Os presidentes do PSD e do CDS/PP, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, vão fazer uma declaração conjunta, daqui a pouco, pelas 20h00, num hotel de Lisboa, anunciaram os dois partidos, sem adiantar o tema.
Os presidentes do PSD e do CDS/PP, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, vão fazer uma declaração conjunta, daqui a pouco, pelas 20h00, num hotel de Lisboa, anunciaram os dois partidos, sem adiantar o tema.
Recordada e celebrada hoje em todo o País, a Revolução dos Cravos conta com 41 anos. Para quem não viveu este momento histórico, compilamos alguns dos sites onde pode aprender, recordar os filmes mais marcantes, as pinturas, as capas dos jornais da época e até um curso online.
Em resumo, o 25 de Abril de 1974 é definido como o dia em que o Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o regime de ditadura, instalado por 48 anos em Portugal, pondo fim ao isolacionismo a que o País esteve condenado e restituindo a liberdade ao seu povo. Mas, saber mais sobre este momento histórico é sempre uma vontade, especialmente da população jovem que não viveu a Revolução.
Graças à Internet e às novas tecnologias viver o 25 de Abril é bem mais fácil. No site da organização Associação 25 de Abril (A25A), por exemplo, é possível encontrar uma panóplia de informações que vão de dados históricos, a filmes e documentários, pinturas até um curso de história contemporânea, com cinco módulos. A página disponibiliza também alguma informação sobre o pós 25 de Abril.
Outro trabalho igualmente interessante são as capas dos jornais e das revistas que noticiaram a Revolução do 25 de Abril de 1974, sendo que nem todas as primeiras páginas foram publicadas no dia seguinte à Revolução, conforme alerta o jornal Correio da Manhã responsável por esta edição.
Comemorações de Abril
As comemorações do 25 de Abril repetem-se por todo o País. Na Madeira, o momento foi histórico: dez anos depois, o parlamento regional voltou a comemorar esta efeméride com declarações de deputados de todos os partidos.
As sessões solenes estenderam-se às autarquias, o Funchal chamou Camané para celebrar a Revolução e muitas entidades associaram-se às comemorações com iniciativas privadas. Entre elas, a Confraria dos Cavaleiros da Tábua Redonda que convidou o alferes de Abril, José Júlio, a dar o seu testemunho de como viveu por dentro o processo de conquista da liberdade, um evento que juntou 80 pessoas.
Na capital do País, o presidente da República, Cavaco Silva, apelou a “uma reflexão séria e serena sobre os grandes desafios que o país terá de enfrentar”, naquele que foi o seu último discurso da sessão solene das comemorações da Revolução dos Cravos enquanto chefe de Estado
Já a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, considerou hoje, durante as comemorações do 25 de Abril, no Parlamento nacional, que “Abril é a celebração da política como liberdade que se exerce, como esperança, como força emancipadora. Que nos diz que somos senhores do nosso destino e autores do mundo”.
Num ano em que se voltou a assinalar intensivamente o 25 de Abril, celebrar é também conhecer melhor a Revolução dos Cravos.
Manuel Machado não garante, por agora, que será o treinador do Nacional em 2015/2016.
“Independentemente do comando técnico do Nacional na próxima época, quem cá está até ao final do contrato tudo deixará arrumado para que o novo comando técnico tenha o trabalho bem orientado”, assumiu o treinador alvi-negro remetendo para mais tarde uma decisão em relação a uma possível continuidade.
“Vamos resolver isso no final da época. Quando terminar a temporada iremos conversar”, admitiu, revelando, porém, estar a trabalhar em conjunto com o diretor desportivo e com o administrador para o futebol profissional, preparando já o futuro do plantel, pese embora ainda não haja decisões em relação à continuidade da equipa técnica.
Este domingo, o Nacional recebe o Penafiel, num jogo onde é obrigatório vencer para manter ainda viva a esperança de chegar ao sexto lugar.
Ester Alves destacou-se entre as mulheres mas queria mais. Queria ter chegado à meta em menos tempo e queria ter sentido mais força nas subidas. Para o ano, assegura, tudo será ainda melhor.
