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“Sonhas jogar num grande? Aproveita esta oportunidade!” É assim que o segundo evento está a ser apresentado na internet. Os treinos de captação são destinados a jogadores lusodescendentes nascidos entre 1997 e 2006 e têm como grande atrativo a presença de responsáveis do Benfica, FC Porto e Sporting. O AgoraMadeira falou com o coordenador do projeto Ricardo Fernandes.
Como surgiu a ideia de organizar treinos de captação destinados a lusodescendentes?
Porque sabemos que existem muitos atletas portugueses destas idades a jogar lá fora, que têm o sonho de vir treinar e jogar pelos clubes grandes. E a maior parte deles não consegue ser aceite em treinos à experiência nos clubes grandes. Desta forma, criámos um evento, onde todos os atletas inscritos podem mostrar o seu valor de uma vez só aos três clubes grandes de Portugal (principalmente) embora haja outros clubes presentes no evento para observar.
Qual foi à adesão registada na primeira edição do evento em 2014?
Participaram 61 atletas provenientes de 13 países.
Quantos atletas e quais as nacionalidades em 2014?
África do Sul (1 atleta), Alemanha (5), Bélgica (1), Brasil (3), Canadá (2), Espanha (1), Estados Unidos (1), França (6), Irlanda (1), Luxemburgo (17), Suécia (2), Suíça (21) e Venezuela (1). Todos os atletas tinham nacionalidade portuguesa ou tinham pais portugueses.
Quantas inscrições já foram feitas para a edição deste ano?
Neste momento já temos 16 inscrições, sendo que ainda faltam seis meses para o evento acontecer.
Quais são os clubes profissionais que estão em observação este ano?
Os três grandes estarão novamente, assim como mais alguns clubes da Primeira e Segunda Liga Portuguesa, ou seja, os profissionais. Podemos também informar que os seleccionadores nacionais destes escalões também estão atentos ao evento.
O que acontece aos melhores jogadores descobertos?
Os melhores atletas são convidados a ir treinar aos clubes. Depois se ficam ou não depende do talento deles. Temos conhecimento que pelo menos três jogadores foram treinar aos clubes grandes, após terem sido seleccionados através dos treinos que organizamos.
Ponderam em próximas edições a possibilidade de fazerem captações na Madeira, noutros locais do país ou até no estrangeiro?
Para já ainda é muito cedo. Queremos consolidar este evento em Portugal e mais tarde poderemos pensar nessa possibilidade, até porque já tivemos uma abordagem nesse sentido.
Mais informações em:

www.scout.com.pt

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David Fernandes - Canoísta do Clube Naval do Funchal

Cabe-me a mim falar um pouco do desporto no qual sou viciado. A canoagem, como grande parte dos desportos náuticos, está a passar por uma fase complicada. Quando parecia que o número de praticantes iria aumentar, impulsionada pelos grandes resultados dos canoístas madeirenses quer a nível nacional quer internacional, a modalidade acabou por estagnar e o futuro não é risonho. Isto porque alguns clubes acabam por extinguir a modalidade, outros optam por não federar grande parte dos atletas e os que têm um numero considerável de canoístas acabam por vê-los desistir. É compreensível pois os apoios são poucos ou quase nenhuns, as verbas para as participações nacionais são cada vez menores e os nossos acessos ao mar e instalações náuticas estão a regredir.

No que toca a participações nacionais, tornou-se muito difícil conseguir levar grande parte dos atletas porque o orçamento é apertado e o formato de apuramento requer um grande número de federados, o que leva, por exemplo, a podermos ter um atleta de nível mundial impossibilitado de ir aos nacionais, por haver poucos federados na canoagem, quando em outras modalidades o índice de apuramento não é a quantidade mas sim a qualidade. Era importante rever este aspeto, porque na verdade é um fator desmotivador para os atletas, que acabam por procurar outras modalidades em que possam ter sucesso numa carreira desportiva. Mas é a nossa política desportiva!

