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O trânsito automóvel foi cortado em ambos os sentidos na Ponte 25 de Abril depois de ter sido encontrado pelas 18h50, no tabuleiro superior da estrutura, um “embrulho suspeito”.
Segundo  a Rádio Renascença que avançou com a notícia, uma equipa de inactivação de engenhos explosivos deslocou-se para o local para proceder a averiguações.
O quarto pilar da ponte, no sentido Lisboa-Almada, está completamente fechado ao trânsito.Em actualização

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Ivo Vieira começa a ganhar o estatuto de “rei” dos empates já que desde que passou para a frente do comando técnico, o Marítimo somou cinco empates em oito jogos, curiosamente todos por 1-1 e três deles foram alcançados no estádio dos Barreiros.

Aliás, na Madeira, para o campeonato, Ivo Vieira só conseguiu mesmo vencer no jogo de estreia, que aconteceu a 8 de Março diante do Paços de Ferreira, com o Marítimo a triunfar por 2-1. Seguiram-se três empates consecutivos, todos com o mesmo resultado: 1-1: primeiro com o Vitória de Setúbal, depois com o Nacional e, por fim, este domingo com o Arouca.

Certo é também que neste ciclo de oito jogos à frente do Marítimo para a Liga, Ivo Vieira também só perdeu por uma vez e logo com o Sporting.

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O título de vice-campeão europeu de canoagem conquistado pelo madeirense David Fernandes na distância de 1000 metros em K4 foi um dos pontos altos da última semana. O AgoraMadeira falou com o coordenador da modalidade no Clube Naval do Funchal sobre mais este bom resultado para a modalidade.

David Fernandes é treinado pelo selecionador nacional mas o dia-a-dia do canoista é acompanhado bem de perto por Humberto Fernandes, coordenador da modalidade no Clube Naval do Funchal.

“Este ano, o nível competitivo está mais forte do que nunca porque é ano de Jogos Olímpicos, mas não tenho dúvidas que o K4 tem grandes condições futuras. Ele são candidatos a campeões do Mundo e a conseguirem uma medalha olímpica. É claro que a este nível, tão forte, o mínimo erro pode ser fatal, por isso eles terão sempre de estar no máximo das suas capacidades”, analisa o técnico em declarações ao AgoraMadeira

Humberto Fernandes destaca a importância de o K4 manter o ritmo na Taça do Mundo que se realiza já no próximo dia 15 em Portugal, competição à qual se segue os Jogos Europeus no Azerbaijão, de 14 a 16 de Junho.

O passaporte para os próximos olímpicos terá de ser conseguido no Campeonato do Mundo que se realiza em Agosto. “Os oito primeiros no Mundial têm presença garantida nas olimpíadas”, lembra o técnico que espera que o título de vice-campeão europeu sirva de alerta para o novo Governo Regional.

“Que esta seja mais uma chamada de atenção para quem manda no desporto porque temos atletas de alto nível e não temos condições na Madeira para treinar. E o David está neste momento a treinar na Madeira. Há uma política fraca de apoio às atividades náuticas, até porque atletas destes vão aparecer muito raramente. Terá de haver uma reestruturação de apoios!”, avisa. Humberto Fernandes nota que a canoagem está acrescer muito em Portugal e que “a Madeira está a perder o comboio.”

A UM TRIZ DO TÍTULO

O K4 1.000 composto pelo madeirense David Fernandes, Fernando Pimenta, João Ribeiro e Emanuel Silva mostrou estar na forma habitual – em oito competições ao longo dos anos, foi a sete pódios – e só perdeu para a República Checa, que ‘roubou’ aos portugueses o título mundial em Moscovo em 2014 e agora, em casa, voltou a ser um pouco mais forte.

O quarteto tem composto a tripulação portuguesa claramente mais consistente em termos de resultados internacionais e ontem falhou o ouro por apenas 872 milésimos de segundo, depois de 2.58,152 de prova: o bronze foi para a Espanha.

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Tiago Góes Ferreira - Apresentador de televisão

Aiii os ginásios!!! Confesso que já experimentei e não fiquei fã, para grande tristeza dos meus abdominais e bíceps. E embora a razão para o meu divórcio não se prenda com a tipologia que passarei a apresentar, reconheço que influenciou um pouco.

