Authors Posts by .

.

22696 POSTS 2 Comentários

0

José Fernandes está há 47 anos no Canadá e é sócio do Marítimo desde o nascimento. Com o nº 427 no cartão, este ex-docente começou a visitar a Região com maior frequência desde que ficou reformado e na semana passada voltou à ilha.

“Fui convidado pelo meu compadre João Lucas e é um privilégio estar aqui com todas estas velhas glórias do Marítimo”, congratula-se. E foi o primeiro almoço com algumas das referências do passado do Marítimo que na última quinta-feira voltaram a estar juntas num conhecido restaurante do Funchal.

“Lembro-me bem do Marítimo nos anos 60, que foi uma passagem no deserto, porque durante sete anos fomos ultrapassados pelo União. Quando andava no Liceu, lembro-me que se fossemos com o uniforme da Mocidade Portuguesa podíamos entrar de graça nos Barreiros. Tinha um tio-avô que era do União e levava-me sempre…”, recorda, com saudade, destacando os nomes de Ângelo, Noémio, Vasco e Chino como algumas das principais referências verde-rubras de sempre.

IMG_20150305_151722

José Fernandes não tem dúvidas da força do Marítimo junto das comunidades. “O Marítimo é o maior clube da Madeira e e isso reflete-se na comunidade por isso é, sem dúvida, o maior clube das comunidades. Não tenho dúvidas que 90 por cento da comunidade será certamente verde-rubra”, realça. O ex-docente diz que não há filial do Marítimo no Canadá “mas, curiosamente, já houve uma do Nacional.”

25 MIL MADEIRENSES NO CANADÁ

A comunidade madeirense no Canadá “não ultrapassa as 25 mil pessoas, contando já com os descendentes e estando concentrada essencialmente em Toronto”, sublinha, acrescentando: “Mas 80 % da comunidade portuguesa de lá é composta por açorianos”, destaca, reforçando o amor dos emigrantes pela ilha onde nasceram. “A maioria dos emigrantes que estão fora têm um grande carinho com esta terra e têm sempre uma grande esperança no futuro da Madeira”, conclui.

0

“A semana passada foi uma semana turbulenta, difícil, mas a equipa uniu-se e conseguiu uma vitória que deu a tranquilidade que estávamos a precisar.” É desta forma que Ebinho descreve o estado de espírito reinante no plantel do Marítimo depois da saída de Leonel Pontes no início da semana passada e do regresso às vitórias com o Paços de Ferreira.

Em declarações ao AgoraMadeira, o avançado brasileiro assumiu que a equipa esteve diferente no último domingo. “Corremos muito. Não quer dizer que nós não corressemos antes, mas quando se troca de treinadores, é normal que seja mostrada mais vontade. E foi isso que aconteceu”, admite Ebinho

Sobre a expulsão algo ingénua já nos descontos do Marítimo-Paços de Ferreira e que vai impedir que Ebinho jogue no próximo domingo com o Sporting, o avançado verde-rubro reconheceu que foi um momento infeliz. “Para ser sincero, não me lembrava do primeiro cartão amarelo que tinha levado. Estava tão cansado que mal pensei. Realmente tentei impedir o lançamento porque pensei que ele podia bater rápido e nós podíamos sofrer um golo mesmo no fim”, conta.

Sobre o jogo com os leões de Alvalade, Ebinho não tem dúvidas: “Com o regresso dos quatro castigados a equipa vai estar mais forte e fará um grande jogo contra o Sporting, Não tenho dúvidas disso”, sublinha.

ELOGIOS A IVO VIEIRA

Ivo Vieira, que foi promovido a treinador principal com a saída de Leonel Pontes, é elogiado por Ebinho. “O Ivo tem aquele jeito de durão mas é uma pessoa muito boa. Ele gosta que a equipa corra muito. O facto de já nos conhecer bem é uma vantagem muito boa”, congratula-se.

