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“O PSD ganhou com maioria absoluta e sempre acreditei que era possível atingirmos este resultados em nome da estabilidade governativa. Connosco, a Madeira terá um novo rumo! Esta é uma vitória histórica e o PSD tinha de saber ouvir a vontade dos madeirenses. A renovação deu os seus frutos! Quero cumprimentar os nossos adversários politicos e reiterar o propósito de contribuir para o melhor funcionamento da nossa democracia. Espero que os partidos da oposição assumam as suas responsabilidades. A maioria nao será exercida de forma absoluta. Temos muito trabalho pela frente mas vamos conseguir atingir os nossos objetivos ao longo da legislatura. Vamos estabelecer um diálogo firme com a República e estou certo que da parte do senhor primeiro ministro e do Governo Central encontraremos recetividade para algumas questões de fundo. Envio um grande abraço às nossas comunidades madeirenses no estrangeiro e quero garantir que iremos reforçar os nosso vínculos. Este é um novo ciclo que se abre!”

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O partido liderado por Miguel Albuquerque foi o vencedor nas eleições regionais da Madeira, garantindo a maioria absoluta com 24 deputados eleitos.

O PSD conseguiu obter 44,3% dos votos, assegurando por um deputado a maioria absoluta. Já o CDS conseguiu posicionar-se como a segunda força política madeirense, com 13,7% dos votos, elegendo sete deputados.

A derrota da noite foi para a Coligação ‘Mudança’ que conseguiu apenas 11,4% dos votos (seis deputados), tendo o PTP assegurado apenas um deputado, José Manuel Coelho.

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Face aos resultados obtidos pela Coligação Mudança, Vítor Freitas acaba de se demitir da liderança do PS-Madeira.

“Quero deixar um forte abraço a todos os  militantes de todos os partidos da Coligação e agradecer todo o apoio e entusiasmo”, afirmou o socialista.

Vitor Freitas lamentou ainda que  a maioria dos eleitores tenha optado “pela continuidade” ao invés de escolher o  programa de Governo socialista cujo o objetivo era “travar este ciclo de austeridade”,  “criar emprego e parar com a emigração”.

A coligação ‘Mudança’ foi, nesta noite eleitoral, a terceira força política, com 11.41% dos votos.

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O Madeira Andebol SAD conquistou esta tarde a 17.ª Taça de Portugal. A equipa feminina orientada por Duarte Sousa venceu o JAC Alcanena de forma clara por 33-18 e no fim voltou a fazer a festa com a conquista de mais um troféu.

As madeirenses dominaram o jogo desde o apito inicial e foram para o intervalo a vencer por uma vantagem de sete bolas (14-7). Na segunda parte a vantagem foi ampliada num jogo que teve sentido único.

“Tinha prometido ao presidente que levávamos a taça e ela aí vai…A equipa está toda de parabéns e queria agradecer também às atletas que não estiveram aqui presentes. Trouxemos os dois jogos bem preparados e por isso mesmo pareceu que os encontros foram fáceis. Corrigimos o que tínhamos de corrigir, para tornar as coisas fáceis. Hoje, a nossa defesa esteve muito bem e as jogadoras mais influentes do JAC não conseguiram sobressair. E também não podemos esquecer a limitação que o nosso adversário teve ao não poder contar com uma jogadora tão influente como a Patrícia Rodrigues”, analisou, no final do jogo, o treinador Duarte Sousa, em declarações ao site da Federação de Andebol de Portugal.

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O especialista em Medicina Legal, José Pinto da Costa, considerou, esta sexta-feira no Funchal, que a eutanásia, é uma questão de grande complexidade ética, deve ser pensada, repensada e muito debatida, deixando um alerta para os riscos inerentes a esta prática, nomeadamente o seu uso como técnica de higienização social.

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José Pinto da Costa falava no âmbito de um jantar-debate organizado pela Confraria  Cavalheiros da Tábua Redonda.

“Se fizéssemos uma legislação sobre eutanásia, teríamos de focar três aspectos: a eutanásia ativa (suicídio assistido), a passiva (que resulta da decisão do médico) e a involuntária (que não teria em conta a vontade do doente). São propostas que andam por aí”, disse.

O conhecido médico legista desafiou os convidados a definirem a sua posição sobre a eutanásia, alertando-os para a necessidade de estar a ser uma questão de grande complexidade que deve ser pensada, repensada e muito debatida para que as pessoas possam, se forem chamadas a pronunciar-se de alguma maneira, “perceber aquilo que estão na realidade a escolher”.

