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O Festival de Folclore Ibérico – Principado de Andorra está de regresso, amanhã e depois. Na quinta edição, o certame é um tributo à música folclórica lusitana.

Organizado pelo Grupo de Folclore Casa de Portugal, entidade cultural fundada a 1 de Maio de 1996, a 5ª edição do Festival de Folclore Ibérico – Principado de Andorra conta com a participação do grupo ‘Esbart Dansaire d’Andorra la Vella’, em representação de Espanha, da Agrupación Virgen de las Nieves de Tanos – Torrelavega, da Cantabria, e do Rancho Regional Recordar é Viver de Paramos, de Espinho.

Com as atuações dos grupos Folclore Casa de Portugal e do Rancho Regional Recordar é Viver de Paramos está assegurada a promoção do folclore lusitano, em Andorra, neste evento apoiado pelo tecido empresarial português.

Amanhã, terá lugar a sessão solene no Comú d’Escaldes-Engordany (Câmara Municipal), onde os grupos serão recebidos pela Cònsol Major, presidente da câmara local, Trini Marín e à qual assistirá também Manuel Dias, presidente da Junta de Freguesia de Paramos, Espinho. Na cerimónia serão impostas a fitas comemorativas e será feita a entrega de lembranças alusivas ao Festival.

Para sábado, a partir das 21 horas, está agendado o desfile pelas ruas de Escaldes-Engordany que  coincide com o evento de rua “Nit Vivand”, um espaço comercial e de lazer para os turistas que visitam o país.

Após o desfile, a sala do Prat del Roure será o palco principal das celebrações onde, a partir das 22 horas, mais de 150 folcloristas apresentam as danças e cantares tradicionais.

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Depois de ter sido eleita uma das 10 melhores iguarias da Europa, a francesinha está, novamente, nas bocas do mundo. O mais famoso símbolo gastronómico portuense integra um ‘top’ das nove melhores sanduíches ao nível mundial compilado pela edição espanhola da prestigiada revista de viagens Condé Nast Traveler.

A francesinha é mesmo a primeira sanduíche a aparecer na lista, publicada esta segunda-feira e que pretende ser uma homenagem “à migalha generosa, à conquista do queijo derretido e ao brilho de um bom tomate”, juntando sabores que vão de Portugal à Índia, passando pelo México, e que provam “que a felicidade também se esconde entre dois pedaços de pão”.

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O “quartel-general” do Rali Vinho Madeira vai continuar a ser no Madeira Tecnopolo, tal como tem acontecido há largos anos. O estádio dos Barreiros deixou de ser hipótese.

A edição de 2015 do Rali Vinho Madeira continuará a contar com o Madeira Tecnopolo como centro logístico já que as condições naquele espaço continuam a ser entendidas pela Comissão Organizadora do RVM como as ideais para servir de quartel general da prova.

Secretariado, gabinete e sala de imprensa e diversas salas para os elementos da organização em várias áreas são algumas das principais valências do Madeira Tecnopolo que há muito tem vindo a servir os propósitos da Comissão organizadora do rali liderada por Paulo Fontes.

Com esta garantia dada ao AgoraMadeira cai assim por terra a possibilidade de o centro logístico do Rali Vinho Madeira se mudar para o estádio dos Barreiros, recinto do Marítimo que, recorde-se, vai acolher em breve a edição deste ano da Expomadeira, o que será uma inovação.

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Humberto Fernandes / Coordenador de canoagem do Clube Naval do Funchal

Cabe a mim desta vez falar sobre canoagem. Como todas as modalidades da RAM, a canoagem atravessa dificuldades e tem o futuro muito incerto, fruto não só das dificuldades económicas actuais, mas também da ineficácia de uma política desportiva com mérito em alguns casos, mas desenquadrada da realidade em outros, como é o caso da canoagem. A forma vergonhosa como fomos tratados no processo de requalificação de São Lázaro também não ajudou em nada.

Na RAM, nos últimos cinco anos, houve um decréscimo para um terço do número de federados e de praticantes da modalidade. A canoagem nas escolas, na esmagadora maioria dos casos, é inexistente e o pouco que é feito é com pouca qualidade.

