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Eustáquio Gonçalves - Diretor Geral do Hotel Monte Mar Palace

Já cá faltava…, com tanta análise, documentos e propostas o Norte ficou como sempre esquecido. O mesmo Norte das piscinas do Porto Moniz, das grutas de São Vicente, das casinhas de Santana, da Floresta Laurissilva, das cascatas naturais, dos passeios a pé e das levadas… Pois é, o Norte, mais uma vez, foi pouco considerado. Não que o Norte seja concorrente dentro deste destino que não o é, é apenas a alternativa,  a alternativa da natureza, ou até a contemplação da mesma.

Quando se fala em desenvolver (ainda mais) a zona turística do Funchal, quando se fala em criar acessibilidades para os diversos atrativos turísticos é que estamos a desvalorizar o norte, não acreditamos na sua capacidade de proporcionar uma estada de qualidade aos seus clientes, uma experiência de férias memorável com a marca da autenticidade da Madeira.

Turisticamente falando, não é possível separar o Norte do Sul da Madeira, mas também não é possível isolar o Sul do Norte. Está provado que o turista da Madeira procura esta alternativa, esta identidade da natureza e o caminho da evolução turística da Madeira passa inconfundivelmente por uma miscelânea de mercados de nicho entre os quais o turismo sénior, os passeios a pé, a cultura vinícola, os eventos, a gastronomia, o surf, o mergulho… entre outros.

O ideal de promoção é simples: promover o destino como um todo, dissociá-lo da capital Funchal, e englobar os diversos “resorts” do destino. Englobar o Norte, o Caniço, a costa Oeste. Afinal estes também estão nas páginas das brochuras dos operadores e acreditem ou não, existem clientes para estas áreas. A promoção da Madeira passa pelo Norte, bem como por todas as outras áreas geográficas da Madeira. Passa pelo Porto Santo que tem de encontrar demanda para combater a sua sazonalidade. Até passa pela cidade do Funchal, que mesmo centralizando todos os eventos no seu núcleo, sofre cada vez mais com a demanda do Verão VS o decréscimo de procura do Inverno.

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A paisagem a perder de vista do Douro, das casas de quinta, dos solares e das vinhas imensas que se espreguiçam pelos socalcos até ao Tua, há muito que não são um segredo português. Agora, as histórias das gentes nortenhas e o melhor do vinho que ali se produz chegam a Luxemburgo pelo olhar de Georges Dussaud.

O verde dos vinhedos que se espalham do coração do Douro, os cenários indescritíveis do Tua. Os socalcos desenhados na terra, a graça das flores silvestres, a vegetação agreste, o silêncio e a calmaria que nos cura a alma.  O Douro é, sem qualquer hesitação, um sítio a visitar.

The Douro demarcated wine region - PortugalDo nada, aparecem os solares, as casas de quinta. Nos pequenos aglomerados populacionais, a simpatia das gentes convida-nos a ficar. São inúmeras as razões para o fazer: os testemunhos da cultura lusa, verdadeira, as provas do vinho, o valor histórico e patrimonial da casa sítio.

Veja-se o caso do  Vale do Côa com o maior e fantástico parque de arte rupestre do mundo, a visigótica Capela de S. Pedro de Balsemão, do século VII, em Lamego, ou as ruínas de Panóias em Vila Real. A herança medieval é  fabulosa. Castelos como o de Numão, Marialva, Penedono e o Palácio de Mateus são pedaços do nosso País que vale a pena conhecer.

FOTOS Douro Valley
FOTOS Douro Valley

Graças ao Centro Cultural Português no Luxemburgo/Camões, I.P. e o Museu do Douro e à empresa Alteia Douro, esta paisagem e esta história serão também contadas aos luxemburgueses e à nossa comunidade ali instalada pelo olhar de autoria do fotógrafo francês Georges Dussaud cujo desejo é expressar o “fascínio único pela paisagem e quotidiano do Homem Duriense”.

douro4A mostra intitulada ‘O Douro’ vai estar patente,nas instalações do Centro Cultural Português, entre os dias 13 e 27 próximos depois de ter passado pelo Museu do Douro, no âmbito do 10º aniversário da Classificação do Douro a Património Mundial pela UNESCO, fruto de uma parceria daquela estrutura museologica com a Liga dos Amigos Douro Património Mundial.