Para Pinto da Costa, um dos principais riscos da eutanásia é que a prática venha a ser usada como método de higienização social, ‘legalizando’ a aniquilação dos mais fracos. “Imagine-se, numa hospital com falta de camas, se o médico praticar a eutanásia aos mais velhos ou mais doentes… ainda concordariam com a eutanásia?”, questionou.

Pinto da Costa foi o orador convidado para mais um jantar da Confraria Cavalheiros da Tábua Redonda que juntou 102 pessoas, no Casino da Madeira. Durante o debate, o médico legista respondeu, sempre com muito humor, às inúmeras questões que versaram sobre a morte, com temas mais ou menos científicos.

 “Quem tem medo da morte deve fazer um exame existencial e começar a viver bem a vida”, concluiu o especialista.

Para o confrade António Cartaxo, a vinda de Pinto da Costa à Região foi de extrema importância, no sentido de permitir um aperfeiçoamento dos conhecimentos e a desmistificação da morte. A Confraria Cavalheiros da Tábua Redonda segue com os debates mensais. José Júlio, Alferes de Abril e administrador Medical Center, é o próximo convidado. Em cima da mesa, vai estar o tema ‘Abril: Ontem e Hoje’.

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O Armazém do Mercado apresenta este fim de semana um conjunto de propostas que destacam a música.

No sábado, e para além do habitual Mercadinho Biológico que terá lugar das 10h00 às 14h00 com os habituais produtores madeirenses, à tarde, às 18h00, a praça do Armazém será o palco para um espetáculo a solo do músico Guilherme Órfão. ‘Utilizando os cordofones madeirenses – braguinha, rajão e viola de arame – criam-se novas sonoridades com recurso a pedaleira, loop station e stompboxes. Desde um bailinho até ao jazz, os cordofones madeirenses são a base do projeto que os usa com novas sonoridades.’

No domingo a música continua. A partir das 11h00, os STG Dance Crew Kids voltam a animar a praça com as batidas do Hip Hop. Estarão presentes cerca de 15 membros para dinamizar a manhã.

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Com o desenrolar das obras no estádio dos Barreiros, a entrada até agora provisória na Porta 7, ou seja, aquela que dá acesso ao Topo Sul, deverá, finalmente, estar concluída em breve, possivelmente ainda a tempo do Marítimo-FC-Porto do próximo dia 2 de Abril, referente às meias-finais da Taça da Liga.

O acesso ao recinto naquela área era feito até agora pelo interior da garagem o que deixará, assim, de acontecer.

Referência ainda para o facto de os escritórios da obra terem passado para o parque de estacionamento junto ao estádio, vulgo “galinheiro”., beneficiando assim os trabalhos da segunda fase da obra.

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Foto: Organização MIUT - O AgoraMadeira esteve em destaque durante a apresentação da prova

Foi numa sala da Reitoria da Universidade da Madeira bem composta que a organização do Madeira Island Ultra Trail (MIUT) apresentou o evento que se realiza no próximo dia 11 e que este ano bate todos os recordes, quer em termos de participantes, quer no número de voluntários. A prova, recorde-se, está pela primeira vez integrada no World Tour, mesmo que ainda não pontue para o ranking mundial, o que irá acontecer em 2016.

Contagem decrescente para a edição histórica do Madeira Island Ultra Trail! Histórica porque vai bater recordes em todas as frentes e porque o evento reforça este ano o seu carácter internacional com a integração no World Tour onde apenas cabem 12 provas em todo o Mundo.

Segurança e saúde são as palavras de ordem para o sétimo MIUT que terá também um gabinete de imprensa composto por quatro jornalistas, o que é uma novidade para 2015. Durante a apresentação, o diretor de prova Nuno Gonçalves começou por destacar a integração no World Tour “que só se deve às boas condições para a prática da modalidade e ao trabalho feito nos últimos anos.”

A subida exponencial do número de participantes e de voluntários de ano para ano, principalmente a partir de 2011, foi também sublinhada, sendo certo que nesta edição vão competir 1329 trailers de 36 países dos quatro cantos do Mundo. “Para além de Portugal, Espanha, Alemanha, Suiça, Reino Unido, Polónia e França são alguns dos países mais representados”, realçou. Quanto aos voluntários, já estão perto de atingir os 600, o que é um número superior a 2014. Os dados estão lançados e o diretor de prova confia: “Tudo se conjuga para termos um grande evento!”