O Clube Naval do Funchal, embora continue com presenças assíduas em grandes eventos Nacionais e Internacionais e embora seja o clube com maior expressão Regional nos últimos anos, não ficou imune às dificuldades, pois, além da já expressa pouca adesão de novos praticantes, a canoagem adaptada teve de ser suspensa durante vários meses por falta de condições.

Para além disso, a participação Nacional, que é de extrema importância para o desenvolvimento dos praticantes, é reduzida e em consequência os resultados desportivos têm decrescido de uma forma preocupante. Resta-nos ainda alguma dinâmica na organização de eventos como o Madeira Ocean Race e nas excelentes participações internacionais de David Fernandes e Helena Rodrigues.

Está claro que para continuar a ter nas nossas fileiras canoístas deste calibre muito terá que ser feito não só pela tutela mas por todos aqueles ligados ao desporto, porque muitos falam em alta competição e alto rendimento mas poucos são aqueles que efectivamente sabem o que é, e o quão difícil é trabalhar ao mais alto nível nesta Região, talvez não o saibam por estarmos num Pais onde infelizmente a falta de cultura desportiva abunda.

O futuro só pode ser positivo se houver menos promessas e mais coragem pois sem investimento não há desenvolvimento. A canoagem tem características que permitem a auto-sustentação, mas para isso tem que haver investimento em recursos e infra-estruturas com planeamento e coordenação, de modo a que a canoagem bem como todas as atividades realizadas no mar estejam acessíveis ao maior número de pessoas contribuindo para uma melhor cultura desportiva e para um estilo de vida mais saudável.

Ultimamente tem-se falado muito nas potencialidades do mar que até parece que são recentes, mas não, sempre existiram. Como todos nós sabemos a canoagem em Portugal desenvolve-se a um ritmo alucinante e é já uma indústria de milhões sendo o País mais visitado por canoístas de todo o mundo principalmente canoístas de elite. Nós, por cá, parecemos não muito preocupados com isso visto que para além de promessas que já vêm de há muito tempo (se bem me lembro logo após os jogos Olímpicos de Atalanta de 1996 em que estiveram dois velejadores madeirenses) nada foi feito.

A RAM fez um grande investimento público para oferecer um parque desportivo de qualidade e que fosse de encontro as necessidades das populações mas isso foi só para alguns desportos pois no que diz respeito às actividades náuticas, estas foram esquecidas e tratadas como modalidades de segunda categoria.
A canoagem, além de ser um desporto dos mais completos do ponto de vista motor, é também um desporto muito versátil com diversas vertentes e classes que se pode ajustar às diferentes expectativas da cada praticante; pode ser um desporto individual, um desporto colectivo, praticado em piscina, em pistas, em ondas, em águas calmas e águas bravas, temos muito que explorar e alternativas não nos faltam, o que falta sim são oportunidades.

Para finalizar não posso deixar de referir que para os próximos cinco meses a canoagem do Clube Naval do Funchal tem desafios bem aliciantes, a começar neste mês de Maio no Europeu na República Checa e em Montemor-o-Velho com a primeira Taça do Mundo de Pista realizada em Portugal, passando em Junho pelos Jogos Europeus em Baku, e, por fim, no mês de Agosto as atenções vão todas para Itália onde, em Milão, o David Fernandes e a Helena Rodrigues terão a única oportunidade de obter mínimos olímpicos em K4. Para isso, basta que se classifiquem nos oito primeiros do mundo o que é um feito bem possível de atingir. Espero, sinceramente, que alcancem esse objectivo.

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A crença de Marcelo Faria e a astúcia de Filipa Rocha criaram a EVOSPORT. Marido e mulher, num negócio familiar onde a simpatia é a palavra de ordem e a qualidade, assim como a variedade dos muitos artigos desportivos da loja marcam já a diferença no panorama regional.

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O sonho de Marcelo Faria e Filipa Rocha concretizou-se há pouco mais de cinco meses. A 15 de Novembro de 2014 nascia, na Avenida das Madalenas, em Santo António, a EVOSPORT, loja multi-marcas de artigos desportivos.

“A ideia começou a ser amadurecida há um ano porque notamos que havia uma lacuna muito grande na Região. Visto que o meu marido está ligado ao futebol, os pais dos jogadores diziam muitas vezes que não havia botas suficientes… Fomos pensando e amadurecendo a ideia e em Novembro conseguimos concretizar o sonho de abrir uma loja desportiva”, explica Filipa Rocha.

