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Joaquim Barroca foi detido quarta-feira à noite após buscas na sede do grupo e na sua casa. A Procuradoria-Geral da República tornou pública a realização de buscas domiciliárias e nas instalações do Grupo Lena.

Na sequência das investigações em curso no âmbito da designada “Operação Marquês” foi detido um dos administradores do Grupo Lena, informou em comunicado a Procuradoria-Geral da República. Segundo esta mesma fonte foram realizadas buscas domiciliárias e nas instalações do Grupo Lena.

Nas diligências, levadas a cabo por dois magistrados do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), o Ministério Público foi coadjuvado pela Autoridade Tributária (AT) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP).

O detido será presente, durante a tarde de hoje, ao Tribunal Central de Instrução Criminal, para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção. O inquérito encontra-se em segredo de justiça.

Recorde-de que no âmbito da Operação Marques está detido desde Novembro do ano passado no Estabelecimento Prisional de Évora o ex-primeiro-ministro José Sócrates, indiciado por corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.

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Pedro Pratas sofre de surdez parcial mas o problema agrava-se, e muito, durante a prática de exercício físico que, em certas alturas, impede-o praticamente de conseguir ouvir. Um motivo que não foi o suficiente para demover este atleta de arriscar a participação na prova maior do MIUT 2015.

 É um verdadeiro exemplo de persistência, de força de vontade e de crença. Chama-se Pedro Pratas e foi um dos heróis da 7ª edição do Madeira Island Ultra Trail.

“No ano passado desisti aos 30 quilómetros com problemas num ouvido. Felizmente, este ano consegui terminar”, exalta o atleta ao AgoraMadeira. E logo na exigente prova maior do MIUT, a de 115 km. “Foi uma experiência única numa prova muito dura. Nunca tinha feito uma prova tão longa e com tantas horas.”, confessa.

Depois de ter saído do Porto Moniz às 0.00 horas de sexta-feira, Pedro Pratas chegou a Machico perto das 02.30 da madrugada do dia seguinte, o que correspondeu a mais de 26 horas a atravessar a ilha praticamente sem parar. “O meu objetivo era só terminar e consegui”, sublinha, radiante com o feito.

Pedro Pratas veio para a Madeira integrado na equipa Paredes Aventura que inicialmente era composta por 19 elementos, mas que foi reduzida à última hora, visto que um dos participantes foi pai antes do previsto.

“Todos eles terminaram. E penso que fomos uma das equipas maiores do MIUT”, conta, orgulhoso, manifestando o desejo de que em 2016 possa haver um pódio só para atletas que tenham algum tipo de deficiência.

“Espero que para o ano venha mais dois ou três (alguns com problemas de surdez, outro da parte motora e com problemas intelectuais) e se assim for, a organização vai propor fazer um pódio específico para nós. Tenho essa garantia da parte do diretor de prova”, lembra.

“QUANDO ESTOU A CORRER DEIXO DE OUVIR AINDA MAIS”

Quanto ao problema de surdez que tem, Pedro Pratas esclarece: “Eu tenho uma vida normal. Tenho um problema num ouvido mas em prova as coisas são diferentes. Quando estou a correr, e como tenho dificuldade em ouvir, deixo de ouvir ainda mais. Há colegas que passam por mim e falam mas eu não oiço. Quanto mais mexo o corpo mais dificulta na minha audição”, explica, dando conta do momento mais difícil das 26 horas.

“A motivação é menor e a preocupação é muito maior, principalmente à noite. Como é muito escuro, os olhos cansam mais. Muito mais.  Fui sempre acompanhado por um colega meu do princípio ao fim da prova. Foi uma grande ajuda! Se não fosse ele nunca ia conseguir completar o percurso”, reconhece.

Pedro Pratas pratica trail há três anos. Todos os meses faz provas. “Para 2016 gostava muito de voltar e trazer mais pessoas comigo. Provavelmente iremos participar numa prova mais pequena, a de 40!”

Sobre a organização do MIUT ficaram muitos elogios mas ficou uma ressalva. “A organização foi excelente mas tenho de fazer um reparo aos primeiros abastecimentos. Eu fui um dos últimos e já não havia sopas e outras coisas. De resto, a organização foi sempre muito simpática. Toda a gente esteve disponível e pronta a ajudar”, elogia, em jeito de conclusão.

