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Um movimento de apoio a Carlos Pereira para próximo líder do PS Madeira despontou ontem, no Facebook, já de madrugada. A página criada pelo Coordenador do partido no Porto da Cruz José Manuel Sebastião conta já com o apoio de algumas figuras conhecidas do aparelho socialista como é o caso do líder do PS – Machico Alberto Olim.

“O PS precisa de um líder e o Carlos para mim é o melhor porque se aproxima um mandato em que a Assembleia, segundo Albuquerque, terá todo o protagonismo e nesse aspecto os madeirenses reconhecem-lhe a capacidade de se bater de igual para igual com os outros parlamentares”, explica José Manuel Sebastião em declarações ao AgoraMadeira, elegendo Carlos Pereira como um dos três melhores líderes parlamentares do PS desde sempre.

O coordenador do PS/M no Porto da Cruz diz que o apoio a Carlos Pereira para líder do partido está já a reunir um leque alargado de militantes.

“Não sei quantificar mas são muitas pessoas já. Este é o PS profundo, o PS dos militantes, daqueles que sentem a camisola”, realça José Manuel Sebastião que integra também o secretariado e a concelhia de Machico, sendo ainda comissário regional.

Recorde-se que Victor Freitas demitiu-se no passado domingo logo após terem sido conhecidos os resultados da Coligação “Mudança” nas eleições regionais, com apenas 11.41 % dos votos.

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Sob o pretexto de debater o futuro do PS-M, um grupo de militantes socialistas esteve, ontem, reunido na sede do partido. O encontro serviu para lançar o nome de Rui Caetano na corrida à liderança, mas o ex-deputado do PS-Madeira na Assembleia da República ainda não tornou clara a sua posição.

No encontro intitulado ‘Reflexão sobre o Futuro do PS-Madeira’, estiveram reunidas algumas das principais figuras do aparelho socialista. Entre elas, segundo apurou o AgoraMadeira, Emanuel Câmara, líder da Câmara Municipal do Porto Moniz, Olavo Câmara, líder da JS-M, Duarte Caldeira Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de São Martinho, Carlos Jardim, da Frente Mar Funchal, o histórico Duarte Caldeira, Duarte Gouveia, da Comissao Regional do PS, e Isabel Garcês, cabeça-de-lista à presidência da Junta de Freguesia de São Roque, nas autárquicas de 2013.

Uma das condições para a realização desta reunião foi a ausência de jornalistas e a inexistência de uma mesa de honra ou oradores preferenciais, mas apesar da tentativa de promoção da candidatura de Rui Caetano, poucos foram os apoios expressos ao docente, sendo que a maioria dos militantes optou por uma postura mais reservada nesta matéria. O tempo é para reflexão, isto numa altura em que também se tornou público um movimento nas redes sociais de apoio ao líder da bancada parlamentar socialista, Carlos Pereira.

Com a demissão de Vítor Freitas no passado domingo, depois de conhecido os resultados das eleições regionais e o fracasso da ‘Coligação Mudança’, o PS-Madeira vê-se agora na incumbência de escolher um novo líder. Entre a Páscoa, a elaboração dos regulamentos eleitorais e outras formalidades, prevê-se que as eleições devam acontecer a meados de Abril. Este é mais um processo que promete animar o panorama político regional.

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Quem quiser reservar o seu lugar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a decorrer em 2016, já pode fazê-lo. Os organizadores do evento abriram esta terça-feira o processo de venda dos 7,5 milhões de bilhetes para as competições dos 42 desportos do programa e cerimónias de abertura e encerramento.

Do total, cerca de 70% das entradas (5,2 milhões) serão vendidas no Brasil, um milhão de bilhetes serão no estrangeiro e os restantes 1,3 milhões estão reservados para patrocinadores e família olímpica

Cerca de metade dos 7,5 milhões de ingressos tem um preço a rondar os 40 a 70 reais (11 a 20 euros), enquanto os mais caros ascendem a 1.200 reais (340 euros), bilhetes destinados aos lugares preferenciais nas finais de basquetebol, voleibol, voleibol de praia e atletismo.

As entradas para a cerimónia de abertura vão custar entre os 200 reais (57 euros) e os 4.600 (1.300 euros), sendo que uma entrada para a cerimónia de encerramento custará entre os 200 reais e os 3.000 (850 euros), decorrendo ambas no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro.

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As imagens de um cordeiro que nasceu com feições humanas tornaram-se virais nas redes sociais e no YouTube. O animal nasceu numa fazenda na aldeia de Chirka, perto da república do Daguestão,  na Rússia.

O dono Blasius Lavrentiev, de 45 anos, disse que já recebeu uma oferta 10 vezes acima do preço normal pelo cordeiro recém-nascido. Ainda que não sabe o que pode ter causado a deformação genética no filhote.