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O futebol, por ser o desporto-rei e aquele que tem mais procura, é a modalidade preferencial da loja mas a roupa de ginásio é outra das apostas. Entre as muitas marcas que garantem um selo de qualidade ao espaço, estão as reputadas Nike, Adidas, Puma, Reebok, New Balance, Skechers, Arena, Asics e Susana Gateira.

“A qualidade foi sempre um cuidado nosso. A roupa de marca tem uma durabilidade completamente diferente”, justifica.

QUATRO SECÇÕES, ENTRE ELAS A DE BEBÉ

EVO5Na entrada da loja as quatro secções são bem visíveis: homem, mulher, criança e bebé. “Destaco esta última porque acho que era uma lacuna grande que tínhamos cá na Região. Temos até artigos para recém-nascidos com fatos de treino e ténis pequeninos. No geral, acho que a loja está bem dividida. O futebol está aparte com muita variedade de botas”, destaca a responsável.

Filipa Rocha faz questão de salientar a aposta cada vez maior e mais cuidada das mulheres no desporto. “Os ténis vendem sempre bem mas hoje em dia as mulheres procuram cada vez mais os corsários e as leggings. A mulher gosta cada vez mais de ir com roupa a combinar para o ginásio. E esse cuidado abrange as várias faixas etárias, até para cima dos 40 anos”, congratula-se.

Os benefícios do desporto para a saúde e os cuidados cada vez maiores dos madeirenses com a prática do exercício físico tornam o segmento de roupa desportiva numa boa aposta.

“A LOJA TEM SIDO UM GRANDE SUCESSO”

“É uma loja com muitas opções. Temos crescido de mês para mês e há uma procura cada vez maior da parte das pessoas. Posso dizer que a loja tem sido um grande sucesso”, exalta visivelmente contente.  cr7

O crescimento da loja em tão pouco tempo dá alguma margem para que a EVOSPORT seja, no futuro, uma loja ainda mais variada.

“Queríamos chegar ao basquetebol e ao andebol porque há uma procura muito grande dessas modalidades. O nosso sucesso é a satisfação dos clientes. Eles são o nosso foco diário, mas atenção: as mudanças têm de ser graduais. Gosto de subir de degrau a degrau”, sorri.

Filipa lembra que até ao passado mês de Novembro nunca tinha trabalhado numa loja, logo assume estar a viver num “um mundo novo” mas reforça que “com muito suor, sacrifício, dedicação, amor e carinho”, os frutos vão ser ainda maiores. “É um negócio familiar, um esforço meu e do meu marido, um investimento muito grande”, complementa.

UMA FAMÍLIA EVOSPORT

EVO8Filipa Rocha e Marcelo Faria partilham o protagonismo na loja, mas o sucesso depende também do diretor comercial e da única funcionária da EVOSPORT.

“São excelentes profissionais. A Mara, por exemplo, já trabalhou na Nike e está muito por dentro do ramo, por isso é, claramente, uma mais-valia. É uma pessoa muito conhecida e as pessoas ficam felizes quando a vêm aqui. Estou rodeada de pessoas espetaculares”, congratula-se.

CAMPANHAS SEMANAIS PARA TODOS OS GOSTOS

O dinamismo da loja é grande e todas as semanas são feitas diferentes campanhas. Todas as promoções são divulgadas na página oficial da EVOSPORT no Facebook. cri

“Estamos agora com uma campanha do Tom and Jerry, com 10 por cento nos pares únicos, 30 por cento em várias marcas e 40 por cento na Lecoqsportif em pares únicos. Para além disso, estamos com uma campanha para o Dia da Mãe e que abrange os Asics e os Sketchers, os ténis mais procurados pelas mulheres. Estão com 15 por cento até ao dia da Mãe. Quem comprar essa prenda habilita-se ainda a um sorteio de uns chinelos à escolha. É um miminho”, declara, satisfeita.