Quanto ao facto de estar agora a jogar descaído para a ala direita e não como ponta de lança…”Já joguei nessa posição, embora há algum tempo atrás, mas para me adaptar é rápido”, assegura, em jeito de conclusão.

0

Francisco Fernandes / Ex-secretário da Educação e da Cultura

Há poucos dias, a Universidade da Madeira passou a assumir uma posição de liderança académica em matéria de Turismo: ‘pensar o Turismo’, ‘formar para o Turismo’ e ‘investigar em Turismo’.

A criação de uma cátedra de Turismo sob orientação de Josep-Francesc Valls, PhD, professor visitante da UMa e full professor do Department of Marketing Management, da ESADE Business School, de Barcelona, coloca-nos no caminho da construção de um suporte académico adequado e da produção de conhecimento específico na área do Turismo, na senda, aliás, da estratégia do agora integrado Observatório do Turismo da UMa, que a Madeira justifica em termos históricos, e com que a Madeira contará sobretudo num momento em que a aposta no Turismo volta a congregar os sectores público e privado, tendo como denominador o envolvimento comum na produção do recém-apresentado “Documento Estratégico para o Turismo na RAM – 2015-2020. (ACIF/KPMG, 2105)”.

Francisco Calheiros, Presidente da Confederação de Turismo Português, afirmou recentemente (Portugal Global, jan.º 2014) que o poder político já entendeu a importância da promoção e comercialização do Algarve, Lisboa e Madeira – só para citar as maiores regiões turísticas portuguesas – na captação de mais turistas para o nosso país. E mais: entendeu que essa é uma missão que lhe cabe não só a si, mas também às entidades privadas.

Entre nós, a ligação histórica da Madeira e dos Madeirenses ao Turismo, criou-nos, não só uma responsabilidade natural, como construiu uma dependência e atenção saudáveis para com um sector que representa 25% do PIB Regional. Porém, para além da visão económica, social e cultural que naturalmente se debruça sobre tudo o que o Turismo representa, o enquadramento teórico, a avaliação proporcionada pelo aprofundamento do conhecimento académico e pelos resultados de uma investigação capaz de construir indicadores e de os monitorizar e divulgar, transformando-os em instrumentos de decisão estratégica pública ou privada.

Segundo Josep-Francesc Valls (2015) assiste-se, do ponto de vista do turista, a uma mudança de valores: cliente cada vez mais exigente, informado e interessado em experiências íntimas e sociais; atraído por novas atividades (gastronomia, percursos, partilha, formação, social, ar livre, vida selvagem), atento ao “value for money”, cliente suscetível ao aconselhamento de amigos, sobretudo na internet, que planeia a sua experiência cada vez mais tarde e com menor envolvimento de intermediários, como resultado da sua hiper-conexão à internet e às redes sociais, sendo adepto do pagamento electrónico e estando especialmente atento ao respeito pela natureza e à responsabilidade social das empresas.

Estamos perante uma atividade que, para além de representar a maior fatia do PIB Regional, tem perspetivas de crescimento estimando em 4%/ano o que faz dela o melhor suporte do crescimento económico, da produção de riqueza e da geração de emprego.

A criação, no seio da Universidade da Madeira, do “Madeira Tourism International Center” direcionado para a Investigação e Inovação, Formação (Pós-graduação, Mestrado, MBA em Gestão do Turismo e Formação de Executivos e, ainda, a chamada ‘cross fertilization’ envolvendo Congressos Científicos, Palestras, etc., representa o pilar do conhecimento que não só estimulará os académicos, mas que também criará, no seio das empresas e da administração pública, o suporte teórico que instruirá as decisões e opções estratégicas.

0

Luís Filipe Malheiro / Jornalista

Parece-me muito sinceramente que a campanha eleitoral, ainda na sua fase preliminar (pré-campanha), não apresenta a dinâmica e a capacidade de mobilização dos eleitores que seria de esperar.

