Reino Unido, há muitas pessoas a irem para os países da CPLP, como por exemplo Angola, mas são pessoas ligadas à construção civil, ao ensino, à medicina e à enfermagem.

– O fecho dos consulados portugueses um pouco por todo o Mundo continua a acontecer com frequência?

– A reestruturação da carreira consular portuguesa foi feita pelo último governo socialista e continuou, de forma mais ligeira, com o governo seguinte social-democrata. Quando houve o encerramento de consulados no Mundo, tentamos assegurar o de Durban, que passou de um consulado de carreira para consulado honorário mas com capacidade de emissão de passaportes, e conseguimos manter New Bedford e Providence. Temos tido uma grande cooperação com o consulado de Londres, que é o que nos dá grande trabalho. Aquando da restruturação fizemos ver ao Governo da República as grandes preocupações que tínhamos e conseguimos resolver parte delas.

As grandes dificuldades financeiras que o país vive também não ajudam em relação ao fecho de consulados…

– Sem dúvida, mas há que louvar o empenho de quem trabalha nos consulados. Em Londres, por exemplo, há 200 mil portugueses, sendo que todos anos entram em Inglaterra 30 mil novos portugueses, por isso imagino como é difícil o trabalho da meia dúzia de pessoas que trabalha no consulado.

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O sentimento é de grande revolta entre a comunidade portuguesa residente em França. Solidários com as famílias das pessoas que perderam a vida, ontem, na redação do jornal satírico Charlie Hebdo, alguns emigrantes acreditam que a viragem à extrema direita poderá ser a solução para um país “vergado aos muçulmanos”.

“Os jornais já admitem que os muçulmanos têm de ser expulsos deste ‘paraíso’ que sempre os ajudou… acredito que a solução é entrar a extrema direita para recuperar a França. Não será bom para os emigrantes mas, quanto a mim, prefiro regressar a Portugal a ver o País neste estado”, afirma David Pestana.

O jovem português residente em Rodez descreve uma França que protege em demasia os muçulmanos. “Se um muçulmano ofender um francês não lhe acontece nada, se for ao contrário é logo acusado de xenofobia. Vivemos num país que chegou ao extremo de proibir o consumo de carne de porco nas cantinas das escolas. Onde está a liberdade de escolha?”, critica.

Admitindo que nem todos os muçulmanos são fundamentalistas, David Pestana acredita que a comunidade corre agora o risco de ser afetada pela revolta dos franceses. O operário de construção civil não põe de lado a hipótese de haver mais confrontos.

“Os franceses estão muito revoltados. As televisões mostram Paris e não falam das terras pequenas onde a mentalidade é outra, onde o catolicismo ainda tem forte implementação e onde as pessoas estão muito descontentes”, refere.

Emigrantes sentem-se ameaçados
A 20 minutos de Paris, em Drancy, Ariete Gaspar não acredita na possibilidade de haver confrontos entre cidadãos franceses e muçulmanos. “Pelo que tenho visto, há muita indignação, mas as pessoas estão calmas e recolhidas no seu sofrimento”.

A madeirense acredita que a extrema direita vai avançar na França. “Nestes últimos anos, tem entrado muita emigração dos países de leste e a maior parte não trabalha… A França ainda é dos poucos países que ajuda financeiramente esses emigrantes, mas os franceses sentem-se lesados, sobretudo agora com a crise e o aumento dos impostos”, explica.

Ariete Gaspar não nega sentir alguma insegurança nos últimos anos. “As pessoas até têm medo de se expressar porque muitos árabes usam a sua impunidade para ameaçar… se alguém reclama, fazem logo um sinal a simular que nos vão cortar o pescoço”, diz.

Carlos Mendes, outro emigrante português, partilha a opinião da conterrânea e acredita que a extrema direita só vai ser prejudicial para os emigrantes que não queiram trabalhar e se integrar na comunidade francesa.

Solidariedade internacional
Nas redes sociais, as manifestações de solidariedade chegam de todo o Mundo. A  partir da Alemanha, Teresa Romão, uma madeirense de 48 anos, confessou, ao AgoraMadeira, estar preocupada com as consequências deste atentado. “Hoje foi na França, amanhã poderá ser em qualquer Pais da Europa… apetece-me gritar pela liberdade de expressão e por um mundo sem fanatismos “.

