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“Para a minha mãe, até para mim, é um sonho. Nunca imaginei ter um irmão que viesse a ganhar três bolas de ouro, um madeirense, da nossa terra, ganhar tudo isto e ser da nossa família” (…) É uma coisa do outro mundo, ter um irmão que foi considerado três vezes o melhor do Mundo”. As declarações de Hugo Aveiro, irmão de Cristiano Ronaldo, foram publicadas na página oficial do Facebook do União da Madeira.

 

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Não tinha completado 5 anos quando a mãe a inscreveu nas aulas de dança e canto. A paixão de Sandra Rodriguez pela música é comum ao irmão Ricardo, com quem partilha o palco há mais de 20 anos. Apesar de ambos terem nascido na Venezuela foi na Ribeira Brava, em 1994, que a dupla encetou a sua carreira conjunta, numa ‘Festa Latina’ e por intermédio de um familiar. A experiência correu bem e no regresso, depois de mais algumas atuações na República Bolivariana da Venezuela, o apoio de duas pessoas com influência no meio (Fernando Damas e Rui Urbano) lançou-os para uma carreira musical sólida.

“Desde então, andamos sempre colados. Há quem pense que somos marido e mulher”, conta Sandra.
Em total sintonia, Sandra e Ricardo dizem-se realizados por contribuírem para a divulgação da língua portuguesa, não apenas na Venezuela, mas em todos os países por onde já atuaram. “O carinho das pessoas é muito gratificante. Sentimo-nos felizes por podermos transmitir uma mensagem. Mesmo sendo o país pequeno, Portugal deixou a sua marca um pouco por todo o Mundo”, afirma a jovem cantora.

Este Natal, os jovens artistas conciliaram as festividades com a divulgação do seu novo álbum, o quinto. “Foi um Natal muito especial passado com os nossos pais. O meu pai não passava cá a Festa há 54 anos”, declara Sandra, revelando-se algo desiludida com as decorações natalícias da capital da Madeira.

NOVO ÁLBUM LANÇADO EM BREVE

O novo álbum de Sandra e Ricardo Rodriguez conta com quatro canções gravadas na Madeira e deverá ser lançado no segundo trimestre deste ano. “Temos uma canção gravada com os Xarabanda, outra com Carina Freitas, Vânia e João Mendonça”, refere Ricardo que se declara muito satisfeito com o resultado final.
O quinto álbum desta dupla de irmãos será brevemente concluído na Venezuela, onde Sandra e Ricardo conciliam a carreira artística com a actividade jornalística e publicitária, respectivamente.

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Passar mais tempo a navegar na internet do que a ver televisão é uma tendência que espelha, na perfeição, o enraizamento das novas tecnologias no quotidiano das pessoas. Os portugueses não são exceção e parecem estar já mais do que adaptados aos gadgets. Prova disso é a conclusão do estudo realizado pela Nova Expressão, em parceria com a Marktest.
Os resultados do estudo revelam que, em média, cada português passa 4,2 horas online e apenas 3,1 horas a ver televisão, mas daqui é importante salientar três aspetos: o primeiro é que o tempo que passam ligados à Internet pode ser mais elevado se o seus empregos assim o exigirem; o segundo é que alguns portugueses optam por assistir a programas televisivos por plataformas digitais, já o terceiro refere-se, também, à tendência de ‘double screen’.
E o que é o ‘double screen’? É o hábito de estar a ver televisão e estar online ao mesmo tempo, seja no computador, no telemóvel ou no tablet. E tem tendência a acontecer durante os programas de horário nobre, que são comentados em tempo real nas redes sociais. O consumo de internet e televisão em simultâneo é frequente em 56% da população nacional.
Fonte: www.noticiasaominuto.com

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Na visão de futuro da Mercedes, os carros conduzem sozinhos e, já que ninguém precisa de estar com as mãos no volante e os olhos na estrada, funcionam também como uma luxuosa sala de estar móvel.