Provavelmente os partidos encararão de forma diferente este tema – até porque admito que tenham a perceção da realidade no terreno – mas mesmo contando com essa situação, não acredito que os partidos considerem que esta minha opinião esteja tão distante da realidade como penso que não está.

Os nossos tempos, há que reconhecer, não estão para campanhas eleitorais à moda antiga, muito presentes no quotidiano dos cidadãos, mobilizando recursos humanos e financeiros que hoje reconhecidamente não existem. Há uma crise que deixou marcas sociais profundas, em termos nacionais e também na Madeira; há uma austeridade criminosa que sacudiu toda a estrutura da sociedade portuguesa em geral e madeirense em particular; há um desemprego vergonhoso que, até pelos números reais (não falo dos indicadores manipulados), devia obrigar os governantes a se meterem na fossa de modo a que ninguém desse por eles; há uma desmotivação generalizada entre os jovens e os idosos, os mais sacrificados pela crise, por razões obviamente diferentes; há como se verifica um conjunto de fatores que diretamente influenciam as campanhas eleitorais e os partidos.

Acresce que em momentos de provação social e de crise, os políticos e os partidos são, regra geral, os mais penalizados, porque o dedo acusador dos cidadãos não os poupa. E quando olhamos para todos os dramas deste período, desde 2011 até hoje, e para tudo o que foi decidido, desde a roubalheira com pensões e reformas ao gamanço descarado aos rendimentos dos funcionários públicos, de forma abrupta, criando problemas sociais graves em muitas famílias, passando pelas patifarias desta corja de bandalhos que aos poucos andam a dar cabo do estado social, tal como ele tinha sido pensados pelos mentores do sistema político e da democracia portuguesa pós-25 de Abril, quando assistimos a uma perseguição doentia do governo de coligação de Passos e do CDS, aos funcionários públicos, lançando o caos na justiça, na saúde, na educação e noutros setores de atividade sob a responsabilidade tutelar do estado, obviamente que se percebe o motivo do crescente distanciamento dos cidadãos das urnas.

Obviamente que há atenuantes na responsabilização dos partidos regionais por este estado de coisas. E neste caso concreto a política nacional ajuda a “esconder” a campanha para as regionais, com todas as suas peripécias e vicissitudes, em grande medida por causa da reconhecida incapacidade de Costa e do PS nacional em se afirmarem como a alternativa que erradamente dizem ser, o que inevitavelmente faz ricochete nos socialistas da Madeira que lideram uma estranha coligação e que os madeirenses não esquecem que foram sempre aliados incondicionais do período socialista de Sócrates. Que não pode ser posto de lado nesta análise, e que tanto mal fez à Madeira, contando sempre com a cumplicidade passiva e submissa dos agora líderes da “mudança” que contam com a memória curta dos eleitores madeirenses.

Por isso não entendo como é se pode andar a perorar asneiradas e a fazer provocações nos meios de comunicação social, dando sistemáticas” voltas à mesa do bilhar”, porque quem assim se comporta não tem a coragem, a dignidade e a integridade intelectual de abordar o que realmente está subjacente a tudo o que hoje se constata na sociedade regional e que motivou muita contestação com reflexos nas urnas: a responsabilização dos políticos e dos partidos pelos anos de austeridade e pelos dramas sociais, sementes de uma aversão popular crescente relativamente aos políticos e aos partidos.

Basicamente o que se espera nesta campanha eleitoral, que só começará mais tarde, é uma outra dinâmica que não se compare à que existiu até hoje, onde tudo parece resolver-se (e resumir-se) ao trabalho das assessorias de imprensa de alguns partidos mais endinheirados que se fartam de produzir comunicados de imprensa e registos fotográficos diários e manipulados, que encontram fácil acolhimento em blogues, sem qualquer influência na definição do voto do eleitorado e nos meios de comunicação em geral onde realmente tudo se decide. Continuo a pensar que a televisão, as reportagens dos 11 dias de campanha eleitoral e os tempos de antena poderão ser decisivos para que os indecisos, reconhecidamente ainda em grande número, façam as suas escolhas.