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Um grupo de investigadores internacionais descobriu o “gatilho” responsável pelas dores mais severas de que sofrem os pacientes com cancro. O segredo parece estar num gene, o TMPRSS2, cujo potencial bloqueio poderá significar uma gestão da dor mais eficaz e um alívio para os doentes.
Os cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá, da Universidade de Nova Iorque, nos EUA, e do Forsyth Institute de Cambridge, no Reino Unido, coordenados por David Lam, começaram por estudar os cancros da cabeça e do pescoço, que afetam, anualmente, mais de 550.000 pessoas em todo o Mundo e que são considerados os mais dolorosos, reagindo apenas a opióides fortes como a morfina.
“Quando o marcador TMPRSS2 está presente, o cancro da próstata é muito mais agressivo, porque o gene é sensível às hormonas masculinas”, revela Lam, em comunicado, explicando que o TMPRSS2 é capaz de entrar em contacto com os recetores nervosos do organismo, o que causa a dor.
Esta descoberta poderá, agora, conduzir ao desenvolvimento de novas terapêuticas para gerir a dor que bloqueiem a expressão deste gene ou o impeçam de se “infiltrar” nos recetores nervosos do organismo.
“A inibição da atividade do gene TMPRSS2 nos pacientes poderá proporcionar uma nova forma de tratamento para a dor causada pelo cancro”, congratula-se Brian Schmidt, professor da Universidade de Nova Iorque, nos EUA, e coautor do estudo publicado na revista científica Pain.

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O Nacional já conhece os adversários no Torneio de Futebol de Praia de Oceanside. A formação nacionalista ficou no Grupo B, tendo como opositores as seguintes equipas: Team Canada (Canadá), Culture FC (Estados Unidos da América) e JBS Select (Japão). As duas melhores equipas de cada um dos quatro grupos são apuradas para os quartos de final da competição.

O torneio realiza-se nos dias 15, 16 e 17 de Maio e a equipa do Nacional será composta por Rui Delgado (jogador/treinador, João Carlos Delgado, Paulo Mancebo, Gonçalo Leitão, Pedro Vasconcelos, Giovanni Garcia, João Jasmins, Ricardo Correia, Tiago Batalha, Pablo Perez, João Pedro Oliveira, Greivin Pacheco e Ruben Alves.

A título de curiosidade refira-se que o poderoso Barcelona é uma das equipas que vai disputar este prestigiante torneio que se realiza na Califórnia, mais concretamente em Oceanside.

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As joeiras voltam a colorir os céus do Ilhéu, em Câmara de Lobos, no próximo dia 23 de Maio. No tempo de São Freitas, estes brinquedos de papel eram lançados em Junho. Construídos a preceito com papel de seda e cola de semilha. 

Na meninice de São Freitas, não havia concurso de joeiras. Os papagaios feitos com papel de seda eram pura diversão e, para muitas crianças, um dos poucos brinquedos que podiam ter, num tempo de muitas dificuldades económicas. 

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Nascida em São Pedro, a funchalense acha piada aos concursos que hoje se fazem pela ilha. Uma forma de manter vida a tradição, aplaude.

A a 23 de maio próximo, a Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos da Torre promove o ‘V Concurso de Lançamento de Joeiras’ intitulado ´’Joeiras no Ilhéu, a decorrer no Jardim do Ilhéu, em Câmara de Lobos, pelas 10 horas. São Freitas considera que esta é uma excelente iniciativa, embora no seu tempo as joeiras fossem lançadas em Junho.

“Era uma brincadeira de rapazes, lembro-me de ajudar o meu irmão a construir as joeiras. Havia umas grandes, chamadas as estrelas. Nesse tempo, o papel de seda custava um escudo, se não estou em erro“, conta a secretária.

A disputa pela joeira mais bonita era grande entre a criançada e isso dependia da capacidade de cada um para comprar maior diversidade de papel de seda. A cola era improvisada: usava-se milho ou semilha cozida.Muitas vezes, colhíamos resina das árvores, deitávamos água morna e lá fazíamos a nossa cola”, lembra São Freitas.

Para além do papel e do barbante, as canas cortadas em tamanho certo serviam de estrutura para as joeiras, das mais simples, quadradas, às mais complexas, em estrela ou losango. “Também tínhamos os papagaios feitos em pano. Era um entretenimento, passar horas a fazer joeiras”, afirma São Freitas.