A Exposição ‘O Douro de Georges Dussaud’ reúne cerca de uma centena de fotografias a preto e branco e constitui um importante documento das paisagens e gentes do Douro.

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Uma edição histórica é aquele que se espera do Madeira Island Ultra Trail 2015 que se realiza de 9 a 12 de Abril. Os números oficiais de participantes foram dados a conhecer ao AgoraMadeira pela organização do evento: 1298 inscritos.

“Fantástico”. Nuno Gonçalves define desta forma a enorme adesão dos trailers. “Nunca imaginámos que íamos chegar tão longe no número de inscritos, ainda para mais quando em 2014 tivemos 750 participantes, recorda o responsável máximo pela organização da prova a cargo do Clube de Montanha do Funchal.

Outro aspeto importante prende-se com o grande interesse que a prova gerou no exterior, o que é facilmente constatável num olhar aos países que estarão representados na Madeira: Alemanha, Andorra, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Emirados Árabes Unidos, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Holanda, Hong Kong, Hungria, Itália, Letónia, Macau, Moçambique, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Suiça e Ucrânia.

“70% dos inscritos são de fora da Madeira e teremos representadas 30 diferentes nacionalidades”, anuncia Nuno Gonçalves, dando conta de outra meta marcante que também foi alcançada:  foram atingidos os 400 inscritos na prova principal e por isso o MIUT 2016 vai já ser prova efetiva do World Tour, o que até agora nunca aconteceu.

“Este ano já estamos integrados no World Tour mas a prova ainda não vai pontuar para o calendário mundial, o que vai acontecer em 2016 em virtude de termos atingido o limite necessário porque temos 403 inscritos na prova principal”, explica o responsável organizativo.

PRINCIPAIS NOMES INSCRITOS

A organização da prova destaca os seguintes nomes com maiores ambições para tentar vencer a prova rainha MIUT 115:  Armando Teixeira, vencedor em 2011 e em 2012 (Salomon Portugal); Lionel Trivel (Team Hoka One One); Renaud Rouanet (Team Hoka One One); Adrien Seguret (Oxsitis); Sébastien Nain (Team Vibram/Foulee Greaseqe); Nuno Silva (Desnível Positivo/Berg Outdoor); Ricardo Silva (Edv-Viana Trail); Telmo Veloso (Desnível Positivo/Desafios a Dois); André Castro (Clube Ibérico de Montanhismo e Orientação); Luís Duarte (Run.pt); Luís Mota (Casa do Benfica em Abrantes); Manuel Faria (Acd Jardim da Serra) e Luís Fernandes (Ludens de Machico).

Quanto às jovens promessas, destaque para Kamil Leśniak (Inov-8 Team/Sklepbiegowy.com) e Mirco Berner (Salomon Germany), já do lado feminino, Julia Boettger (Salomon Running), Olga Manko (A.e. Matxacuca) e Ester Alves (Desnível Positivo/Salomon) serão os três nomes a ter em conta na disputa direta para o pódio final, de acordo com a organização.

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O Dia Internacional da Mulher assinala-se hoje com várias iniciativas de norte a sul do País, mas será que continua a fazer sentido celebrar esta efeméride? E quantos portugueses sabem as razões para se assinalar este dia? Alerta também para um relatório internacional a dar conta no retrocesso da igualdade de direitos.

Jantares, flores convívios, debates, conferências ou tertúlias. São inúmeras as iniciativas que assinalam, hoje, o Dia da Mulher, mas esta efeméride não convence todas as mulheres. Algumas acreditam que o sentido da celebração está desvirtuado e até quem desconheça os motivos por detrás deste dia.