Foto: Lídia Silva
Foto: Lídia Silva

POR CADA EURO GASTO HÁ OITO EUROS DE RETORNO

Ficou, contudo, o lamento pelos poucos apoios públicos dados ao evento, “apesar do grande retorno que a prova dá à Madeira. “Nuno Gonçalves assegura: “Por cada euro gasto nesta edição de 2015, teremos oito euros de retorno.” O problema, reforça, é o facto de a organização ter obrigatoriamente de assumir despesas, quer em materiais, quer em serviços contratados, e por isso estar agora “com um saldo negativo.”

Dorita Mendonça representou a secretaria do Turismo na apresentação e constatou que “sem apoios públicos não seria possível organizar o evento”, embora tenha reforçado a importância “dos recursos humanos que não foram contabilizados” nesta temática relacionada com a parte financeira do evento.

Da parte da Reitoria da Universidade da Madeira, o vice-reitor José Manuel Baptista elogiou o esforço da organização para realizar a prova e disse ser “um orgulho” a parceria da UMa com o MIUT.

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O Clube Naval do Funchal abriu um departamento denominado por «Madeira Surf Ski Center» com o objetivo de realizar diversas atividades relacionadas com a canoagem. Entre elas estão cursos de ATL para jovens a partir dos 8 anos, aulas de iniciação individuais, aulas de iniciação para grupo, competição, sessões Downwind e ainda aluguer e vendas de equipamentos

Os monitores responsáveis por este departamento são o canoísta de alto rendimento David Fernandes, licenciado em Educação e Física e Desporto, e Humberto Fernandes, conceituado treinador de Nível 2, e licenciado em Educação Física e Desporto. João Câmara treinador de canoagem nível 2, é outro técnico que está associado ao projeto.

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Cerca de uma centena de membros da ITRA num total de 25 países estiveram representados na importante Assembleia-Geral da Associação Internacional de Trail Running, do último dia 22, em Paris. Portugal foi representado pelo diretor de prova do Madeira Island Ultra Trail Nuno Gonçalves.

“A ITRA já conhece e tem informações precisas acerca do Madeira Island Ultra Trail. Gostaria de realçar a projeção e a notoriedade que a prova já tem porque mesmo no seio desta assembleia, onde estão presentes os principais organizadores mundiais, constatei com bastante agrado que o MIUT é já uma prova bastante conhecida lá fora”, congratula-se Nuno Gonçalves, ao AgoraMadeira.

O dirigente sublinha a importância da promoção do destino Madeira através da própria promoção da prova. “Todos os vários organizadores que falaram comigo tinham conhecimento e deram-nos também os parabéns pela prova. A promoção que temos feito, as imagens e os vídeos que temos mostrado na internet, têm sido importantes para promover o evento e a Região”, realça.

A promoção das regiões ou dos locais onde as provas se realizam é mesmo uma filosofia que está subjacente ao trail running, modalidade que vai bem mais além da parte desportiva. Em Portugal, destaca Nuno Gonçalves, tem havido um crescimento assinalável nos últimos anos.

“No nosso país, o trail running está acima da média do que se faz lá fora. Não há fim de semana em que não haja uma prova de trail e sempre com muita adesão”, salienta.

Sobre o que foi dito durante a Assembleia-Geral, destaque para a análise dos dados relacionados com a evolução do número de praticantes e de eventos organizados que comprovaram que “o crescimento tem sido enorme”, principalmente nos últimos cinco anos.

O FORMATO E OS REQUISITOS DAS PROVAS DE TRAIL RUNNING

Na AG, foi feita a eleição do próximo Comité Executivo da ITRA e de 17 organizadores que terão assento na assembleia. Foram também analisados alguns relatórios referentes ao desenvolvimento da modalidade na Europa e no Mundo. “Focou-se muito a análise nos Estados Unidos que já têm 30 e 40 anos de história na organização de provas de trail”, destaca Nuno Gonçalves.

O formato das provas também foi analisado, assim com os itens que estas têm de ter para serem devidamente homologadas. “Atualmente, como o trail running ainda não é uma modalidade reconhecida oficialmente e não está debaixo do chapéu de uma federação, qualquer entidade pode organizar uma prova de trail running. A atenção e o cuidado que a ITRA está a ter tem a ver com o formato da provas e nos requisitos que estas têm de respeitar, nomeadamente na área da segurança e da saúde. São dois itens extremamente importantes tendo em conta a grande distância e exigência das provas, principalmente as Ultras”, conclui o responsável.