Depois de construídas as joeiras, o desafio era, lembra a funchalense, lança-las e esperar pelo vento a favor. A secretária não esquece os momentos de diversão com os vizinhos e irmãos, a correria desenfreada atrás das joeiras que coloriam os céus de junho.  Hoje, sempre que um papagaio de papel atravessa livremente o ceu, São sorri e recorda, com ternura, esses tempos.

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Rubina Cardoso / Farmacêutica

Conhecida como a estação das flores e das temperaturas amenas, a Primavera é também a época das alergias sazonais. As reacções alérgicas ocorrem quando o nosso sistema imunitário, responsável pela defesa do organismo, reage de modo exagerado a uma substância, que para a maioria das pessoas não é nociva, reconhecendo-a erradamente como sendo prejudicial.

Após o contacto com esta substância ocorre uma hipersensibilização que origina uma resposta em cadeia. O sistema imunitário liberta uma proteína, designada por Imunoglobulina E (IgE), que é um anticorpo que rapidamente procura uma célula específica no organismo, o mastócito, o qual se encontra carregado de histamina.

A molécula então formada fixa-se na substância que provocou o alerta imunológico, designada por alergénio. Esta ligação origina a libertação da histamina responsável pelo aparecimento dos sintomas típicos de uma reacção alérgica.

Existem diversos tipos de alergias como as respiratórias, alimentares e cutâneas. Nas alergias respiratórias a rinite alérgica é uma das mais frequentes. Distinguem-se dois tipos de rinite alérgica: a persistente, com sintomatologia durante todo o ano, causada por pêlos de animais, pó, ácaros; e a sazonal, causada por alergénios externos, como os pólenes, a qual se intensifica durante a Primavera.

Sendo a época do ano da polinização da maioria das plantas, ocorre uma maior libertação e circulação de pólenes no ar o que aumenta a probabilidade de contacto com os organismos mais vulneráveis a estes alergénios. Assim surgem as alergias sazonais. Os sintomas mais comuns são reconhecidos por todos: espirros, desconforto ocular, prurido, obstrução nasal, rinorreia e irritação na garganta.

Quando os sintomas se instalam é comum o recurso a medicamentos que os aliviem uma vez que, neste tipo de alergia, torna-se quase impossível prevenir o contacto com os agentes desencadeantes da reacção, de modo a evitar o aparecimento da resposta alérgica.

Os anti-histamínicos, vulgarmente conhecidos como anti-alérgicos, são fármacos utilizados no combate às alergias por bloquearem a libertação da histamina, contrariando deste modo a cascata de sintomas. Também se torna útil o uso de descongestionantes nasais ou colírios anti-alérgicos e descongestionantes.

Em determinadas situações, e de acordo com o aconselhamento médico, é possível o recurso a uma Imunoterapia Específica, através de vacinas orais, por forma a provocar uma dessensibilização do organismo do paciente.

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Com o destino praticamente traçado, tendo em conta que a descida para o Campeonato Nacional de Seniores é quase um dado adquirido, Ludgero Castro foi a solução encontrada para treinar o Marítimo B até ao final da época.

Não treina há largos anos, mas tem o curso de Nível 4 de treinador que foi solução por mais do que uma vez para o banco, quer do Nacional, quer do Marítimo.

Nos alvi-negros, Ludgero Castro chegou a ser requisitado várias vezes para se sentar no banco numa altura em que Jokanovic treinava o plantel principal, mas também nos verde-rubros isso chegou a acontecer aquando da passagem de Pedro Martins pela Madeira. Tudo porque um elemento com Nível 4 no banco é uma das obrigações da UEFA nas competições europeias.

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No Nacional, Ludgero Castro foi secretário técnico durante muitos anos, cargo que passou ocupar mais recentemente no Marítimo mas para a equipa B. Com a saída de Rui Nascimento numa altura em que o destino da equipa B está praticamente traçado (está a sete pontos da permanência a cinco jogos do fim), para as últimas cinco jornadas Carlos Pereira optou por recorrer à “prata” da casa, já que pouco haverá certamente a fazer daqui até ao fim.

Ludgero Castro volta assim aos treinos depois de um largo período fora das lides, tendo antes treinado o Câmara de Lobos.