“O Dia da mulher é todos os dias”, afirma Cecília Silva. A doméstica entende que, se não existe um dia do homem, ao contrário também não se justifica. Já Rafaela Azevedo vê as coisas de outra forma. Embora concorde que a celebração faz sentido enquanto não existir plena igualdade de direitos, a estudante lamenta que haja “pessoas” que usam este dia para festejar, sem refletir no verdadeiro significado do dia, nem lembrar “todas as mulheres que morreram na luta por direitos iguais aos homens”.

Alerta internacional para a ameaça de retrocesso na igualdade de direitos
A preocupação desta jovem vai ao encontro de um alerta lançado, hoje, pela a Amnistia Internacional (AI). Num relatório divulgado nas Nações Unidas, a organização não governamental  chama a atenção para a existência da ameaça de um retrocesso nos direitos das mulheres, duas décadas após a aprovação de um acordo global de referência sobre a igualdade de género.

A organização alertou, ainda, para a situação que as mulheres vivem em zonas de conflito, como no Afeganistão, Sudão do Sul, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, no nordeste da Nigéria, em áreas controladas pelo grupo extremista Estado Islâmico (IS) e outros grupos armados violentos, em que há uma escalada da violência contra o sexo feminino.

De acordo com o documento, as mulheres continuam a sofrer violência baseada no género e outras violações dos direitos humanos justificadas pela tradição, costumes ou religião, como o casamento forçado, a mutilação genital feminina e crimes cometidos “em nome da honra”.

Também nos países ocidentais, a ameaça ao retrocesso nos direitos femininos é preocupante. Discriminação, negação à igualdade na participação na vida pública e política, violência baseada no género são alguns dos problemas que as mulheres em todo o mundo continuam a enfrentar.

Porquê o Dia da Mulher? 

rosafinal

A 8 de março de 1857, as operárias de uma fábrica têxtil de Nova Iorque, nos Estados Unidos, decidiram levar adiante, após imensas pressões e ameaças, uma greve para reivindicar melhores condições de trabalho e salários iguais aos dos homens, numa altura em que chegavam a receber um terço do salário dos homens que executavam o mesmo trabalho.

A manifestação não foi bem aceite, as grevistas foram alvo de ataques de violência e trancadas dentro da fábrica onde se manifestavam e que foi, posteriormente, incendiada. 130 mulheres morreram carbonizadas nesse dia.

Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu que, em homenagem a estas mulheres, o dia 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas do sexo feminino.

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Foram 200 os madeirenses que disseram sim ao denominado maior treino da história, evento que se realizou em simultâneo noutros países e que, segundo a organização, atingiu mesmo o objetivo ao nível mundial: ou seja, entrar para o livro de recordes do Guiness.

“Recebi a informação oficial da Herbalife Internacional de que atingimos o record do Guiness ao nível mundial”, congratulou-se ao AgoraMadeira Sandra Abreu, uma das principais responsáveis pela organização do evento na Madeira.

Ainda sem números oficiais do número de participantes em termos gerais ficou, contudo, a garantia deixada pelo administrador da empresa ao nível mundial Michael Johnson.

“Conseguimos entrar para a história como o evento de maior participação num Hiit Workout em 24 Horas. É um feito extraordinário para a empresa e muita gente divertiu-se imenso. Pessoas de vários cantos do globo juntaram-se nas suas comunidades com uma meta: mostrar ao mundo a importância do exercício físico para uma vida saudável”, realçou o responsável numa mensagem enviada a todos os colabores da Herbalife.

Já Sandra Abreu exaltou o sucesso da iniciativa em termos regionais: “Foi fantástico! Superou as nossas expectativas. Tivemos mais de 200 pessoas no recinto, num ambiente cheio de energia e entusiasmo”, sublinhou, enaltecendo a adesão dos participantes, quer na recolha de bens para o Centro da Mãe, quer também na entrega de alguns fundos para a Fundação Herbalife.

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É com grande satisfação que Policarpo Gouveia, presidente da Associação de Atletismo da Madeira, vê a grande adesão dos madeirenses à petição pública realizada com o objetivo de pedir a construção de uma pista no Funchal para a modalidade.