Sagrou-se campeã nacional de Trail Ultra Endurance na Madeira. Chegou à meta em 18.43.08 horas à frente de Véronique Chastel (Team Hoka One One), com 19.06.48, e de Susana Simões (Desnível Positivo) com 19.20.20 horas. Ester Alves saiu satisfeita mas em declarações ao AgoraMadeira, a vencedora do MIUT deixou uma certeza.
“O MIUT exige um treino muito específico para cá vir e superar bem a prova, por isso para 2016, terei de me preparar muito melhor, fazendo um trabalho maior de força porque realmente esta escadaria toda é muito exigente”, assume, sorrindo, e dando conta das partes mais difíceis do percurso.
“A prova é muito exigente. A passagem do Pico Ruivo para o Pico do Arieiro é complicada. As várias subidas até ao Pico Ruivo, Encumeada e Estanquinhos são subidas muito exigentes e que desgastam imenso”, salienta.
Sobre o tempo alcançado, desde o Porto Moniz até Machico, na prova principal de 115 km, ficou uma garantia. “Inicialmente, desafiei-me a mim própria a concluir o percurso em 18 horas, mas acabei por fazer mais 40 e tal minutos porque tive alguns percalços que são naturais no trail. Mas estou satisfeita”, sublinha, reforçando: “Venho para o ano, sem dúvida! Correu tudo muito bem, até o tempo ajudou, o que foi fabuloso.”
ORGANIZAÇÃO “IRREPREENSÍVEL” E “SEM FALHAS”
Ester Alves não quis terminar a conversa sem antes elogiar, e muito, a organização do Madeira island Ultra Trail. “A organização esteve irrepreensível, não posso apontar nenhuma falha. Os trilhos estiveram muito bem marcados, os abastecimentos foram muito completos. Tínhamos de tudo um pouco. Adorei participar no MIUT”, exalta.
No Caniço, a tradição de semear cebola perdura, entre prédios, modernidade e histórias de vida feitas de suor e amor pela terra.
Quem os vê ao longe, debruçados sobre a terra, debaixo de um chapéu improvisado para fazer frente ao sol abrasador, não fica indiferente ao quadro. E vale de facto a pena atravessar os poios, separados da estrada por muros empedrados, para saber mais sobre a família Coelho cujo historial a cuidar da terra já ultrapassa os 30 anos.
É final de Abril e no Caniço já se procede à apanha da cebola. A poucos metros do coração da cidade, os pequenos retângulos de terra preservam a ruralidade deste território que é hoje um dos grandes núcleos populacionais da ilha da Madeira.
O dia é de sol ameno mas, para quem trabalha a terra, o calor perturba e agudiza o cansaço. Acocorados sobre o solo, Célio, a mãe, o pai e um amigo da família apanham cebolas, refreando o cansaço com dois dedos de conversa.
“A nossa família sempre se dedicou à terra e ao cultivo da cebola em concreto. Posso dizer-lhe que nós próprios selecionamos a semente de ano para ano. Não compramos sementes há mais de 20 anos”, afiança com orgulho Célio Coelho.
Ao lado do filho e companheiro de trabalho, como sempre esteve ao longo da sua vida dedicada à agricultura, Lídia só desvia os olhos das cebolas para corroborar Célio que divaga, entretanto, sobre “a qualidade superior do produto” ali semeado.
Terreno aluga-se
‘Bujanico’ e ‘Peão’ assim se designam duas das espécies mais comuns no Caniço. “Sabe que as sementes vão se adaptando às caraterísticas da terra e a verdade é que se as plantarmos noutra zona não vingam da mesma forma”, explica Célio Sousa.
O agricultor conta tirar, este ano, 8 toneladas de um terreno no Caniço de Baixo. Há 30 anos que é assim, a família Coelho ‘aluga poios’ para explorar. Nos dias de maior volume de trabalho, contratam pessoas pagas à hora para repartir o trabalho e assim se perpetua a tradição de cultivar a terra, uma profissão difícil, outrora mais rentável, mas sempre associada a uma grande dose de espírito de sacrifício e amor pela natureza.