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O Governo Regional deu recentemente o aval para um empréstimo junto do BANIF no valor de 10 milhões de euros – o que há muito era esperado – para a obra no estádio dos Barreiros mas Alberto João Jardim não irá, à partida, conseguir cumprir a última promessa para a emblemática obra: a aprovação do terceiro e último contrato programa no valor de 6.5 milhões de euros.

O AgoraMadeira sabe que o Tribunal de Contas (TC) pediu esclarecimentos adicionais à secretaria do Plano e Finanças ainda liderada por Ventura Garcês sobre o documento, uma situação que levou a que o contrato não tenha sido levado à aprovação no plenário madeirense antes das eleições regionais que decorreram este domingo.

Agora, mesmo que o TC dê luz verde no próximo mês e o executivo em transição ainda possa aprovar o documento em Conselho de Governo, a decisão final caberá, naturalmente, ao futuro presidente do Governo Regional Miguel Albuquerque.

OBRA NÃO DEVE PARAR

Apesar do revés, tudo aponta para que a obra não pare, contando para isso com a boa vontade do consórcio Tecnovia/Zagope, tal como tem acontecido até agora. Mesmo assim, este último contrato tem uma grande importância para que todo o estádio possa ficar operacional, incluindo a segunda fase.

Até agora foram gastos 15 milhões de euros na obra, sendo que com os tais 6.5 milhões, o custo da remodelação quase total do estádio dos Barreiros ficaria então em 21 milhões e meio de euros, ou seja, menos 18 milhões de euros em relação ao projeto inicial que custava 39 milhões e meio de euros.

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No 11º concerto da 2.ª temporada, o projeto ‘Música nas Capelas’ está de regresso à Ponta do Sol, já na próxima quarta-feira. A Capela de São Sebastião foi o palco eleito para um concerto único, num ambiente intimista, conduzido pelo trio TAT TVAM ASI e imbuído dos pensamentos do ensaísta húngaro Béla Hamvas.

Foto DR
Foto DR

Deixe-se levar pela música, num ambiente intimista sob o calor de 13O velas e uma acústica privilegiada. A proposta é do projeto ‘Artlântico’, de Filipe Teixeira e Rui Nelson, em mais um concerto do ciclo ‘Música nas Capelas’.

O encontro está marcado para as 20h30 da próxima quarta-feira, dia 1 de Abril. Desta vez, a música toma conta da Capela de São Sebastião com o arrojado trio TAT TVAM ASI a propor uma viagem aos pensamentos do filósfo Béla Hamvas defensor de que “quem consegue integrar os seres vivos no seu interior como parte de si próprio … desconhece o medo”.

‘Fragmentos da Alma´ é então o projeto em cena conduzido pelo trio Jorge Luís Garcia, Gábor Bolba e Norberto Gonçalves da Cruz.

Capelas são “mais valia no panorama artístico regional”
O  evento ‘Música nas Capelas’ nasceu em Setembro de 2013, conta com dois ciclos de concertos e termina em Maio.

Com um público equilibradamente bi-partido entre a população madeirense  e os turistas, o projeto dinamizado pela dupla Filipe Teixeira e Rui Nelson, em parceria com a Câmara Municipal da Ponta do Sol, pretende ‘dar vida’ às capelas de São Sebastião e de Santo António encerradas ao público.

“A envolvência de toda a capela, o facto de estarem acesas cerca de 130 velas num ambiente único, transporta-nos para um espaço temporal passado que, aliado à boa música que ali se apresenta, leva-nos a sentir uma energia  inexplicável”, afirma Filipe Teixeira.

O professor de música não hesita em considerar que a fantástica acústica das capelas beneficia grandemente a performance de pequenos agrupamentos, fazendo deste património “uma mais valia no panorama artístico regional”.

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Grande parte do material obrigatório aplica-se às quatro provas do Madeira Island Ultra Trail. A exceção acontece só com o conjunto de duas lanternas e com a luz traseira, apenas utilizadas no MIUT 115 e no UT85.

Quanto aos restantes materiais, é obrigatório um peitoral – a ser colocado no peito ou abdómen do atleta e visível durante a totalidade do percurso -, uma mochila ou equipamento similar; um depósito de água ou equivalente com um litro de capacidade (mínimo), uma manta térmica (tamanho mínimo de 100×200 cm), uma banda elástica ou ligadura (tamanho mínimo de 100×6 cm), um casaco impermeável, um telemóvel operacional (com saldo e bateria suficientes); alimentação de reserva, um apito, e um copo.

