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Investigadores de Yale e de Oxford descobriram um monstro marinho semelhante a um crustáceo com dois metros de comprimento, que terá habitado os mares há 480 milhões de anos e se alimentaria como as baleias.

Esta criatura marinha “devia ser uma das maiores da sua época”, de acordo com Allison Daley, zoologista da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, e coautora do estudo que figura ontem na publicação científica Nature. O animal tinha na cabeça uma rede de espinhos que utilizaria para filtrar os alimentos, o que o torna num dos mais antigos gigantes aquáticos conhecidos por se alimentarem filtrando a água do mar, uma técnica que as baleias utilizam para recolher o plâncton.

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Conhecer os Açores sem gastar um euro é uma oportunidade única, mas não é impossível. Basta que participe no passatempo ‘Viaja aos Açores pela primeira vez com a easyJet’ válido até ao próximo dia 18.

O concurso surge no âmbito da campanha de promoção do voo inaugural da easyJet aos Açores, no próximo dia 29. Com esse intuito, a companhia aérea decidiu premiar quatro pessoas, com uma viagem dupla e estadia em Ponta Delgada.

Participar é simples: basta publicar uma foto no Instagram pessoal ou no Facebook da easyJet Portugal com a pessoa com quem gostaria de “viajar pela primeira vez aos Açores” na easyJet, identificar o/a companheiro/a na foto, acrescentar “hashtags” #easyjetpt e #aminhaprimeiravez e reunir um mínimo de 30 likes na foto.

As 2 participações mais criativas e que reúnam no mínimo 30 likes ganham uma viagem dupla aos Açores e alojamento, segundo informa a companhia aérea na sua página do Facebook, onde poderá consultar o regulamento do passatempo na íntegra.  O prémio inclui bilhetes de ida-e-volta com partida de Lisboa, com mala de porão, e estadia de 29 a 31 de Março.

O passatempo, que decorre de 9 a 18 de Março, é “exclusivo para utilizadores de Portugal continental e ilhas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira”. Os vencedores são escolhidos por júri da companhia e revelados a 20 de Março.

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O alerta deu-se às 22:11 horas de ontem, mas os bombeiros estiveram no local até perto da meia-noite. Um incêndio num prédio na zona do Serrado do Mar, em Câmara de Lobos, lançou grande alvoroço entre os moradores e levou duas pessoas ao hospital.

Duas viaturas e um total de oito elementos dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos partiram para o local e em poucos minutos combateram o fogo que se concentrava no rés-do-chão do edifício, logo à entrada, e tinha origem no quadro elétrico do prédio, tudo apontando para que um curto circuito tenha estado na origem do incêndio.

O grande fumo que se fez sentir levou mesmo a que duas pessoas, residentes no terceiro andar do prédio, tivessem ficado intoxicadas, o que obrigou a que fossem transportadas para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

Para além dos oito bombeiros de Câmara de Lobos, a Cruz Vermelha esteve no local com outros dois elementos. Apesar de o fogo ter sido combatido relativamente rápido, os bombeiros estiveram quase duas horas no local a fim de fazerem a necessária ventilação do prédio.

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Adelino Pimenta|Subintendente do Comando Regional da PSP-Madeira

Todos nós, condutores e peões, já ouvimos alguém dizer: “só parei o carro durante cinco minutos e o polícia multou-me”. Também é frequente ouvirmos: “os carros estão em cima dos passeios e as pessoas têm que circular no meio da rua”.

Os primeiros, na qualidade de condutores, tentam explicar e serem compreendidos, por uma falta que cometeram, que até acham de menor importância e, na sua opinião, deveria ser tolerada. Os segundos, pelo contrário, acham que todos os que estacionam sobre os passeios e sobre as passadeiras devem ser autuados, pois obrigam os peões a circularem nas faixas de rodagem, a par com os veículos, criando-lhes um perigo adicional, não lhes deixando qualquer alternativa para circularem em segurança.

É do conhecimento geral, em particular dos condutores, as regras básicas que definem a paragem e o estacionamento. Aprendemos isso quando “tirámos a carta de condução”, conhecemos os sinais de trânsito aliados a esta temática e não os esquecemos. Por isso, o ato de parar ou estacionar irregularmente é voluntário e consciente. Raramente alguém é apanhado de surpresa, quando é autuado com uma coima por paragem ou estacionamento irregular, pois tem a perfeita noção da falta que cometeu. O seu desejo é não ser “apanhado” no cometimento dessa violação às regras.

Também se confunde muito a paragem e o estacionamento, como forma de minimizar a falta, dando a ideia de um curto espaço de tempo. Segundo a lei, paragem é a imobilização de um veículo pelo tempo estritamente necessário para entrada ou saída de passageiros ou para breves operações de carga e descarga, desde que o condutor esteja pronto a retomar a marcha e o faça sempre que estiver a impedir ou dificultar a passagem de outros veículos. O parar um veículo durante o tempo de espera por um filho junto da escola, a ida à caixa do multibanco ou mesmo a compra do pão, por mais breve que seja, é estacionamento.