Por hora, é só a família Coelho a apanhar cebolas sob o sol de Abril. “Apanhamos e descabeçamos (tirar a rama) antes de as recolher”. Célio prossegue as explicações, com agrado, embrenhado na conversa que o salva, por instantes, do mecanicismo da tarefa.
É tempo de partir. Afastamo-nos lentamente, por entre os poios e bonitas paredes de pedra. Logo abaixo os carros circulam a grande velocidade, indiferentes às gentes genuínas que trabalham a terra. No horizonte, o azul do mar é intenso.
Carlos Góis / SETAA e Dirigente da UGT Madeira
O sindicalismo é um movimento social de associação de trabalhadores assalariados em sindicatos visando à protecção dos seus interesses.(…)”- (“ in Wikipédia, enciclopédia livre.”).
No meu ponto de vista, – e por isso discutível… – confesso que, das incursões que realizei para a recolha de informações sobre o tema acima em apreço (Sindicalismo), esta é/será (…) a melhor proposição que encontrei para O definir, o mais razoável e racionalmente possível.
Dela (Definição), direi mesmo que, por si só, releva, verdadeiramente, a essência do espírito que qualquer pessoa deve assumir ao entrar no mundo do trabalho, nomeadamente por quem (Trabalhadores/Colaboradores) se predispõe a oferecer o seu esforço físico (corporal) e intelectual por troca de um valor remuneratório (salário, ou outro/s previamente por si acordado/s) a uma entidade terceira, e seja pelo Sector Privado (Empresas, Sociedades, Associações, etc) ou pelos Serviços Públicos (os identificados como Departamentos Estatais).
Mas sobre estes dois Conceitos (Sector Privado e Público), pelas suas importantes particularidades que per si assumem na nossa sociedade/comunidade, centrarei objectivamente outra reflexão e melhores atenções, mais adiante, numa outra edição do Agora Madeira.
De resto, e desde já considero, que os mesmos são – grosso modo – “Edifícios” sociais/comunitários, estruturalmente bem diferenciados especialmente pelas suas orgânicas internas (disposição/definição e/ou competências dos seus Recursos Humanos, etc). Mas, – do meu ponto de vista (discutível, com certeza…)-, na verdade julgo que têm – ou devem (?), objectivamente -fazer convergir as suas prestações de Serviços para um “alvo” comum: o Cliente Público, as Pessoas em geral.
Particularmente, a quem (Individual ou Colectivamente…) a eles recorra, em solicitação/requisição aos seus Serviços, naturalmente que – mesmo cumprindo formalidades distintas (…)- devem/deverão as mesmas incidir as suas Atenções/Primazia nas Plenas Prestação e Satisfação dos Seus Clientes. Historicamente – e numa breve nota de relevância, aqui e agora…- é de salientar que o Movimento Sindical apareceu em força com as chamadas “corporações de ofício da Europa Medieval”- (Associações de Trabalhadores de diversas Profissões, como, por ex.: Carpinteiros, Ferreiros, Alfaiates, Sapateiros, Padeiros, entre outros.), por volta do Séc. XVIII, e nomeadamente durante a Revolução Industrial na Inglaterra.
Será/fora desta forma associada (corporações de ofício) que os Operários/Trabalhadores então encontraram os meios legais para oferecerem os seus serviços aos contratantes/empregadores, bem como fazerem-se valer não só pelas suas capacidades profissionais mas, por outro lado, também afirmarem um natural respeito pela sua condição humana.
Finalmente, e em jeito de auto-apresentação (provocatoriamente Sindical, também…), afirmo-me como: uma pessoa insatisfeita por natureza, porquanto procuro sempre para outrem o quanto julgo ser o melhor para mim, o que e se dessas premissas resulta no facto de ser constantemente reivindicativo do meu bem estar pessoal (sem qualquer significância egocentrista, e seja no trabalho, ou fora dele (na sociedade/comunidade), individualmente temos obrigação de reivindicar o melhor para nós em prol/serviço do colectivo, ou não?…
O Nacional continua a acreditar que é possível chegar ao sexto lugar da tabela tendo em vista a presença num lugar de acesso à Liga Europa na próxima época e nesse sentido quer o máximo de apoio possível dos adeptos nas bancadas do estádio da Madeira.