Triste é a nossa situação em S. Lázaro. Houve clubes que ficaram a ganhar com as novas instalações náuticas, mas os grandes clubes ficaram a perder pois viram grande do seu espaço reduzido. Para um clube que tem diversas modalidades é complicado ficar reduzido a 1/3 das instalações anteriores. Como se não bastasse as dificuldades dos clubes com o espaço, a rampa de acesso ao mar está a precisar de manutenção. Há quem diga que deveria ser os clubes? Mas é usada pelos clubes, por atletas, pescadores, amantes de atividades náuticas, ou seja, por um número infindável de utilizadores que esperam que seja uma alma caridosa a limpar.

No entanto, as duas rampas (a antiga e a que foi construída devido às obras da ribeira) já estão com uma cor verde e vão continuar a estar. Para culminar temos a rampa de acesso ao varadouro do Funchal com uma estátua em frente ao portão. Não havia outro sítio para colocá-la? Pelos vistos não… E agora com tanta versão do novo local onde vai ficar situado o novo museu, não me admirava nada que as atividades náuticas fossem novamente prejudicadas. Atenção: não sou contra a estátua nem contra o museu de um super atleta – o melhor do Mundo no futebol e que merece tal reconhecimento ficando a Região a beneficiar com isso – mas só gostaria que ninguém ficasse prejudicado, porque, vendo bem, o Funchal ainda é grande e existe muitos espaços para colocar estátuas e museus.

Mas para quê batalhar mais? Há quem diga que “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, mas eu não acredito nisso. Na verdade, passados 22 anos que ando por S. Lazaro, no que nós designamos por “calhau”, já se tornou habitual ver desportos com piores resultados do que a canoagem e até em relação aos restantes desportos náuticos, a terem melhores condições e maior visibilidade. E esta falta de visibilidade que nós temos não é por falta de informação da associação e dos associados, pois esses fazem por chegar aos meios de comunicação social e outras entidades as atividades que são realizadas dentro e fora da região. A responsabilidade acaba mesmo por ser a nossa cultura desportiva. Não acham?

Ainda recentemente esqueceram-se que fui medalhado no Mundial de 2014, uma simples medalha de prata numa especialidade que é Olímpica. Um feito que até podem achar banal, mas que na Região Autónoma da Madeira só dois desportistas o conseguiram, curiosamente em duas modalidades náuticas. Esse prémio foi esquecido pela comunicação social nas suas habituais crónicas de final do ano, onde evidenciam os grandes êxitos dos madeirenses. Mas anteriormente já tinha sido esquecido, como tantos outros resultados que alcancei, pelo Governo Regional. Mérito desportivo? Nenhum! Muita gente acha que é apenas um reconhecimento do trabalho, mas para os atletas amadores como eu é um trampolim para apoios desportivos, patrocínios e é um fator motivador, claro. Sem visibilidade, as empresas não se interessam pelos atletas e pela modalidade. E ao fim ao cabo isto é um ciclo, que se for corretamente compreendido todos acabam por ganhar.

Por mais triste que seja, é assim que vai a canoagem na Madeira.

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As três principais associações ligadas aos desportos de mar juntaram-se e promoveram contactos junto do Governo Regional no sentido de defenderem uma solução para o espaço de São Lázaro que envolve a área compreendida entre a nascente da praça do Mar e a poente da Ribeira de São João.

Para esse efeito foram promovidos contactos com a Associação dos Portos da Madeira (APRAM), a vice-presidência do Governo Regional e a Direção Regional de Juventude e Desporto.

“Pedimos a criação de uma Unidade de Gestão responsável pela gestão do espaço exclusivamente desportivo. No fundo, pretendemos que seja criada uma Comissão, com representantes de cada associação e também com representantes das entidades que têm presença física no espaço de São Lázaro”, revela ao AgoraMadeira o presidente da Associação de Vela da Madeira Sérgio Jesus, lembrando: “A APRAM está disponível para colaborar com vista a chegarmos a bom porto, pois não tem vocação para gerir espaços desportivos e não existe nenhuma entidade que representa o desporto implementado naquele espaço”, esclarece.