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‘Noite Graciosense em Machico’. Assim se chama a iniciativa da Câmara de Machico que visa a valorização da cultura atlântica e o reforço das relações entre os municípios insulares Santa Cruz da Graciosa e Machico.

Uma exposição fotográfica sobre a ilha Graciosa, a apresentação do livro ‘Graciosa Ilha’ e a projeção de um trabalho fotográfico temático são algumas das atividades integradas na ‘Noite Graciosense em Machico’, um evento promovido pela autarquia local.

Com esta iniciativa, Machico pretende contribuir para a divulgação da história e cultura da ilha da Graciosa, junto da comunidade machiquense. A ideia é também valorizar a cultura atlântica e  reforçar das relações entre os municípios insulares.

A ‘Noite Graciosense em Machico’ arranca pelas 20:30 do próximo dia 30, na sala de atividades culturais da Junta de Freguesia de Machico, e conta ainda com a intervenção do acoriano Victor Rui Dores.

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Após 14 anos ao serviço do Executivo de Alberto João Jardim, o ex-secretário regional do Ambiente e dos Recursos Naturais despediu-se dos madeirenses através da sua página oficial do Facebook.

“Ao terminar este ciclo como secretário regional, quero deixar o meu agradecimento sincero e profundo a todos os que comigo, direta e indiretamente, trilharam este caminho e o tornaram possível. Juntos, enfocados no bem comum e ultrapassando dificuldades, fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para melhorar a vida de todos e de cada um dos Madeirenses”, escreveu Manuel António.

“Certamente não conseguimos satisfazer todos nem atingimos sempre os propósitos mas, acredito também, que ajudamos a melhorar muitas coisas e a vida de muitos. Porém, o melhor juízo sobre o mérito ou demérito do trabalho feito, como sempre, fará a história na sua verdade absoluta”, acrescentou ainda.

Natural dos Canhas, concelho da Ponta do Sol, Manuel António Correia integrou, nos últimos 14 anos, o executivo de Jardim, como secretário regional. Antes, trabalhou no Instituto de Habitação da Madeira, do qual foi presidente. É licenciado em Direito, tendo feito a sua carreira exclusivamente na administração pública regional.

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A ideia é lisboeta, mas o processo de fabrico é do Norte. Há 4 anos, Rita Barreto e Maria Briz, mãe e filha, juntaram-se para criar uma marca arrojada 100% portuguesa. A Sola conjuga autênticas peças de arte pintadas à mão nas solas dos seus sapatos de salto alto.

Um conceito  irreverente que não se cinge à criação de sapatos e que visa transformar um objeto do dia-a-dia numa peça de arte é esta a ideia da Sola Art Shoes, uma empresa com adeptos em todo o País. 

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Os sapatos são confeccionados em Oliveira de Azeméis e personalizados por Maria Briz, através da utilização de desenhos diversos que vão desde corações a  cartoons irreverentes. O preço de cada par varia entre os 125€ e os 150€.

Maria Briz trabalha na área da comunicação mas sempre quis criar um negócio com a mãe, Rita Barreto. O projeto começou a desenhar-se há cerca de quatro anos. Contudo,  só há dois anos é que os sapatos Sola Art Shoes chegaram ao mercado. Atualmente são procurados até por compradores dos E.U.A.

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Uma empresa japonesa criou uma escova de dentes iónica que dispensa a utilização de pasta. Este aparelho tem um pequeno painel para captar a luz, como as das calculadoras solares, e promete grande eficácia.

O fabricante japones Shiken Co. acaba de lançar a terceira versão do produto (Soladey-J3X), uma escova de dentes com um pequeno painel para captar a luz, como as das calculadoras solares. Essa energia solar, em contato com um fio de dióxido de titânio, material semicondutor que fica no miolo do cabo metálico da escova, gera elétrons negativos.

Uma vez em contato com a saliva, essa carga negativa vai para a boca e atrai os íons positivos de hidrogénio que estão no ácido da placa bacteriana e que causam problemas como cáries, mau hálito e gengivite. Para usar a escova iónica, basta fazer o movimento normal do modelo convencional.

Com essa tecnologia, a pasta dental é dispensável. Ela só é recomendada, segundo os fabricantes, para evitar que corantes tinjam os dentes. Apenas as cerdas precisam ser trocadas, pois o cabo não tem data de validade.

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Um shopping em Londres exibiu, esta terça-feira, a maior estátua de lego do Reino Unido, com 2,5 metros e uma tonelada.