Desenvolvi uma tipologia inspirada nos atletas do ginásio. Continuo a acreditar que são excepções. Mas como reza a sabedoria popular: a excepção confirma a regra! Existem quatro tipos:

– O Narciso: aquele atleta que gosta de se exercitar junto ao espelho, contemplando suas formas e expressando no rosto um semblante de quem está prestes a executar um ataque nuclear à sua imaculada sanita da mais cara porcelana do mundo.

– A Afrodite: aquela atleta que gosta de trabalhar a parte interna das coxas, com muito suor e dedicação, numa cadeira instalada mesmo à nossa frente. E que, inevitavelmente, transporta-nos para o filme Instinto Fatal, mas em loop. Resultado? Temos de abandonar o treino mais cedo porque certas forças interiores começam a falar mais alto!

– O Adónis: aquela malta que adora desfilar nos balneários em tronco nu. Por vezes, até em passo apressado, abanando tronco e membro, como se não houvesse amanhã! Mas o pior nem é isso. O pior é quando terminamos de apertar os sapatos, levantamos a nuca, e estabelecemos contacto visual com esse membro. Como dizia Diácono Remédios: ” Não havia necessidade…”

– E depois eu. O tipo que só sabe é dizer mal dos ginásios, em péssima forma e que sonha ser Narciso perante uma Afrodite, em modo Adónis!

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FOTO Lusa

3.427 emigrantes foram salvos, este sábado,  por navios italianos e franceses, ao abrigo do novo dispositivo da União Europeia no Mediterrâneo, anunciou a guarda costeira italiana.

Uma patrulha de alto-mar da Marinha francesa resgatou 217 pessoas perto da costa líbia, anunciaram as autoridades francesas.

Os emigrantes viajavam a bordo de três embarcações, informaram as autoridades que anunciaram também a captura e entrega às autoridades de dois alegados traficantes de pessoas.

Na Itália, a guarda costeira anunciou ontem à noite que tinha coordenado de seu quartel-general romano o resgate de 3.427 passageiros de 16 embarcações.

Os migrantes resgatados foram encaminhados para o porto de Crotone, na Calábria (sul de Itália), onde os foram socorridos e os dois presumíveis contrabandistas entregues às autoridades.

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Em tempo de crise, a tendência é para poupar. Na hora de presentear a mãe, as flores continuam a ser o presente mais comum.

Os ponteiros do relógio aproximam-se de as 12 horas e há uma pequena fila, curiosamente de mulheres, à porta da florista no centro do Caniço.

Ao balcão, a funcionária não tem mãos a medir. A conjuntura económica não está nos melhores dias e as flores – há bouquet para todos os bolsos – acabam por ser uma opção segura para quem quer homenagear a mãe.

“Não é preciso muita coisa para homenagear a nossa mãe. Uma flor e um beijinho basta”, afirma Rubina Sousa, apontando para as gerberas.

Ana Ferreira tinha planeado um passeio, mas a chuva trocou-lhe as voltas. Por isso, um ramo de flores acabou por ser opção. 

flores

“Não vale a pena gastar muito dinheiro, nesta altura. A intenção é que conta”, vinca a mulher.

Uma flor pode durar pouco, mas nada que uma ‘selfie’ não resolva, ri-se Amanda Vieira que escolheu uma rosa branca para “a melhor mãe do mundo”.

Bastante populares, as flores continuam a ser o presente de eleição no Dia da Mãe, embora a moda das fotos emolduradas tenham tido, segundo alguns comerciantes, bastante saída este ano.

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João Silva e Sofia Correia têm uma nova paixão. Os ralis estão agora de parte e o trail é o novo Mundo do casal. Competiram no MIUT e querem mais.

Quem os viu e quem os vê. Depois de terem conquistado tantos bons resultados no automobilismo regional, João Silva e Sofia Correia estão agora fora dos ralis por falta de patrocínios, mas descobriram um novo desporto igualmente entusiasmante: o trail.

“A paixão começou em 2013 quando fui assistir ao MIUT e fiquei fascinado. Comprometi-me então que no ano seguinte ia fazer a prova e competi no trail de 20 km, depois de me ter preparado durante algum tempo. Adorei tudo. O ambiente é bastante motivante e fascinante, mesmo. Desde aí apaixonei-me ao ponto de hoje em dia o trail ser o meu desporto de eleição”, confessa, não disfarçando alguma tristeza pelo facto de ter  sido forçado a fazer uma pausa no automobilismo.

“Tenho tanta história nos ralis mas estes tornaram-se insustentáveis do ponto de vista de apoios. Nesse aspeto o trail é muito acessível e também nos oferece experiências únicas”, justifica.