Proposta foi também a gestão, da parte das associações desportivas, de toda a área destinada à náutica de recreio. ”A nossa proposta foi bem acolhida pela entidades contactadas, tendo o assunto sido inclusivamente colocado à Presidência do Governo, dado o interesse plural que este espaço representa para as diversas valências que o mesmo potencia”, salienta o dirigente.

A intenção, segundo o responsável, passa por assegurar três importantes pressupostos: a correta utilização e atribuição dos espaços a céu aberto assim como das infra estruturas existentes e a serem criadas sujeitas a um regulamento a implementar; a segurança e vigilância da área; e, por fim, a salubridade e limpeza do espaço.

Sérgio Jesus garante que há sintonia do Mundo náutico madeirense em torno desta ideia que visa preparar da melhor forma o futuro do espaço de São Lázaro. “Reunimos com os clubes, no sentido de lhes dar a conhecer este processo despoletado pelas associações desportivas, e de grosso modo, reconhecem a necessidade de se resolver a anarquia que se vive actualmente em São Lázaro. Trata-se de uma proposta inclusiva, agregadora e que garante a equidade no acesso aos recursos por parte de todos os clubes, residentes e visitantes”, assegura.

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CANOAGEM FALA EM INDEFINIÇÃO

Viriato Timóteo, presidente da Associação de Canoagem da Madeira, reforça a incerteza existente em torno do futuro do varadouro de São Lázaro.
“É obrigação das associações náuticas zelarem pelos interesses das modalidades porque o que têm em comum é o mar e aquele espaço. Perante a indefinição que houve e ainda há sobre aquela área, é importante que se mantenha o bom uso do espaço para os clubes», realça o dirigente.

Para o principal rosto da canoagem na Madeira é fundamental que toda aquela zona seja potenciada para as utilizações diárias e também para captar a realização de eventos mas para isso “é preciso ter condições mínimas para receber os clubes de fora.” Viriato Timóteo lembra que o Governo Regional prometeu para os próximos tempos o melhoramento do pavimento e a construção de novos balneários comuns para dar apoio aos clubes visitantes, condições essas que “são essenciais para a organização de eventos.”

Nota para o facto de haver coincidência de interesses entre as associações regionais de desportos náuticos para a criação do Parque Desportivo Náutico do Funchal, que, segundo os organismos, irá defender os interesses dos clubes associados, bem como promover as modalidades como um todo tendo em vista o desenvolvimento do desporto náutico na Madeira.

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Foi este dia 20 de Janeiro que o Governo Regional publicou no Jornal Oficial (JORAM) os quatro contratos-programa vigentes para a época atual – 2014-2015 – previstos para as quatro Sociedades Anónimas Desportivas (SAD´s).

Assim, o Marítimo vai receber 1.908 mil euros, o Nacional 2.003 mil euros e o União 906 mil euros. Nas modalidades amadoras, no andebol o Madeira SAD vai “encaixar” 356 mil euros, o mesmo valor do que o CAB também irá receber.

“O Nacional tem uma participação de 5 por cento pela participação na competição europeia, daí receber mais 100 mil euros do que o Marítimo”, realçou ao AgoraMadeira o Vogal da Direção Regional de Juventude e Desporto Juan Gonçalves. O responsável sublinha o facto de esta temporada estar a decorrer mais dentro da normalidade.

“Em relação à época passada, para as SAD´s, tudo está mais em dia”, salientou, lembrando também os valores referentes às deslocações aéreas. “AS SAD´s já receberam parte, cerca de 50 por cento, do valor global definido no contrato-programa”

Juan Gonçalves recorda ainda que apesar desta publicação no JORAM, as resoluções já tinham sido publicadas no último mês de Dezembro.