A marca revelou nesta terça-feira, na Consumer Electronic Show (CES), em Las Vegas, um protótipo chamado F 015 Luxury in Motion. Por ora, não passa de um conceito, sem planos para ser produzido.

No interior do carro de aspecto futurista, quatro grandes poltronas brancas giram de forma a que os ocupantes possam estar virados uns para os outros. Vários ecrãs estão ao dispor dos passageiros e podem ser usados com toques, gestos e, para algumas funcionalidades, simplesmente com o movimento dos olhos. Os condutores podem virar a cadeira para a frente e assumir a condução. Luzes na frente e traseira mudam de cor, para indicar aos outros carros se o veículo está em modo manual ou automático.

Com um aspecto mais convencional, este modelo já fez vários quilómetros de estrada, mas ainda em testes. Porém, a marca tem à venda um modelo equipado com várias funcionalidades para assistência na condução: por exemplo, é capaz de parar e arrancar em situações de filas de trânsito, mantendo uma distância de segurança e poupando o condutor à monotonia do “pára-arranca”.

Fonte: Jornal Público

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Adelino Pimenta / Subintendente do Comando Regional da PSP/Madeira

A sinistralidade rodoviária é um mal do presente, que persiste em manter-se no nosso quotidiano e não se vislumbra uma cura ou antídoto que o combata eficazmente. Todos nós conhecemos alguém que já foi interveniente ou foi vítima de um acidente e as dramáticas consequências daí resultantes.
Este aliado da morte está constantemente à espreita, à espera de apanhar a sua próxima vítima, em qualquer via ou caminho, em qualquer ponto do Globo.

Segundo um estudo efectuado em 1999 pela Organização Mundial de Saúde, a sinistralidade, que era então a 9ª causa de morte entre os humanos, passará para o 3º lugar dos flagelos mortais no ano 2020, logo a seguir às depressões graves e às doenças coronárias.
Já apelidada de “Peste Negra do Século XXI”, infelizmente parece não ter sido encontrada nenhuma vacina para o combate à sinistralidade nos próximos anos.

O automóvel, meio de transporte e factor de socialização, pode tornar-se uma arma mortal porque, quando utilizado indevidamente, conduz à violência e ao crime, muito especialmente se o condutor se deixar levar por sensações de prazer e risco.
As estatísticas não mentem. Portugal é um dos países europeus com taxas de sinistralidade mais elevadas da Europa e a Madeira, embora com uma dimensão numérica menor, não foge a esta triste regra.

A SINISTRALIDADE NA MADEIRA EM 2014:
– 2353 acidentes;
– 11 mortos;
– 67 feridos graves (os que ficam internados, pelo menos um dia nos hospitais);
– 857 feridos ligeiros (os que não recebem internamentos hospitalar);
– 3757 veículos envolvidos.

Em todos os acidentes rodoviários, na sua maioria resultado de comportamentos incorretos, há sempre consequências desagradáveis a lamentar: danos materiais; sequelas físicas e psíquicas ou até a morte de alguém.

OS MELHORES RESULTADOS ESTATÍSTICOS EM TRÊS DÉCADAS

Não há estatísticas exatas sobre o número de veículos existentes nesta Região Autónoma, estimando-se que esse número varie entre os 100 e os 120 mil.
Apesar de que o ano transato foi aquele que revelou melhores resultados em mais de 30 anos, não devemos esquecer a quantidade de veículos novos que entram anualmente no espaço regional e a quantidade de novos títulos de condução, que em cada ano habilitam novos condutores, e que vão avolumar o trânsito rodoviário.

A consequência mais dramática (a morte), resultante dos comportamentos incorretos por parte dos condutores, tem um número muito elevado na nossa Madeira. De facto há acidentes, quase inexplicáveis, que deixam marcas muito profundas e insanáveis em inúmeras famílias madeirenses.
Uma coisa é certa: a grande maioria seria evitável, sem grande esforço, bastando unicamente que condutores e peões se comportassem de acordo com aquilo que é normal e aceitável, cumprindo minimamente as regras de trânsito.