Há um combate contra a abstenção, que tem que mobilizar os partidos e tem que ser prioritário, porque com uma abstenção elevada os partidos correm o risco, todos eles, de ficarem muito aquém dos seus objetivos eleitorais e parlamentares. Lembro que as regionais de 2011 registaram um recorde de abstencionistas, algo que creio que possamos aceitar que se agrave ainda mais este ano, porque isso conduzir-nos-ia para uma discussão ainda mais incómoda, centrada no debate sobre a representatividade “versus” legitimidade política dos eleitos. Neste momento, e perante este quadro, isso seria fatal.

0

O Porto Santo Ultra Trail terá três provas: a principal com 42 km, (a Maratona); a secundária, com 21 km (Meia-Maratona); e uma mais pequena com 7.5 km.

A competição realiza-se no próximo dia 30 de Maio e será também o primeiro Campeonato Regional de Trail na distância de Meia Maratona e de Maratona.

“Será o primeiro campeonato distrital do país, pois até agora nunca aconteceu em Portugal. Será uma prova marcante até porque somos a única associação de Portugal que temos as componentes todas da modalidade: pista, estrada, montanha, corta-mato e agora o trail, todos com um campeonato regional”, enaltece Policarpo Gouveia, presidente da Associação de Atletismo da Madeira, congratulando-se com a adesão a mais de dois meses do evento.

“Já temos muitos inscritos para o Trail do Porto Santo, entre eles alguns estrangeiros, também devido à promoção que temos vindo a fazer da prova. Tudo se conjuga para que seja um grande sucesso esta edição, complementada com a Maratona”, realça o dirigente.

Importante, segundo o responsável, é valorizar o Porto Santo. “Quando regressamos ao Porto Santo quisemos inovar. Ao levarmos as pessoas para lá estamos a lembrar que a ilha é parte integrante da Madeira e não pode ser abandonada como tem vindo a ser até por instituições oficiais. Estamos também a ajudar a economia local”, lembra, em jeito de conclusão.

0

O Papa Francisco mostrou-se “encantado” por receber, esta semana,  a ‘Obra Completa do Padre Vieira’ que lhe foi oferecida por uma delegação portuguesa, anunciou a Agência Ecclesia.

Segundo um dos coordenadores da edição, o historiador José Eduardo Franco, o Papa argentino, que é jesuíta tal como o padre António Vieira, confessou que já tinha “ouvido falar” do religioso português do século XVII.

A obra completa deste ilustre “jesuíta e grande figura da literatura portuguesa” foi um projeto de investigação “monumental” porque o padre António Vieira “merece ser internacionalizado e valorizado”, sublinhou José Eduardo Franco, em declarações à Agência ECCLESIA.

O especialista traça alguns paralelismos entre Vieira e o Papa argentino, considerando que “experiências extremas” fizeram destes dois jesuítas pessoas “frontais e capazes de denunciar as injustiças”.

0

Os EUA anunciaram, ontem, uma ordem executiva que classifica a Venezuela como uma ameaça à segurança nacional. A medida também aplica sanções a sete pessoas ligadas ao governo de Nicolás Maduro que estão proibidas de entrar naquele País.

As autoridades sancionadas, entre elas, Gustavo López, diretor-geral da Sebin (Servicio Bolivariano de Inteligencia Nacional), não poderão entrar nos EUA e verão os bens que possuem no país bloqueados ou congelados. O anúncio da medida, feito pelo porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, que  fez menções a “atos de corrupção” e “violação dos direitos humanos” praticados pelos sancionados.

Os sancionados são: Antonio José Benavides Torres, Gustavo Enrique González López, Justo José Noguera Pietri, Katherine Nayarith Haringhton Padron, Manuel Eduardo Pérez Urdaneta, Manuel Gregorio Bernal Martínez e Miguel Alcides Vivas Landino.