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Alegria, diversão e muito convívio. É disso que trata a tradição do Panelo, no Chão da Ribeira, na pacata freguesia madeirense do Seixal. Um simples convívio entre as famílias locais é hoje uma festa para milhares de pessoas, a não perder, já este domingo.

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Os mais antigos garantem que a culpa é de Santo Antão. O padroeiro do Seixal terá sido, em tempos passados, a desculpa para os mais jovens se juntarem, secretamente, no Chão da Ribeira, entre um repasto e agradáveis momentos de convívio. Para que os pais não se apercebessem, as panelas eram substituídas pelas tradicionais toalhas ‘enquartadas’. Aproveitava-se a carne de porco de sobra das festas natalícias, as couves e as batatas da terra. O cozido era despejado numa toalha pousada sobre a terra e comia-se sem talheres, à boa moda dos agricultores madeirenses nos tempos em que se almoçava na fazenda.

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“Era, sobretudo, uma festa familiar, de pequenos grupos, hoje o panelo está mais massificado, mas constitui uma oportunidade para reencontrar pessoas que só visitam a terra nestas condições especiais”, conta Marco Costa, natural do Seixal. panelo2

Se antigamente, o panelo se assemelhava a uma espécie de piquenique familiar, nos dias que correm, o figurino mudou ligeiramente. Ao Seixal, comparecem milhares de pessoas. Nos respetivos palheiros, pequenas casas em pedra, antigos estábulos recuperados para habitação rural, cada grupo prepara o seu repasto, depois do almoço, a tradição obriga a que se percorram todos os panelos, numa romaria de partilha, com muita boa disposição, cantares e algum álcool à mistura. panelo3

No Largo do Chão da Ribeira, juntam-se grupos e bandas, numa algazarra animada, onde se ensaiam pés de dança e se encetam conversas circunstanciais. Ao reboliço, já se acrescentaram ‘roulouttes’ de comes-e-bebes, uma oportunidade de negócio que não agrada a todos. “Isso já não tem nada a ver com a tradição, está mal”, queixa-se Norberto Ribeiro.
A tradição mudou, é certo, mas hoje a festa está mais rija. São aos milhares, como já se disse, os que vão ao Seixal este domingo, perpetuando assim mais um costume genuinamente madeirense.

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A revista Time considerou recentemente a Livraria Lello como uma das mais “cool” do Mundo. Num artigo que recomendava uma visita ao local, mencionava-se 15 livrarias. A Lello, no Porto, destacou-se entre as cinco primeiras.

O edifício em que se encontra instalada a livraria foi inaugurado em 1906 e tem uma fantástica fachada Arte Nova. No seu interior, destaca-se  a escada de acesso ao piso superior e o grande vitral existente no teto, que ostenta o monograma e a divisa da livraria: “Decus in Labore”.

Em 2008, o jornal The Guardian considerou-a a terceira mais bela do mundo, a mesma classificação atribuída pelo Lonely Planet, no seu guia “Lonely Planet’s Best in Travel 2011”. A livraria Lello chegou inclusive a  ser descrita como “uma pérola de arte nova”.

 

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O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, anunciou este mês a abertura de embaixadas e representações diplomáticas em seis países.

Segundo o governante, Portugal vai estar representado através da abertura de embaixadas no Panamá e em Astana (Cazaquistão) e da extensão da nossa presença a Baku (Azerbaijão), Nairobi (Quénia) e Malabo (Guiné Equatorial).

O ministro confirmou ainda a criação de um novo consulado na província administrativa de Cantão, no sul da China, uma informação que já adiantara numa audição parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2015.

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O bailarino Marcelino Sambé integra a lista das 10 jovens personalidades a seguir em 2015. A lista foi elaborada pelo jornal ‘The Independent’ que coloca este artista de 20 anos ao lado da atriz de ‘A Guerra dos Tronos’, Maisie Williams, de Eliza Robertson, escritora, e da artista Elektra KB.