“Não existe melhor cura que a prevenção”.
Sandro Kretus

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Recém eleito secretário-geral do PSD-Madeira, Rui Abreu – antigo chefe de gabinete de Albuquerque – descreve um partido mobilizado para as eleições regionais e unido.

“O que aconteceu no PSD-M foi um momento histórico, mas agora há que centrar todas as forças no maior desafio que vamos ter pela frente: as eleições regionais. Estamos já a trabalhar a tempo inteiro para que consigamos atingir o nosso objetivo que passa por vencer as eleições regionais”, afirma.

Rui Abreu diz não ter dúvidas de que o PSD de Albuquerque vai responder “aos anseios de todos os madeirenses e portossantenses. Em resposta ao líder do PS-Madeira, Victor Freitas, que acusou o atual líder social-democrata de não apresentar propostas próprias, o secretário-geral considera que o socialista só pode andar distraído.

“O PSD apresentou as suas propostas. Victor Freitas anda distraído porque ainda há pouco tempo no Congresso do partido, quer na cerimónia de abertura, quer na de encerramento, essas propostas foram faladas. Mais: uma das nossas propostas – a redução de jackpot – já foi cumprida. Agora, vamos apresentar as nossas propostas no programa de Governo”, sublinha, em declarações ao AgoraMadeira.

Focado no Partido Social Democrata, Rui Abreu lembra que se seguem semanas muito intensas de trabalho, sendo certo que o seu partido vai, garante, manter uma máxima: “Vamos respeitar toda a gente e os outros partidos, pelo menos aqueles que nos respeitam!”

19 anos com Albuquerque e um longo curriculum

Em 1986, Rui Abreu já era chefe de gabinete do presidente da Câmara do Funchal, na altura liderada por João Dantas. Seguiu-se Virgílio Pereira e depois Miguel Albuquerque, ao lado de quem se manteve durante 19 anos.

Com a vitória de Albuquerque nas eleições para a liderança do partido, Rui Abreu mereceu a confiança do novo líder para assumir funções de secretário-geral do PSD-Madeira.

“É um desafio aliciante e de grande responsabilidade. Mas já tenho alguma experiência e ter experiência de vida é sempre um fator positivo”, realça o secretário geral social-democrata, sublinhando a importância do novo ciclo que se abriu recentemente no partido.

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O valor da marca Cristiano Ronaldo tem  um valor potencial de 54 milhões de euros.  Segundo um estudo efetuado pelo IPAM – The Marketing School, a marca cresceu 11 milhões de euros em 2014.

O estudo do IPAM, instituto privado de ensino superior com estabelecimentos no Porto, Aveiro e Lisboa, revela ainda que a marca CR7 foi avaliada em 2011 em 25,5 milhões de euros, aumentando para os 40 milhões em 2012 e para os 43 milhões em 2013.

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“Vamos varrer a lapinha/Deixai-nos entrar, senhora/Trazemos connosco a pá/E também uma vassoura.” Assim se cantava no tempo de Delmira Antunes, quando a tradição se cumpria a rigor, em homenagem ao Santo Amaro.

À semelhança dos dias que correm, ” a vida não era fácil” na juventude da doméstica. “Muitos molhos de erva carreguei eu à cabeça”, recorda. Por isso, quando era permitido, Delmira e as amigas aproveitavam ao máximo cada minuto de diversão. “Juntávamos-nos em grupinhos e íamos pelas casas da vizinhança, rindo e cantando”, lembra a mulher.

Em algumas localidades da Madeira, estes grupos percorriam as casas, munidos de uma vassourinha e de uma pá, para varrer os armários, um ritual que se dizia dar sorte. Na verdade, tais artefactos eram meramente decorativos, já que a ideia passava por partilhar, entre vizinhos e amigos, uma boa dose de alegria, assim como iguarias típicas da quadra natalícia.