Apesar da revolta, há também quem apele à calma. Marco Silva, emigrante em Londres, lembra que  “não se pode correr o risco de meter ‘todos no mesmo saco’, ao considerar todos os muçulmanos como terroristas e prejudicar, assim,  pessoas inocentes”.

Segundo a imprensa francesa, mais de 100 mil pessoas manifestaram-se ontem por toda a França. As homenagens às 12 vítimas do atentado contra o semanário francês Charlie Hebdo estenderam-se a varios países. Em Londres, Nova Iorque, Canadá e no Brasil as manifestações sucederam-se sob o lema  “Eu sou Charlie”.

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As ligações aéreas entre a África do Sul e a Madeira continuam a ser um grande problema e estão a afastar os emigrantes naquele país da sua terra natal. Quem o diz é Joe Quintal, membro do Conselho das Comunidades Madeirenses que é também vice-presidente da Federação das Associações Portuguesas da República da África do Sul.

“A TAP deixou-nos, o que foi muito mau! As ligações aéreas não são nada boas! Agora é preciso fazer voos de ligação para Maputo na South African Airways e depois apanhar voos de ligação para Portugal. O que acontece é que quando voltamos a Joanesburgo e paramos novamente em Maputo, principalmente à noite, já não temos ligação para Joanesburgo, o que nos obriga a ficar lá de um dia outro” E mais: “Quem quiser ficar em Maputo só fica depois de pagar uma taxa para sair”, criticou.

Joe Quintal diz mesmo que há emigrantes desejosos de vir à Madeira “matar” saudades da família mas não o fazem por este motivo.

“Há muita gente que não vem, principalmente idosos, porque a ligação é terrível e não dá para viajar. Essas pessoas deixaram de vir cá. E é isso que os Governos não estão a ver”, lamentou.

Outra das preocupações acentuadas por Joe Quintal está relacionada com a falta de confiança da emigração nos bancos portugueses. “Eu conheço um senhor que depositou num banco um milhão e 250 mil euros, dinheiro que está praticamente perdido. Os emigrantes têm medo. Quando alguém os visita dos bancos de cá, eles têm receio de investir na terra natal”, realçou.

Mas queixas não se ficam por aqui. Joe Quintal lamenta ainda a forma como os emigrantes na África do Sul são tratados pela Alfândega, na chegada a Portugal: “Quem vem de Joanesburgo é confiscado como se fosse um criminoso. Deviam de deixar de melindrar os emigrantes que visitam a sua terra natal!”

Sobre a violência na África do Sul, o vice-presidente da Federação das Associações Portuguesas da República da África do Sul diz que ainda há muito para fazer.

“É um situação grave. Já implementaram câmara nas estradas e nas cidades mas eles agora fogem e vão para os subúrbios, o que não é bom. Recentemente houve dois casais baleados. Puseram pedras na estrada e quando pararam o carro para tirar as pedras foram baleados!”A Polícia Sul-Africana anda com carros de grande cilindrada mas chega aos locais quase sempre tarde”, lamentou.

O DIRIGENTE ASSOCIATIVO MAIS ANTIGO DA ÁFRICA DO SUL 

Joe Quintal é membro do Conselho das Comunidades Madeirenses, delegado do Marítimo na África do Sul – que abrange as delegações na Namíbia, no Cabo, em Joanesburgo, Pretória e Moçambique – presidente da Assembleia-Geral do filial do Marítimo em Joanesburgo, secretário-geral da direção do Marítimo de Joanesburgo, e ainda vice-presidente da Federação das Associações Portuguesas da República da África do Sul.

“Sou o dirigente associativo mais antigo na África do Sul. Comecei no dia 4 de Março de 1967 na Associação da Colónia Portuguesa de Joanesburgo, depois fui fundador do Marítimo de Joanesburgo e também da Casa de Madeira em Joanesburgo”, recordou. “Luto pela comunidade e faço tudo por tudo para que os madeirenses continuam a sentir a Madeira mesmo à distância”, acrescentou, queixando-se de falta de reconhecimento da parte do Governo Regional.