0

Sam Simon, co-autor de Matt Groening na série “Simpsons”, morreu aos 59 anos, vítima de cancro no cólon. Simon havia anunciado, em 2013, que tinha cancro terminal e que tinha doado sua fortuna para projetos de caridade.

O co-autor dos Simpsons anunciou, em julho, que tinha cancro no cólon, com uma expetativa de vida de três a seis meses, e que iria doar o seu dinheiro. “Obrigado pelos twits carinhosos”, escreveu Sam que sobreviveu quase dois anos após este anúncio.

O produtor foi conhecido por apoiar instituições filantrópicas, tendo criado inclusive sua própria ONG. Os rendimentos de ‘Simpsons’ garantiam-lhe anualmente “dezenas de milhões de dólares”.

Sam foi descrito como “brilhantemente engraçado” e “mentalmente instável” por Matt Groening. Ele foi creditado como produtor executivo de ‘Simpsons’, mesmo não trabalhando na série desde 1993.

0

A Fundação Joana Vasconcelos e a Casa de Portugal em Macau vão assinar esta semana um protocolo. A ideia é permitir a jovens locais terem acesso a bolsas de estudo ou realizarem estágios no ateliê da artista, em Lisboa.

“Vamos fazer um protocolo para poder criar essa ligação com Macau e com os jovens que eventualmente queiram vir até Lisboa estagiar no nosso ateliê, ou precisem de uma bolsa de estudo para ir para Portugal estudar [arte contemporânea], ou mesmo ter experiências de trabalho temporário”, afirmou Joana Vasconcelos, à Lusa.

A artista plástica portuguesa está em Macau, onde, no fim de semana, vai inaugurar uma nova peça da série “Valquíria”, no casino MGM.

0

Eustáquio Gonçalves - Diretor Geral do Hotel Monte Mar Palace

Já cá faltava…, com tanta análise, documentos e propostas o Norte ficou como sempre esquecido. O mesmo Norte das piscinas do Porto Moniz, das grutas de São Vicente, das casinhas de Santana, da Floresta Laurissilva, das cascatas naturais, dos passeios a pé e das levadas… Pois é, o Norte, mais uma vez, foi pouco considerado. Não que o Norte seja concorrente dentro deste destino que não o é, é apenas a alternativa,  a alternativa da natureza, ou até a contemplação da mesma.

Quando se fala em desenvolver (ainda mais) a zona turística do Funchal, quando se fala em criar acessibilidades para os diversos atrativos turísticos é que estamos a desvalorizar o norte, não acreditamos na sua capacidade de proporcionar uma estada de qualidade aos seus clientes, uma experiência de férias memorável com a marca da autenticidade da Madeira.

Turisticamente falando, não é possível separar o Norte do Sul da Madeira, mas também não é possível isolar o Sul do Norte. Está provado que o turista da Madeira procura esta alternativa, esta identidade da natureza e o caminho da evolução turística da Madeira passa inconfundivelmente por uma miscelânea de mercados de nicho entre os quais o turismo sénior, os passeios a pé, a cultura vinícola, os eventos, a gastronomia, o surf, o mergulho… entre outros.

O ideal de promoção é simples: promover o destino como um todo, dissociá-lo da capital Funchal, e englobar os diversos “resorts” do destino. Englobar o Norte, o Caniço, a costa Oeste. Afinal estes também estão nas páginas das brochuras dos operadores e acreditem ou não, existem clientes para estas áreas. A promoção da Madeira passa pelo Norte, bem como por todas as outras áreas geográficas da Madeira. Passa pelo Porto Santo que tem de encontrar demanda para combater a sua sazonalidade. Até passa pela cidade do Funchal, que mesmo centralizando todos os eventos no seu núcleo, sofre cada vez mais com a demanda do Verão VS o decréscimo de procura do Inverno.