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Quem procura o miradouro do Pico dos Barcelos para apreciar a bonita vista sobre a baía funchalense e ilhas Desertas, depressa se apercebe do vaivém de turistas que por ali circula diariamente. Não é para admirar. O espaço recuperado em 2013  oferece, não apenas uma vista privilegiada, como toda uma involvência cuidada, amplos espaços de circulação e de lazer.
Para os amantes da fotografia, o recinto apresenta atrativos diversos, mas é também o sítio ideal para quem gosta de ler ao ar livre ou para aqueles que, pura e simplesmente, procuram um local tranquilo para relaxar ou conviver com os amigos. Já agora porque não um piquenique familiar, já que este observatório está também equipado com um parque infantil?
O miradouro construído em 1950  foi, desde sempre, um dos  pontos mais visitados por locais e turistas, tendo sido requalificado, em 2013, por obra do Governo Regional da Madeira, após ter passado por um IMG_5977período de alguma decadência infra-estrutural. Nos dias que correm, está apetrechado com diversos espaços verdes, áreas direcionadas para a venda de artesanato e de diversos locais para estacionamento.
Trata-se de um observatório situado a 355 metros de altitude que, por isso mesmo, oferece uma panorâmica deslumbrante sobre a capital madeirense.  Se estiver na ilha, não perca esta paisagem!

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Os dois clubes madeirenses na Primeira Liga estiveram muito ativos na reabertura do mercado de transferências que encerra oficialmente esta segunda-feira, dia 2.

O Nacional terá mesmo feito o maior número de mudanças dos últimos anos no plantel. Senão vejamos: a pouco tempo do fecho do mercado de Janeiro, os alvi-negros contrataram até agora cinco novos jogadores: Christian, Luís Aurélio, Tiago Rodrigues, Wagner Borges, Francisco Soares e trouxeram ainda de volta o central Freire que estava emprestado. Em sentido inverso, verificaram-se cinco saídas: Ezzat e Fathy retornaram do empréstimo;  Skolnik, Reginaldo e Suk também abandonaram a Choupana à procura de melhor sorte nas carreiras.

Já o Marítimo fez menos alterações no global em relação aos alvi-negros, pelo menos até agora. Mesmo assim, entraram no plantel Raúl Silva, António Carlos, Éber Bessa e Cristian e só saiu Maazou e Mohamed Ibrahim, oficialmente, dado que o jogador já não estava no plantel verde-rubro há algum tempo.

Resta ver o que resta para os últimos dois dias de mercado, sendo praticamente certo que o Marítimo irá trazer mais um ponta de lança para suprir a transferência de Maazou para o futebol chinês.

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Um lobo marinho permaneceu quatro horas na Praia do Vigário, em Câmara de Lobos, hoje durante a tarde. Por suspeitar que o animal estava ferido, a Câmara Municipal de Câmara de Lobos alertou  o Parque Natural da Madeira  que concluiu que o animal apenas  parou para descansar e aproveitar o sol.

Nomeada de Câmara de Lobos, justamente pelo fato de ser a casa de muitos lobos marinhos, aquando do descobrimento da ilha, a baía câmara-lobense voltou, esta tarde, a ser refúgio para esta espécie.

Recorde-se que o Serviço do Parque Natural da Madeira (SPNM) leva a cabo, desde 1988, um projeto para a conservação do lobo marinho e do seu habitat, o que resultou na criação, em 1990, da Área Protegida das Ilhas Desertas, actual Reserva Natural.

Na sua página online, o Parque Natural da Madeira apela às pessoas que avistem um destes animais para recolherem o máximo possível de informações sobre o avistamento e  contactarem o SPNM.

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Uma britânica de 24 anos poderá uma das primeiras pessoas a ser enviada para Marte, ao abrigo dos planos de colonização do planeta.

Maggie Lieu saberá no próximo mês se foi selecionada para o projeto “Mars One”, para o qual  aproximadamente 200 mil candidatos se escreveram, mas apenas 40 serão escolhidos para a próxima fase.