Sublinhando que teve um papel “determinante” nos donativos dados da parte do grupo Gift of The Givers à Madeira após o temporal de 20 de Fevereiro de 2010, Joe Quintal, recorda:

“Eu andei de porta em porta a pedir e quando estava tudo recolhido para vir para a Madeira a TAP não deixou e mandamos 80 toneladas de coisas em três contentores”, lembrou. Para além dos mais variados eletrodomésticos, vieram também cadeiras de rodas, tanques de água, uma ambulância que foi entre à Cruz Vermelha e ainda um cheque de 268 mil rands que foram entregues, pela mão do presidente do Marítimo Carlos Pereira, ao secretário regional dos Assuntos Sociais Francisco Jardim Ramos.

Sobre as eleições no PSD-Madeira, Joe Quintal espera que Miguel Albuquerque dê sequência ao trabalho feito por Alberto João Jardim: “Esta mudança foi uma tempestade para a emigração porque Alberto João Jardim é uma pessoa muito acarinhada na África do Sul pelo bom trabalho que fez. Esperamos que o Miguel Albuquerque dê sequência a tudo o que foi feito”, sublinhou, confiante.

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Pelo menos doze pessoas morreram na manhã desta quarta-feira, em França, num tiroteio registado na sede do jornal satírico “Charlie Hebdo”, avança a comunicação social francesa.

Homens armados abriram fogo nas instalações do jornal satírico ‘Charlie Hebdo’.

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Com a morte do sexto rinoceronte branco do norte, Angalifu, em Dezembro último, o planeta ficou com apenas com seis exemplares da espécie. Agora o seu sémen e tecido testicular pode ser a esperança para a continuidade da espécie.

Angalifu morreu no Zoo Safari Park de San Diego aos 44 anos de idade, onde vivia desde agosto de 1990 e já estava a receber cuidados geriátricos há algum tempo. O comunicado foi feito através da página oficial do Zoo no Facebook.

É no Quénia que vivem atualmente três animais da espécie – um macho e duas fêmeas – no santuário Old Peteja. Esperava-se que o ambiente natural os fizesse reproduzir naturalmente, mas os  responsáveis pela reserva informaram há duas semanas que tal não vai ser possível.

O próximo passo para o santuário de rinocerontes brancos do norte é fazer todos os esforços para os manter vivos à medida que se tenta a fertilização in vitro.

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Sancho Freitas / Diretor Financeiro do CS Marítimo

Sancho Freitas

A propósito de economia…

Primeiro.O país, qualquer país, precisa de consolidação e estabilidade orçamental. Sustentadas, o que implica necessariamente crescimento económico. Ora, porque 2015 fica marcado como o primeiro pós-troika, não podemos admitir tentações eleitoralistas. Porque os recursos são escassos. É sobre esta realidade que assenta toda a economia. Se assim não fosse, nem sequer desta se falaria. Mas, vinque-se… os escassos recursos são nossos.

Segundo. Desenganem-se aqueles que pensam que a competitividade e o crescimento do nosso Centro Internacional de Negócios dependem apenas de estabilidade e de uma reduzida taxa de IRC. Não o é. Diversas outras praças europeias podem oferecê-lo, sem os nossos bastos constrangimentos geográficos. O sucesso da nossa praça depende da competitividade da nossa taxa de IVA. Chamariz para a instalação de empresas prestadoras e exportadoras de serviços. E essencial, juntamente com uma dinâmica permanente da atividade turística, para podermos ambicionar taxas de crescimento ao nível das verificadas num passado recente.

Terceiro. Acessibilidades. Constrangimentos do PAEF à parte, defendo – isoladamente, reconheço – que se promova o surgimento de uma companhia aérea madeirense. Mas sou contra a entrada da RAM no capital da SATA. Defendo uma só nossa, ou controlada por nós, pensada e negociada com a República, vocacionada para combater a usura hoje praticada nas viagens entre a Região, Lisboa e Porto, mas também cuidada para as comunidades e orientada para as necessidades da nossa atividade turística. E não é tão oneroso como se poderá, à partida, pensar. Desafio os responsáveis a fazer contas. Aos encargos e aos benefícios.