O jornal destaca a técnica “impressionante” do artista que “combina energia e presença em palco”.

Filho de mãe portuguesa e de pai guineense, Marcelino Sambé estudou no Conservatório de Dança de Lisboa e na The Royal Ballet Upper School. Entrou na companhia britânica, Royal Ballet de Londres, em 2012, onde permanece até hoje. Já participou em espetáculos como ‘Yondering’, de John Neumeier, e ‘Simples Symphony’, de Alastair Marriott, entre outras atuações.

Aos 20 anos, soma uma medalha de prata no concurso internacional de Ballet de Moscovo, o primeiro prémio no Youth American Grand Prix e a medalha de ouro e um prémio especial no concurso internacional de Ballet dos Estados Unidos.

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Emanuel Alves / Psicólogo

Tenho de ser honesto: não fui ao congresso do PSD. Há muitos anos que lá vou, mas este ano, por razões diversas, não fui. Mas isso não me impediu de ver imagens e de ler o que lá aconteceu e ainda de ouvir diversas pessoas que lá foram. Assim, devo analisar de forma indirecta e analisar sobre estas premissas.

Primeiro devo dizer, e em abono do que a minha percepção escrever, que foi um congresso fraco comparado com o anterior, esse sim foi vivo e com ideias. Neste pareceu-me que o debate foi zero (independentemente de algumas intervenções que tiveram qualidade) ao ponto de o discurso de encerramento do actual líder ter sido o ponto alto e inteligente. Fiquei com sérias dúvidas que algumas mudanças jurídicas do regulamento tenham sido feitas por emoção e não por razões jurídicas. Eis então que me lembrei de uma história antiga…

Há cerca de 2260 anos atrás o Rei Hieiro 11 de Siracusa antes A.C. estava preocupado com a sua coroa. Estava certo de que o ferreiro o tinha enganado e que, em vez de fazer a coroa de puro ouro o fez de uma quantidade de prata e ouro. Pediu ao matemático grego Arquimedes para dar a sua opinião. Como o matemático não tinha a certeza como o fazer foi esquecer os seus problemas numa banheira cheia de água Quando entrou na banheira a água transbordou e nessa altura gritou: “Eureka”! Nesse momento, Arquimedes descobriu que a coroa de ouro deslocaria uma quantidade diferente de uma outra feita de prata e ouro. Bastava para isso pôr uma feita só de ouro e depois fazer o mesmo método com a que o ferreiro tinha posto no actual Rei e assim descobriria se o ferreiro teria sido honesto,…ou se o rei teria sido enganado.

Daí que Miguel Albuquerque, lembrando-se ou não desta história, lembrou-se recentemente de um familiar ao dizer: “ deixe se de argumentos e vá ao ponto. “

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Entre as numerosas tentativas de aproveitamento comercial do atentado contra o Charlie Hebdo, a criação de endereços de Internet é um dos símbolos de um comércio sem moral.

Criado logo no dia do ataque contra o semanário satírico, o endereço “charliehebdomassacre.com” está já à venda pelo valor mais alto, tal como o “charliehebdoshooting.com”. Já o “je-suischarlie.com” está à venda por 349 euros na plataforma do grupo alemão Sedo.

Principal local para a revenda de nomes de domínios, esta bolsa registou um volume de vendas superior a 70 milhões de dólares 60,3 milhões de euros) em 2013 e perto de 36 milhões de dólares no primeiro semestre de 2014.

Os vendedores destes domínios esperam ganhar dinheiro com a tragédia, embora estejam previsivelmente longe dos recordes: o antigo proprietário do “sex.com” vendeu o domínio em 2010 por 13 milhões de dólares e o “porn.com” foi negociado em 2007 por 9,5 milhões de dólares.

Por outro lado, as transacções não são assim tão frequentes: o Sedo, que tem 18 milhões de domínios à venda, registou 37 mil negócios em 2013 e 16 mil nos primeiro semestre de 2014.