Segundo o ‘Coventry Telegraph’, Maggie decidiu que se for escolhida terá um bebê no planeta vermelho. “Isso seria desafiador, ninguém ainda fez qualquer pesquisa sobre dar à luz em ambiente com baixa gravidade”, disse a inglesa, que faz doutorado em astrofísica na Birmingham University (Inglaterra).

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Na iminência de ser executado, o brasileiro Rodrigo Gularte, preso na Indonésia desde 2004 por tentar entrar naquele país com 6 quilos de cocaína escondida em pranchas de surfe, tem poucos momentos de lucidez e não quer deixar a prisão para ir a um hospital, a fim de obter um diagnóstico que pode livrá-lo do corredor da morte, escreveu, hoje, o jornal O Globo.

A família garante que Gularte sofre de esquizofrenia e tenta que este seja internado num hospital psiquiátrico. Mas Gularte, com medo, tem receio de que qualquer deslocamento seja para levá-lo para a morte, e não para um médico.

Entretanto, o nome do brasileiro constou na lista dos presos a executar em fevereiro próximo.A data ainda não está marcada. Não cabem mais recursos na Justiça. Na semana passada, o presidente da Indonésia, Joko Widodo, rejeitou o pedido de clemência feito pelo governo brasileiro.

“Ele está desorientado, com muito medo. Afinal, são dez anos no corredor da morte. Ele não quer sair para fazer os exames médicos” contou ao GLOBO o advogado Cleverson Teixeira, amigo da família e que conhece Rodrigo desde a infância. A prima Angelita Muxfeldt, que ainda está na Indonésia, relatou que corre contra o tempo para conseguir esta avaliação médica.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/brasileiro-condenado-morte-na-indonesia-nao-quer-deixar-prisao-para-ir-ao-medico-15196190#ixzz3QLfPBZPc
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Dírio Ramos e Urânia Gaspar não têm em comum apenas a vida de casal, mas também o gosto pelas viagens. O engenheiro e a professora de história conheceram-se por intermédio de familiares. No início, nem simpatizaram um com o outro. Só muito tempo depois é que descobriram a paixão mútua pelas viagens.
O casal sexagenário dispensa roteiros turísticos e agências de viagens e faz questão de trocar o conforto dos hotéis por uma boa dose de aventura. Nos primeiros tempos de vida conjunta, optaram por fazer um cruzeiro, mas o arrependimento foi de tal ordem que nunca mais repetiram a experiência. Urânia sentiu-se “presa”.

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Depois da aventura pelos mares, Dírio e Urânia estrearam-se num percurso de carro por Itália, durante 30 dias. Desde então, nunca mais pararam. Do Dakar – cuja brancura impressionou deveras a docente – ao Vietname, onde as vistas compensaram 16 horas passadas num autocarro, aos ares puros da Bolívia, a  meta é conhecer o máximo possível de lugares, culturas e gastronomias. Para tudo correr bem, há que ser cauteloso e levar pouca bagagem.

“Transportamos apenas o essencial para caber em mochilas porque andamos sempre de um lado para outro”, conta Dírio Ramos.

Não se pense que para fazer estas viagens é preciso ser rico, esclarece Dírio Ramos. O segredo, diz, está na poupança e no planeamento  que começa logo após cada regresso. “Levamos uma vida simples. Quando temos dinheiro para a estadia, começamos a pensar onde ir. São dias a ver na net as viagens de avião. Compramos com muita antecedência as grandes viagens. Depois começa o estudo de um percurso, das ligações por ar e por terra, da melhor forma de atravessar algumas fronteiras e mais pesquisa na Internet e nos livros”, adianta o engenheiro, lembrando que, por vezes, é bom ter um plano B para situações como a que enfrentou no Chile, onde um terramoto o forçou a mudar de rumo. DSC_0886

Outro conselho útil deste casal é a organização. “Sempre que ficámos num hotel, aproveitamos para lavar a roupa e mantemos sempre as malas bem arrumadas para que as roupas estejam fáceis de tirar e em bom estado. Levamos algum dinheiro efetivo em dólares ou euros e os cartões”, vinca Urânia.
A última viagem do casal foi comprada em Dezembro de 2013: Funchal/Lisboa/Caracas e o regresso de São Paulo /Lisboa /Funchal. Urânia e Dírio passaram por Santiago do Chile /Cordova, Argentina /Buenos Aires e Rio de Janeiro. “Foi perfeito. Estivemos com amigos que conhecemos em viagens anteriores e familiares… Viajar é também fazer amigos e ver amigos. Falar e ouvir pessoas diferentes”, sublinha a professora de história que elege a América Latina como um dos seus três destinos favoritos no Mundo, pela diversidade cultural e pela riqueza do património.