A propósito de política…

Cai o pano sobre um ciclo da vida política regional. O único que muitos madeirenses conheceram. Tudo na balança, a verdade é que foi um período de desenvolvimento acelerado. Pena que, há meia dúzia de anos, quando o contexto socioeconómico se alterou, se tenha, por ação ou omissão, tentado perpetuar o que se sabia ser efémero. Saiu caro. Que nos sirva de lição. A todos.

Novo ciclo. Nos cargos públicos, precisamos mais do que nunca dos melhores. Dos mais competentes e dos mais capazes. Dos mais responsáveis. O próximo Governo Regional deve valorizar devidamente o Parlamento regional. E o Parlamento tem de se valorizar a si próprio. E, se tudo o resto falhar, compete-nos garantir que assim é. A todos.

A propósito de nada…

 Cansado, um viajante decidiu pedir comida e guarida numa casa que encontrou pelo caminho. Convidado a entrar, ficou surpreso com a ausência quase total de mobília.

– “Onde estão os seus móveis?” Perguntou o viajante.

– “E onde estão os seus?” Retorquiu o dono da casa.

– “Os meus? Mas eu estou aqui só de passagem.”

– “Eu também!”

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O karting chegou ao Funchal e pela primeira vez na Madeira será praticado num recinto fechado. “Indoor Madeira Kart” é assim que se intitula uma iniciativa inédita na Região e que se traduz na implementação de uma pequena pista de karting num dos dois pavilhões do Madeira Tecnopolo. As portas abrem já esta sexta-feira a partir das 18 horas.

O contrato com a empresa MadKart é válido para os próximos três anos, o que significa que, pelo menos, até 2018 os madeirenses vão poder sentir um pouco da adrenalina do karting sem terem de se deslocar à pista do Faial.

“Este é, realmente, um sítio privilegiado. As dimensões são diferentes da pista do Faial já que esta tem 300 metros e a do Faial tem 1000 metros, mas a pista foi desenhada no computador e foram tidos todos os cuidados desde o desenho das curvas até ao aspeto da segurança” explicou ao AgoraMadeira um dos sócios da MadKart João Mata.

O “Indoor Madeira Kart” vai abrir as portas às sextas, das 18 às 22 horas, e nos fins de semana e feriados, sempre das 10 às 22 horas. O aluguer de karts abrange preços mínimos de 12 euros, enquanto que as corridas terão um custo mínimo de 18 euros. As provas destinadas às empresas têm orçamento variável consoante o número de participantes.

PRIMEIRO CONTACTO COM A MODALIDADE

“Os preços são acessíveis e a ideia passa por promover o karting e tentar levá-lo aos mais novos para que estes ganhem o gosto e no futuro, quem sabe, até possam integrar o campeonato regional que está a precisar de mais pilotos”, realçou o responsável pela iniciativa que espera que o Tecnopolo sirva para um primeiro contacto com a modalidade.

Recorde-se que a última vez que o karting esteve no Funchal foi nos finais da década de 90 na Escola Francisco Franco mas na altura sem uma pista nem com as condições que vão passar a existir no Madeira Tecnopolo.

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A Polícia Nacional de Angola admitiu a existência de mais de meio milhão de imigrantes ilegais no país, classificando a situação como uma “invasão silenciosa” e garantindo prioridade no combate ao problema, anunciou ontem o jornal ‘O País’.

A posição foi assumida pelo segundo comandante nacional daquela força policial, Paulo de Almeida, que admitiu que a imigração ilegal é uma das principais preocupações das autoridades para 2015.

“Queremos ter um país tranquilo e ordeiro. Nós vamos continuar a fazer as nossas operações de combate à imigração ilegal, que preocupa a nossa sociedade. É preciso ver que Angola está sofrendo uma invasão silenciosa”, apontou o oficial.

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O corpo de uma cidadã britânica, desaparecida desde novembro do ano passado, foi encontrado na terça-feira à noite, enterrado no quintal da casa onde residia, em Portimão, Algarve, anunciou a agência Lusa fonte policial, esta terça-feira à noite.

O marido e principal suspeito também tem nacionalidade britânica. A vítima terá entre 60 e 70 anos. A investigação vai continuar a cargo da Polícia Judiciária.