“Já ultrapassámos as 4500 assinaturas, um número mais do que suficiente para seja apresentado, quer na Assembleia Legislativa da Madeira, quer na Assembleia da República”, começou por exaltar o dirigente em declarações ao AgoraMadeira.

“É com muito agrado que vejo que a grande maioria dos partidos concorrentes às próximas eleições regionais mostrou já o seu acordo em relação à existência de uma pista de atletismo do Funchal. A partir daí, já podemos dizer que a pista do Funchal será uma certeza a curto prazo”, constatou o responsável, revelando que o grande apoio de várias forças partidárias pode mesmo levar a um recuo na intenção de entrega do documento na assembleia regional

“Espero, sinceramente, que não haja necessidade de entregar a petição. Pela recetividade que estamos a ter dos partidos provavelmente já não será necessário entregar o documento”, adiantou Policarpo Gouveia, garantindo, por outro lado, que a petição vai continuar a decorrer até ao final deste mês.

Neste momento, para que a Associação de Atletismo da Madeira organize uma prova de pista, “os clubes e os atletas têm de fazer um trajeto de 50 quilómetros”, constatou o dirigente, lembrando que  as provas de lançamento, peso, martelo e disco “têm de ser feitas no RG3″, o dardo só pode ser feito em Machico e as restantes provas são na Ribeira Brava, o que é caso único em Portugal e talvez no Mundo.”

O presidente da Associação de Atletismo da Madeira vai ainda mais longe: “É um absurdo que a capital da Madeira – onde estão concentrados mais de 50 % dos madeirenses – não tenha uma pista. E logo na modalidade que mais tem crescido, que mais tem conseguido atletas internacionais, que tem trazido mais medalhas, que tem movimentado mais pessoas…”, criticou.

RG3 É A SOLUÇÃO MAIS ECONÓMICA”

A sugestão de local dada pela associação continua a ser o RG3 em São Martinho. “É um local que tem espaço suficiente, não mexe com a estrutura militar e será um benefício para todos. É a solução o mais económica possível para o erário público. Digo mesmo que o investimento será rentabilizado a curto prazo”, assegurou Policarpo Gouveia, deixando uma certeza: “Com o tempo de crise que agora atravessamos não justifica irmos para terrenos privados”, concluiu.

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Joga à bola como ninguém e também é bom dançarino. Cristiano Ronaldo lançou, esta semana, um vídeo onde mostra que sabe dominar a arte da dança. A publicação que visa lançar a sua linha de calçado, a CR7 Footwear,  já se tornou viral na Internet. 

FOTO CR7 Footwear

No anúncio, divulgado esta quinta-feira na internet, Cristiano Ronaldo aparece a dançar ao som de música composta por de Rita Redshoes e The Legendary Tigerman. Já a coreografia é da autoria de Victor Hugo Pontes.

O craque português partilhou o vídeo na sua página de facebook e já superou os 259 mil gostos. Para esta produção, Cristiano Ronaldo quis apostar nos artistas portugueses. A marca CR7 Footwear é também ela ‘made in’ Portugal.  São sapatos comercializados pela empresa ‘Portugal Footwear’, situada em Guimarães, que, garante CR7, primam pela qualidade e pelo bom gosto.

Esta linha de calçado pode ser comprada através da internet, com preços a rondar os 99 e os 550 euros.

Veja o vídeo

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O União da Madeira informou esta sexta-feira, através de comunicado, que foi autorizada pela FIFA a transferência internacional do defesa central Jaime Simões, de 25 anos, que passa agora a estar à disposição do treinador Vítor Oliveira.

O jogador, que também atua como médio defensivo, estava a representar o Cluj, da Roménia, após ter feito a sua carreira em Portugal sempre no Beira Mar, com exceção da temporada 2009/10, em que jogou pelo Avanca, emprestado pelos aveirenses.

Jaime é, assim, mais uma opção para o setor defensivo dos azuis e amarelos que têm agora pela frente um exigente ciclo de três jogos, que começa este domingo, às 11.15 horas, diante do Chaves.