Colecionadores de histórias
“Cusco, Cidade Imperial, fica a 3 400 metros de altitude. Começamos a sentir o ‘soroche´ ou doença das alturas. Tínhamos comprado pílulas e, no hotel, deparamos-nos com  água quente e folhas de coca para fazermos infusões. O corpo fica pesado, a respiração é difícil, as tonturas… só ao 3º dia estamos bem, mas não deixamos de ver a cidade”. Assim ‘reza’ uma das passagens do diário de viagem de Urânia Gaspar.

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No documento, a docente conta as suas aventuras durante uma viagem de 60 dias à América Latina – se fosse mais nova, garante, ia tentar percorrer parte do continente sul-americano de moto -. De Cusco, uma cidade museu, ao Deserto de Uyuni é a maior plataforma salgada do mundo, até La Paz, em São Tiago do Chile, todas as memórias estão cuidadosamente registadas, para que nada seja esquecido e quem sabe, um dia, dê mote a um livro. diriorepo4

Entre os momentos mais hilariantes, Dírio e Urânia recordam, a saída do Deserto do Sal, quando descobriram que os guias e motoristas se tinham embebedado. “Seguimos viagem com um casal alemão, com o jovem rapaz a conduzir, enquanto o motorista não recuperava”, conta Urânia.

Apesar do percalço, deixaram a planície salgada e começaram a subir para as montanhas altas rumo ao deserto seco, recordam os viajantes. Urânia acrescenta: “Fomos dormir a um abrigo que estava lotado de gente jovem. Ficamos os 5 no mesmo quarto. Dormimos com roupa e dentro do saco DSC_0982cama… um frio terrível. O abrigo só tinha luz durante 2 horas. Levantámo-nos ás 3h da madrugada mais fria, mesmo frio a sério. Pelo caminho vimos os geiseres muitos vulcões e mais lagunas”, relata declarando-se impressionada com os jovens que não hesitaram em tomar banho nos tanques quentes e fumegantes, apesar da temperatura exterior estar nos 20 graus negativos.
Para além de histórias, o casal coleciona fotografias das suas viagens. Recordar, assim como estudar e planear percursos, já é, no ato em si, uma forma de viajar. E viajar é, para Dírio e urânia, um modo de vida. O casal inicia, hoje, mais uma aventura, agora de 56 dias que passa pela Malásia, Indonésia, Filipinas, Birmânia, Tailândia e Singapura.

Veja mais fotos desta reportagem no instagram do AgoraMadeira. instagram.com/agoramadeira/

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Rubina Cardoso / Farmacêutica

Fui desafiada a escrever sobre um tema que considerasse interessante na minha área. Após reflexão, e apesar de ser um dos assuntos mais debatidos da época, achei pertinente abordar a questão das gripes e constipações!

São as doenças mais famosas do Inverno e tão familiares a todos nós. Assim que surgem as temperaturas mais baixas tornamo-nos mais suscetíveis às infeções causadas por vírus, que “invadem” os organismos mais vulneráveis.

Por serem ambas infeções respiratórias e apresentarem sintomas semelhantes, é comum confundirmos gripe com constipação. Estas patologias são de origem viral mas, no entanto, causadas por vírus distintos. A constipação pode ser transmitida por variados vírus, sendo mais frequente o Rinovírus, situação que não ocorre na gripe, cuja única origem é o vírus Influenza, ainda que sob a forma de diferentes estirpes. Saber distinguir as duas patologias é primordial para um diagnóstico correto, uma vez que no caso de uma gripe pode haver evolução para complicações mais graves.