A estátua em tamanha natural da armadura Hulkbuster, que é usada por Tony Stark (Homem de Ferro) para enfrentar Hulk, tem 2,5 metros de altura e 2,3 metros de largura.

Pesando uma tonelada, a estátua conta com mais de milhão de peças lego. Seis especialistas demoraram mais de 960 horas a construí-la.

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Pedro Trindade / Economista

Uma parte que fica um pouco de lado na transposição da Análise da Micro Economia para a Vida real são aquilo a que se chamam as externalidades. São variáveis que afectam tanto a procura como a oferta num determinado Mercado, mas que não contam para determinação do “essencial”, o preço.

O exemplo clássico da externalidade negativa é a poluição. Mas como infelizmente as civilizações vivem cada vez mais o agora, o custo de se poluir fica assim esquecido num género de senso comum que diz: “oh isso vai para o mar e desaparece….” Ou então “ah, isso vai para o ar e esfuma-se”. No entanto, anos depois lê-se no jornal que as ovas da espada preta, que hoje estão caríssimas, vão ser proibidas pois estão cheias de mercúrio, ou então que é melhor evitar os revigorantes banhos de Sol pois o risco dos UV’s estão no vermelho torrado.

A solução nestes casos creio que vai além da ciência económica e toca em aspectos éticos. Como a ética não é “fixe” estas situações ou são esquecidas ou só se resolvem com a intervenção do Estado, punindo o poluidor com multas ou introduzindo taxas, revertendo estes fundos para ações de combate à poluição.

O outro caso das externalidades é quando ela é positiva, e aqui na ilha temos o exemplo gritante da paisagem, a forma magistral como a natureza esculpiu a nossa pérola aqui a meio do Oceano. O simples facto de cuidarmos melhor da nossa ilha é fundamental – por exemplo, se arranjássemos o acesso ao Paúl da Serra (entre a Encumeada e a Bica da Cana)- uma estrada clássica para excursões com turistas que está encerrado há alguns anos, geraria concerteza um aumento do bem estar naqueles que procuram a nossa ilha para refrescar as suas vistas na nossa paisagem única.

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A ilha da Madeira foi considerada a 6ª melhor ilha do mundo para passar férias. O ranking da TripAdvisor baseia-se na opinião de milhares de turistas de todo o mundo.

 A ilha da Madeira ficou à frente de Bali, da Maurícia, de Bora Bora, na Polinésia Francesa, de Fernando de Noronha, no Brasil, destinos considerados, desde sempre paradisíacos.

Depois de Providenciales, que os utilizadores do TripAdvisor elegeram como a melhor ilha do mundo para 2015, e de Maui e de Roatan, consideradas segunda e terceira melhores, estão Santorini, na Grécia, e Ko Tao, na Tailândia.

Em comunicado de imprensa, a diretora de Marketing do TripAdvisor, Barbara Messing, sublinha que “a nossa muito viajada comunidade revelou as melhores ilhas do mundo para uma fuga perfeita numa ilha, quer pretenda descansar na praia ou procurar aventura”.

A TripAdvisor descreve a cidade do Funchal  como “uma colecção colorida de jardins, locais religiosos e atracções turísticas peculiares, como o Madeira Story Centre, com o seu telhado de palha”.

“Caminhe até o cume do Pico Ruivo e sentir-se-á como se tivesse subido através das nuvens. Descontraia com um copo de vinho da Madeira, uma bebida histórica que é almiscarada e subtilmente doce”, acrescenta  ainda o site.

Veja a lista completa: 

Providenciales (Turks e Caicos)

Maui (Havaí, EUA)

Roatan (Honduras)

Santorini (Grécia)

Ko Tao (Tailândia)

Madeira (Portugal)

Bali (Indonésia)

Ilhas Maurício (Maurício)

Bora Bora (Polinésia Francesa)

Fernando de Noronha (Brasil)

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Camané é o convidado especial da Câmara Municipal do Funchal que volta a assinalar, este ano, a Revolução dos Cravos com um concerto na Praça do Município.

Antecipada pelo concerto de Camané na próxima sexta-feira, a sessão Solene do 25 de Abril na Câmara Municipal do Funchal contará com a presença do ‘Capitão de Abril’, o coronel Luís Alves Fraga, estando agendadas intervenções políticas de todos os partidos com representação na Assembleia Municipal.

Já a atuação de Camané, marcada para as 21 horas de sexta, traz à Região os músicos José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola) e Paulo Paz (contrabaixo).