O estacionamento irregular, que até há poucos anos era um problema exclusivo de quem residia nas cidades, passou a ser também um problema de quem vive fora dos centros urbanos. Assiste-se a solicitações da Polícia para resolver problemas de mau estacionamento nos locais mais longínquos da Madeira e Porto Santo. Atualmente, onde existe uma habitação, garantidamente existem um ou mais veículos. Os problemas agudizam-se junto das moradias mais antigas, que não têm garagens próprias porque, aquando dessas construções, não havia essa imposição legal.

Fora das localidades, a lei obriga a que a paragem e o estacionamento se façam fora das faixas de rodagem, só permitindo a paragem em casos muito pontuais. Invariavelmente encontramos, durante a noite e fora das localidades, veículos estacionados nas faixas de rodagem, criando grave perigo aos restantes utentes da via pública, com a agravante de estarem, muitas vezes, em locais mal iluminados e sobre curvas, etc. Trata-se de infrações muito graves, com penalizações pecuniárias que variam entre 250 a 1250 euros e sanção acessória de inibição de conduzir de 2 a 24 meses.

Não conheço dados exatos sobre mortos ocorridos em resultado do estacionamento irregular, mas acompanhei casos de atropelamentos graves, como consequências dessas imprudências dos condutores. O estacionamento indevido pode ser fatal.

Apesar dos milhares de coimas aplicadas anualmente na Região Autónoma da Madeira, devido ao estacionamento irregular, o problema persiste no nosso quotidiano, sendo certo que, para além das penalizações pecuniárias e respetivas sanções acessórias previstas para este tipo de violação, o condutor pode ser responsabilizado criminalmente, caso o seu comportamento errado tenha contribuído para a ocorrência de acidente rodoviário.

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Uma aeronave, batizada de Solar Impulse 2, saiu, na passada segunda-feira, de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unido, dando início a uma tentativa de dar uma volta ao mundo com um avião movido por energia solar.

Nos próximos cinco meses o Solar Impulse 2 vai passar pelos continentes e cruzar os oceanos Pacífico e Atlântico, segundo noticiou a BBC News.

Andre Borschberg é o nome do comandante da aeronave em voo. Ele vai dividir a tarefa de pilotar o Solar Impulse 2 na travessia com outro piloto suíço, Bertrand Piccar. A Solar Impulse 2 é um monoposto, podendo acomodar apenas uma pessoa em sua cabine.

O plano de viagem é parar em vários pontos no mundo todo, dando oportunidade de descanso aos pilotos e possibilitando fazer a manutenção da aeronave. Os pilotos querem também aumentar a divulgação da campanha sobre as tenologias limpas como a que o avião usa.

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O FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, deu início a uma operação decidiu apertar o cerco contra o “turismo de maternidade” nos E.U.A oferecido a mulheres chinesas grávidas.

Qualquer criança que nasça em solo americano pode pedir o passaporte do país, mas esse direito está a ser transformado num negócio.  Algumas mulheres chegam a pagar mais de 50 mil dólares por um pacote que inclui passagem, hospedagem e o parto.

Recentemente, agentes do FBI fizeram inspeções em dezenas de apartamentos em Los Angeles na tentativa de fechar o cerco contra o esquema. Esses locais funcionavam como “hotéis-maternidade”, onde as chinesas se hospedavam para dar à luz seus filhos por lá.

“Não é contra a lei vir aos Estados Unidos para que o filho nasça como cidadão norte-americano, mas é contra a lei mentir sobre isso durante o processo de pedido de visto e nas entrevistas à chegada do país”, explicou o agente do Departamento de Imigração e Fronteiras, Claude Arnold, à imprensa norte-americana.

Ele contou ainda que os grupos que vendem os pacotes às chinesas ensinam as mulheres o que dizer na entrevista de solicitação do visto.

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O número de pessoas sem teto, na cidade de Nova Iorque, atingiu os 60 mil, dos quais quase metade (25 mil) são crianças, revelou recentemente uma organização de solidariedade americana cujo presidente Patrick Markee considerou a atual situação como uma “crise histórica”.

Em novembro do ano passado, 60.352 pessoas eram consideradas sem-abrigo, uma subida de 10% em relação aos 53.615 recenseados em janeiro de 2014.

Nos últimos 10 anos duplicou o número de famílias que passam a noite nos abrigos e o seu tempo médio de permanência aumento de nove para 12 meses.

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700 poetas vão estar reunidos, no próximo dia 21, no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa, num evento que visa assinalar o Dia Mundial da Poesia e o lançamento do 6.º volume da Antologia “Entre o Sono e o Sonho – Vol. VI”.