Ainda que partilhem sintomas, tais como congestão nasal, rinorreia, tosse e irritação ocular, perante uma gripe ocorrem frequentemente episódios de febres altas, cansaço, dores de cabeça e musculares intensas. Estes sintomas surgem de forma abrupta e têm, normalmente, duração prolongada, o que não sucede na constipação que, embora com manifestação gradual, cessa com mais facilidade.

A transmissão destes vírus é maioritariamente feita por via aérea, através de gotículas produzidas quando espirramos, tossimos ou falamos. Ainda que não tão graves, as constipações são impossíveis de prevenir, situação que não se verifica com a gripe, para a qual existe vacinação. Esta vacina deverá ser administrada anualmente aos grupos de maior risco, entre eles as crianças e idosos.

A terapêutica farmacológica destas infeções tem por objetivo o alívio dos sintomas, sendo frequente o recurso ao uso de antipiréticos, analgésicos, descongestionantes nasais e anti-histamínicos.
É importante não esquecer que, por serem infeções de origem viral, o uso de antibióticos com fins terapêuticos não deverá ser adotado (os antibióticos atuam apenas sobre bactérias e não surtirão qualquer efeito sobre a gripe e constipação.)

Boa sorte Sérgio e Patrícia! Espero que este novo projeto seja um sucesso!!

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Sobe para 33 o número de embarcações militares encomendadas por Moçambique, junto a estaleiros europeus.

O Governo encomendou três novas embarcações militares HS132 aos estaleiros da francesa Constructions Mecaniques de Normandie (CMM).

Segundo o jornal ‘O País’, as novas embarcações são encomendadas depois de uma primeira encomenda realizada em Setembro de 2013, que incluía seis barcos destinados à marinha moçambicana – três embarcações HS132 e três navios patrulha Ocean Eagle 43 -, além de 26 arrastões para a estatal Empresa Moçambicana de Atum (Ematum). Aliás, o caso da Ematum esteve na origem de uma polémica entre o anterior executivo e alguns países do grupo de doadores que apoiam o Orçamento do Estado de Moçambique.

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Os planos da Comissão Europeia para investigar movimentos de terroristas na União Europeia (UE) estão a dar que falar, levantando mesmo alguns receios de violação dos direitos de privacidade dos cidadãos.

O plano de contraterrorismo ganhou um novo estímulo após o ataque contra a redacção do Charlie Hebdo em Paris. A EU quer guardar informações pessoais dos passageiros dos voos que entram e saem da Europa  durante cinco anos , mas há dados que são, no mínimo, peculiares.

Segundo o jornal The Guardian, que teve acesso à proposta, são 42 os aspetos que vão ser controlados nos passageiros que queiram entrar ou sair da Europa. Na lista de informações pedidas, incluem-se as preferências alimentares, aquilo que se escolhe para comer a bordo do avião. Mas há mais! Para além do nome, data, itinerário e bagagem, há detalhes do cartão de crédito, do agente que organizou a viagem, a morada de casa e o próprio número de telemóvel.

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A venda de Maazou para o Changchun Yatai, da China, terá rendido aos cofres do Marítimo à volta de 1.5 milhões de euros, apurou o AgoraMadeira.

O avançado do Níger vai ganhar no clube chinês um milhão de euros por ano, ou seja, cerca de 100 mil euros por mês, o que representa uma proposta irrecusável, quer para o jogador quer também para o clube verde-rubro que, recorde-se, trouxe Maazou para a Madeira a custo zero depois de este ter rescindido o contrato com o Vitória de Guimarães.

Assim, e em apenas seis meses, o Marítimo fez um importante encaixe financeiro, na sequência também do que já tinha acontecido num passado recente aquando da venda de Suk para o Al Ahly da Arábia Saudita por 2.5 milhões de euros. Sul-coreano que também só tinha estado meia época no Marítimo.

Se financeiramente foi um bom negócio para o Marítimo, já desportivamente poderá trazer reflexos para a equipa que a meio da temporada perde o melhor marcador e principal referência atacante tendo marcado 11 golos – nove no campeonato, 1 na Taça de Portugal e outro na Taça da Liga.