Assim, para a receção ao Penafiel marcada para este domingo a partir das 16 horas, o clube vai oferecer quatro bilhetes a cada sócio que tenha as quotas em dia.
A ideia é criar uma boa moldura humana de forma a incentivar a equipa a conseguir mais uma vitória que mantenha os objetivos intactos.
Uma investigação da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, indica que a cafeína pode influenciar a produção de espermatozoides, desde que em doses baixas ou moderadas, anunciou aquela universidade.
O investigador responsável pelo estudo, Pedro Oliveira, explica tratar-se de um “estudo preliminar que não permite estabelecer as doses específicas de cafeína que um adulto deve consumir”, mas também salienta que “os resultados obtidos sugerem que a ingestão de uma dose diária de cafeína, correspondente a três ou quatro cafés ou cinco ou seis chávenas de chá, parece não ter efeitos negativos sobre as células de Sertoli” e, melhor, “parece ter efeitos promotores sobre o funcionamento metabólico das células”.
“Os resultados indicam que a cafeína altera o metabolismo das células de Sertoli, as quais apoiam o desenvolvimento dos espermatozoides”, explica igualmente Pedro Oliveira, citado em nota de imprensa enviada pela UBI.
É uma ideia arrojada que, ao que conseguimos apurar, terá partido do próprio Luís Miguel de Sousa, administrador da Porto Santo Line que também é presidente da Assembleia-Geral do Marítimo. E se a excursão que está a ser organizada para levar o maior número possível de madeirenses a Coimbra, no final do próximo mês, fosse feita de barco e não de avião?
O Marítimo está a começar a preparar um programa para cativar o maior número possível de madeirenses a se deslocarem ao continente no final do próximo mês para apoiarem a equipa na final da Taça da Liga diante do Benfica, no estádio de Coimbra.
Uma das ideias equacionadas, sabe o AgoraMadeira, foi a possibilidade de o ferry Lobo Marinho fazer uma viagem excecional ao continente português com preços atrativos que pudessem atrair muitos adeptos e simpatizantes a acompanhar bem de perto o clube verde-rubro neste momento histórico, já que esta é a primeira presença do Marítimo numa final da Taça da Liga.
Uma viagem que seria, naturalmente, bastante longa tendo em conta as limitações do navio e a distância em causa, embora o maior problema que se coloque para a viabilidade da ideia, segundo conseguimos apurar, até nem seja essa questão, mas, principalmente, o facto de a final da Taça da Liga não se realizar num fim de semana, tal como era pretendido pela administração verde-rubra liderada por Carlos Pereira.
De acordo com o que o AgoraMadeira já revelou, o Marítimo-Benfica vai acontecer no dia 29 de Maio, uma sexta-feira, o que implicaria uma saída da Região com alguma antecedência, em plena semana de trabalho, o que, desde logo, representaria um grande “handicap”.
Joaquim Barroca foi detido quarta-feira à noite após buscas na sede do grupo e na sua casa. A Procuradoria-Geral da República tornou pública a realização de buscas domiciliárias e nas instalações do Grupo Lena.
Na sequência das investigações em curso no âmbito da designada “Operação Marquês” foi detido um dos administradores do Grupo Lena, informou em comunicado a Procuradoria-Geral da República. Segundo esta mesma fonte foram realizadas buscas domiciliárias e nas instalações do Grupo Lena.
Nas diligências, levadas a cabo por dois magistrados do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), o Ministério Público foi coadjuvado pela Autoridade Tributária (AT) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP).
O detido será presente, durante a tarde de hoje, ao Tribunal Central de Instrução Criminal, para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção. O inquérito encontra-se em segredo de justiça.
Recorde-de que no âmbito da Operação Marques está detido desde Novembro do ano passado no Estabelecimento Prisional de Évora o ex-primeiro-ministro José Sócrates, indiciado por corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.