A Chiado Editora promove, pelas 21:00, um “grande encontro de poetas” com entrada livre que terá lugar no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa sob a presença dos atores Custódia Gallego e Carlos M. Cunha, ligado aos Commedia à La Carte, que declamarão alguns dos poemas deste livro, que já vai na sexta edição.

O evento vai reunir 700 dos 1.500 poetas representados na antologia “Entre o Sono e o Sonho – Vol. VI”. Segundo o site Boas Noticias, a obra  “Entre o Sono e o Sonho – Vol. VI” reúne textos de consagrados poetas contemporâneos mas também de novos talentos que veem assim publicados os seus primeiros textos, tendo surgido a partir de um repto público lançado pela Chiado Editora, aberto a todos os portugueses, que levou a que fossem recebidos, no espaço de um mês, mais de 5.000 poemas.

A iniciativa tem como objetivo ajudar a “viabilizar a publicação de autores emergentes de língua portuguesa, democratizando o acesso à difusão das primeiras obras”, justifica a editora portuguesa.

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José Fernandes está há 47 anos no Canadá e é sócio do Marítimo desde o nascimento. Com o nº 427 no cartão, este ex-docente começou a visitar a Região com maior frequência desde que ficou reformado e na semana passada voltou à ilha.

“Fui convidado pelo meu compadre João Lucas e é um privilégio estar aqui com todas estas velhas glórias do Marítimo”, congratula-se. E foi o primeiro almoço com algumas das referências do passado do Marítimo que na última quinta-feira voltaram a estar juntas num conhecido restaurante do Funchal.

“Lembro-me bem do Marítimo nos anos 60, que foi uma passagem no deserto, porque durante sete anos fomos ultrapassados pelo União. Quando andava no Liceu, lembro-me que se fossemos com o uniforme da Mocidade Portuguesa podíamos entrar de graça nos Barreiros. Tinha um tio-avô que era do União e levava-me sempre…”, recorda, com saudade, destacando os nomes de Ângelo, Noémio, Vasco e Chino como algumas das principais referências verde-rubras de sempre.

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José Fernandes não tem dúvidas da força do Marítimo junto das comunidades. “O Marítimo é o maior clube da Madeira e e isso reflete-se na comunidade por isso é, sem dúvida, o maior clube das comunidades. Não tenho dúvidas que 90 por cento da comunidade será certamente verde-rubra”, realça. O ex-docente diz que não há filial do Marítimo no Canadá “mas, curiosamente, já houve uma do Nacional.”

25 MIL MADEIRENSES NO CANADÁ

A comunidade madeirense no Canadá “não ultrapassa as 25 mil pessoas, contando já com os descendentes e estando concentrada essencialmente em Toronto”, sublinha, acrescentando: “Mas 80 % da comunidade portuguesa de lá é composta por açorianos”, destaca, reforçando o amor dos emigrantes pela ilha onde nasceram. “A maioria dos emigrantes que estão fora têm um grande carinho com esta terra e têm sempre uma grande esperança no futuro da Madeira”, conclui.

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“A semana passada foi uma semana turbulenta, difícil, mas a equipa uniu-se e conseguiu uma vitória que deu a tranquilidade que estávamos a precisar.” É desta forma que Ebinho descreve o estado de espírito reinante no plantel do Marítimo depois da saída de Leonel Pontes no início da semana passada e do regresso às vitórias com o Paços de Ferreira.

Em declarações ao AgoraMadeira, o avançado brasileiro assumiu que a equipa esteve diferente no último domingo. “Corremos muito. Não quer dizer que nós não corressemos antes, mas quando se troca de treinadores, é normal que seja mostrada mais vontade. E foi isso que aconteceu”, admite Ebinho

Sobre a expulsão algo ingénua já nos descontos do Marítimo-Paços de Ferreira e que vai impedir que Ebinho jogue no próximo domingo com o Sporting, o avançado verde-rubro reconheceu que foi um momento infeliz. “Para ser sincero, não me lembrava do primeiro cartão amarelo que tinha levado. Estava tão cansado que mal pensei. Realmente tentei impedir o lançamento porque pensei que ele podia bater rápido e nós podíamos sofrer um golo mesmo no fim”, conta.

Sobre o jogo com os leões de Alvalade, Ebinho não tem dúvidas: “Com o regresso dos quatro castigados a equipa vai estar mais forte e fará um grande jogo contra o Sporting, Não tenho dúvidas disso”, sublinha.

ELOGIOS A IVO VIEIRA

Ivo Vieira, que foi promovido a treinador principal com a saída de Leonel Pontes, é elogiado por Ebinho. “O Ivo tem aquele jeito de durão mas é uma pessoa muito boa. Ele gosta que a equipa corra muito. O facto de já nos conhecer bem é uma vantagem muito boa”, congratula-se.

Quanto ao facto de estar agora a jogar descaído para a ala direita e não como ponta de lança…”Já joguei nessa posição, embora há algum tempo atrás, mas para me adaptar é rápido”, assegura, em jeito de conclusão.