Com algumas variações, o ‘varrer dos armários’ continua a ser celebrado de Norte a Sul da ilha. No concelho de Santa Cruz, por exemplo, a festa é ‘rija’. O programa festivo –  que se inicia hoje e se estende até o próximo domingo – inclui as tradicionais celebrações religiosas, música e muita animação.

Também em Santana, a Casa do Povo de São Roque do Faial decidiu recuperar a tradição. As visitas às casas iniciam-se, pelas 19 horas de hoje, sendo que os participantes vão munir-se de pá e de vassoura, cumprindo assim o verdadeiro ritual do ‘varrer dos armários’.

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O Marítimo da Madeira Futebol SAD vai eleger os membros dos próximos órgãos sociais para o quadriénio 2015/2018 no próximo dia 16 de Fevereiro e, segundo apurámos, Carlos Pereira vai se recandidatar ao cargo que exerce desde 1999 aquando da criação da Sociedade Anónima e Desportiva.

O atual presidente da SAD irá então avançar com uma lista de forma a dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido. Sabe o AgoraMadeira que a conclusão da obra de remodelação do estádio dos Barreiros é o grande motivo que vai levar Carlos Pereira a apresentar uma lista para continuar a gerir os destinos da SAD, mesmo depois de no passado, e por diversas vezes, o líder verde-rubro ter ameaçado não se recandidatar aos cargos (presidente da SAD e do clube) o que acabou por não acontecer.

Em 2011, aquando da última reeleição para a presidência da SAD do Marítimo, o dirigente deixou no ar a possibilidade de não se candidatar mas voltou atrás por não querer deixar um clube num vazio diretivo, tendo em conta que não houve mais interessados.

Depois, em 2013, nas últimas eleições do clube, Carlos Pereira chegou mesmo a não apresentar uma lista às eleições previstas para o mês de Maio o que obrigou ao adiamento do ato eleitoral para Junho já que entretanto também não tinham surgido outros candidatos. O que é certo é que, à segunda marcação de novas eleições, o atual presidente acabou por apresentar a lista que atualmente está em funções.

Agora, é certo que Carlos Pereira espera continuar em funções na presidência da SAD do Marítimo, pelo menos por mais um mandato, o que, a acontecer, irá levar a que se mantenha em funções até 2018.

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Eustáquio Gonçalves / Diretor Geral do Monte Mar Palace Hotel

Todos nós temos alguém da família, algum amigo ou conhecido que trabalhou em turismo ou no meio, estando de alguma maneira ligados ao setor. O turismo é já há muitos anos o principal motor da economia insular direta e indiretamente. Naturalmente sempre tivemos a noção que esta terra era bastante conhecida lá fora, e que o Turista que cá chegava, era pelo bom conhecimento que havia tido da ilha.

Infelizmente esta não é uma verdade isolada, e só quem anda lá fora a promover a ilha é que tem verdadeira noção que ainda há um longo caminho a percorrer de divulgação da Madeira e do Porto Santo. Nós, os madeirenses, altivos da nossa insularidade sempre achamos que todo o mundo conhece as nossas ilhas, e se não conhece tinha obrigação de as conhecer… Mas infelizmente existem muitos potenciais turistas que não conhecem a pérola do atlântico, que não fazem ideia que a Madeira é portuguesa, nem que está mais longe ou perto da Europa ou do continente africano.

Esta falta de conhecimento não é forçosamente negativa. Esta falta de divulgação abre espaço para que o milhão de turistas que visita a Madeira e o Porto Santo possa aumentar nos próximos anos. Se já temos uma taxa de ocupação média anual pouco acima dos 60%, imaginem com uma promoção plena, com as entidades oficiais e os privados em simbiose, o quão grandes serão os resultados que poderemos alcançar? Embora no presente se faça muita promoção à custa do empresário privado, à custa da descida de preços e consequente aumento de competitividade do destino, num mundo perfeito, com as apostas certas nas ligações aéreas e marítimas, devidamente estruturadas com um orçamento governamental vantajoso e proporcional à importância estratégica do setor, então sim, todo o mundo iria conhecer as nossas ilhas.