Sobre as lanternas já abordadas, é obrigatória a utilização, na prova principal e na secundária, de duas lanternas / frontais, com pilhas de substituição. Na terceira e quarta provas (as mais curtas), os trailers apenas precisam de transportar uma lanterna / frontal, com pilhas de substituição.

A luz traseira vermelha (pisca-pisca) – a ser colocada na parte posterior do atleta, acesa durante o período noturno – é o último material obrigatório, mas apenas para as provas mais extensas.

Durante a competição, todos os participantes têm de se fazer acompanhar da totalidade do material obrigatório, sendo que em qualquer momento durante a prova, os diretores ou chefes de controlo podem verificar o mesmo.

O participante terá de aceitar estes controlos, sob pena de ser excluído da prova. Os primeiros cinco atletas da geral (masculino e feminino) de todas as provas serão obrigatoriamente inspecionados, após a conclusão da mesma.

QUAL O MATERIAL RECOMENDADO PELA ORGANIZAÇÃO?

Com carácter opcional, a organização do MIUT recomenda os seguintes materiais aos atletas: bastões; calças compridas (que no mínimo cubram o joelho), um porta-resíduos (integrado ou não na mochila), luvas, boné ou “buff”, muda de roupa, protetor solar e ainda uma quantia em numerário (para fazer face a algum imprevisto).

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As entidades de Marselha anunciaram, ontem, que foram isoladas amostras de ADN de pelo menos 78 pessoas no local da queda do Airbus da Germanwings, nos Alpes franceses.

As amostras serão comparadas com as cedidas pelas famílias que se concentram provisoriamente nas cidades próximas ao local do desastre.

Porque os corpos estão fragmentados em função da velocidade da aeronave do impacto, a mais de 600 km/h, poucos são os pedaços que seriam maiores que uma mala, anunciaram as entidades no terreno.

Entretanto, transcrições da caixa-preta de voz, divulgadas pela imprensa internacional, dão conta de que o piloto do voo, Patrick Sonderheimer, gritou desesperadamente para o co-piloto Lubitz, trancado na cabine.

A hora e meia de gravação resgatada também revelou como o capitão, às 10h27m e a 11.600 metros de altitude, pediu ao copiloto para começar a preparar a aterragem em Düsseldorf. Lubitz responde, entre outras palavras, com um “vamos ver”, logo depois de o piloto sair da cabine. A altura começa a diminuir lentamente.

Às 10h32m, a gravação regista o sinal de alarme automático de perda de altitude. Imediatamente ouve-se um forte golpe, como se alguém tentasse abrir com um chute a porta da cabine, e a voz do capitão Patrick Sondenheimer gritando: “Pelo amor de Deus, abre a porta!”, com gritos dos passageiros ao fundo.

Às 10h35m, quando o avião ainda estava a sete mil metros de altura, a gravação registou “ruídos metálicos fortes contra a porta da cabina” como se ela estivesse sendo golpeada. Noventa segundos depois, com o Airbus a cinco mil metros de altitude, um novo alarme é ativado, e é possível ouvir o piloto gritar: “Abra essa maldita porta!”.

Às 10h40m, o aparelho toca a montanha com a asa direita e, de novo, são ouvidos gritos dos passageiros. Foram os últimos sons registrados pela caixa-preta.

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Miguel Albuquerque deslocou-se, há instantes, pelo seu próprio pé, para as imediações da Assembleia Legislativa da Madeira onde  falou aos militantes social-democratas.

O eleito líder do Governo Regional agradeceu o apoio dos militantes e foi fortemente aplaudido por uma multidão de pessoas junto ao Parlamento Regional.

Albuquerque garantiu, hoje,  a maioria absoluta com 24 deputados eleitos. O PSD conseguiu obter 44,3% dos votos, assegurando por um deputado a maioria absoluta.

Já o CDS conseguiu posicionar-se como a segunda força política madeirense, com 13,7% dos votos, elegendo sete deputados.

A derrota da noite foi para a Coligação ‘Mudança’ que conseguiu apenas 11,4% dos votos (seis deputados), tendo o PTP assegurado apenas um deputado, José Manuel Coelho.

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Miguel Albuquerque, recém-eleito presidente do Governo Regional, acredita ter “toda a legitimidade” para renegociar a dívida da Madeira.

No rescaldo de uma vitória, o líder social-democrata fala em estabelecer “uma ponte de diálogo com o Governo da República,  no sentido de encontrar soluções para o quadro de endividamento regional”.

Albuquerque quer renegociar a dívida e definir bases para garantir o crescimento económico e a sustentabilidade da receita fiscal e diz estar convicto do sucesso dessa negociação, até porque, sublinha, o Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) foi “rigorosamente cumprido”, dando à Madeira “legitimidade para negociar”.

“Vamos trabalhar nas próximas semanas”, concluiu o presidente do Governo da Madeira.