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No próximo dia 9 de Março, a partir das 10 horas, será apresentado no Museu de Imprensa da Madeira, em Câmara de Lobos, o Documento Estratégico para o Turismo da Região Autónoma da Madeira, numa organização conjunta entre a Câmara Municipal de Câmara de Lobos e a Associação Comercial e Industrial do Funchal – Câmara de Comércio e Indústria da Madeira.

O Documento Estratégico para o Turismo da RAM, informa a autarquia em comunicado, apresenta os resultados de um estudo que estabelece uma proposta de visão e posicionamento estratégico do destino Madeira, seus objetivos estratégicos e fatores críticos de sucesso face a destinos concorrentes, suportado em planos de ação e recomendações, com objetivos mensuráveis.

Para a apresentação, a autarquia pretende mobilizar os agentes económicos e operadores turísticos para, em torno da apresentação deste documento, “estabelecer um debate profícuo que permita potenciar a atividade e a economia do turismo, procurando posicionar de uma forma mais competitiva e diferenciadora, o potencial existente no concelho e reforçar a sua atratividade”, realça o texto assinado por Leonel Silva, chefe de gabinete de Pedro Coelho.

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Sancho Freitas / Diretor financeiro do Marítimo

A propósito de economia…

Primeiro. Quando se fala em sistema fiscal próprio, na verdade está-se a falar de autonomia fiscal. E esta só é proveitosa se formos capazes de fazer melhor. De criar um sistema tributário mais competitivo, mais estável e com uma máquina administrativa (bastante) mais eficiente.

Segundo. Assim sendo, um sistema fiscal próprio é importante? É de la palice que sim. Mas não porque nos permite agir direta e imediatamente sobre a receita fiscal. Interessa sobretudo enquanto instrumento gerador de crescimento económico sustentado, capaz de criar empregos, dinamizar o consumo e assegurar lucros para as empresas. Em matéria de maximização de receita fiscal, tudo o que não for alicerçado no crescimento da economia é efémero e artificial.

Terceiro. Outra coisa é o CINM. Tem obrigatoriamente de ser entendido e tratado de forma isolada. E, neste particular, permitam que me repita. “Desenganem-se aqueles que pensam que a competitividade e o crescimento do nosso Centro Internacional de Negócios dependem apenas de estabilidade e de uma reduzida taxa de IRC. Não o é. Diversas outras praças europeias podem oferecê-lo. Sem os nossos bastos constrangimentos geográficos. O sucesso da nossa praça depende da competitividade da nossa taxa de IVA. Chamariz para a instalação de empresas prestadoras e exportadoras de serviços.”

A propósito de política…

Pedro Passos Coelho é um Primeiro-Ministro que não é muito bem visto por uma franja alargada do PSD Madeira. Ou não era, até há pouco. E agora passará a ser. Veremos.

Assumo que o tinha em boa conta. Tomou posse num contexto em que muitos prefeririam o “conforto” de ser oposição e não se tem saído mal. Estamos no paraíso? Não. Mas era possível estarmos? Era possível fazer muito melhor do que fez Passos Coelho? Não acredito.

Mas eram evitáveis estas polémicas em que se deixou envolver. Primeiro, porque devia ter cumprido as suas obrigações. Em bom tempo. E não o tendo feito nessa altura, entretanto teve tempo mais que suficiente para o fazer. Sorte a dele que pode contar com o apoio de José Sócrates. Querendo-o prejudicar, ajuda.

“Vou bater-me por uma maioria absoluta.” A frase, recente, é de Pedro Passos Coelho. Não é fácil. Mas também não é uma miragem.

A propósito de nada…

Einstein recebeu uma carta da Miss Nova Orleãs que dizia:
– “Prof. Einstein. Gostava de ter um filho seu. Sendo nosso, certamente será inteligente e lindo.”
– “Querida Miss Nova Orleãs. O meu receio é que o nosso filho tenha a minha beleza e a sua inteligência”. Respondeu Einstein.