Depois da participação no Trail de São Vicente/Porto Moniz e no Trail de Machico,  a segunda participação no Madeira Island Ultra Trail não podia ter corrido melhor.

“Competi pela primeira vez numa prova com 40 km e cheguei ao fim, que era o meu objetivo. Com algumas dores, consegui superar-me a mim próprio. Queria fazer menos 6 horas e consegui fazer menos 15 minutos do que o esperado, por isso estou muito satisfeito”, congratula-se., complementando. “O percurso é muito exigente mas fantástico, com descidas bastante acentuadas. Poder partilhar o percurso com o vencedor Luís Fernandes que passou por nós a um ritmo alucinante foi excelente”, exalta.

RALIS OU TRAIL? “SE PUDESSE ESCOLHER, CONTINUAVAM A SER OS RALIS”

A paixão de Sofia Correia pelo trail é mais recente. Começou a praticar a modalidade um ano depois de João Silva, em 2014, tendo participado recentemente no trail de 17 km no MIUT 2015.

“Foi uma experiência muito boa. Foi a minha estreia no MIUT e a prova maior que fiz. Foi duro, mas adorei. A envolvente é fantástica! Parece que estou num rali do Mundial”, sorri, satisfeita.

E a pergunta impõe-se: ralis ou trail? “Se eu pudesse escolher, continuavam a ser os ralis, mas nunca iria deixar de fazer trail porque é um vício grande. Procurava conciliar as duas coisas”, explica.

Certo é que a paixão do casal pelo trail promete ter continuidade nas provas regionais. “Quanto aos ralis…neste momento são insustentáveis. Os apoios são quase nenhuns e os custos são muito elevados, por isso optamos por fazer um desporto que tem muito menos custos e que nos dá a mesma motivação…embora, claro, seja diferente”, admite.

JOÃO SILVA DE VOLTA NO PRÓXIMO RALI VINHO MADEIRA

O regresso às estradas da parte de João Silva deve acontecer na próxima edição do Rali Vinho Madeira, situação admitida por Sofia Correia.

“Eu já nem tenho carro. Já o João ainda tem o Clio e tenciona participar, pelo menos, no Rali Vinho Madeira. Os ralis na Madeira estão a passar por um período controverso e a insatisfação é notória da parte de vários pilotos”, lamenta.

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Ewerton tem atualmente uma escola de guarda-redes no Brasil e uma empresa que vende equipamentos industriais. Assume que o regresso ao Brasil, depois de 12 anos Madeira (9 como atleta e 3 como adjunto) foi complicado e elege a exibição na final da Taça de Portugal com o Sporting como um dos momentos mais marcantes. Fala também do novo estádio dos Barreiros. O ex-guarda-redes verde-rubro e um dos maiores símbolos do Marítimo em entrevista ao AgoraMadeira.

O Marítimo continua bem presente na sua memória. Porquê?

Praticamente metade da minha carreira foi passada no Marítimo e foi o clube onde eu tive as maiores alegrias no futebol.

Como se vê no papel de melhor guarda-redes de sempre do Marítimo e um dos melhores da história que já passaram pelo futebol português?

Com muita honra e orgulho porque passaram pela baliza do Marítimo e pelas balizas dos demais clubes portugueses guarda-redes que, com toda a certeza, poderiam ter recebido a mesma distinção.

Passou nove épocas na Madeira. Qual foi a mais marcante e porquê?

Todas tiveram a sua importância, mas a época em que fomos à final da Taça de Portugal foi a que me marcou mais.

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De todos os jogos que realizou pelo Marítimo houve algum que o tivesse marcado mais?

Eu destaco dois jogos. A final da Taça de Portugal frente ao Sporting pela minha atuação individual e um outro jogo que acho que foi na época 92/93 que eu considero importantíssimo não tanto pela minha atuação individual, mas pela atuação coletiva da equipa. Foi contra o Farense em Faro na última jornada e com o Farense lutando para chegar a um lugar europeu e nós lutando para não cair onde o único resultado que nos dava garantias de ficar na Primeira Divisão sem depender de outros resultados seria a vitória, o que conseguimos por 2-1.

Por outro lado, qual foi o momento mais negativo no Marítimo?

Não existiram momentos negativos relevantes que pudessem ofuscar todos os momentos positivos.

Os adeptos adoravam-no (e adoram). Como explica essa relação tão boa que existiu (e existe) de parte a parte?

Eu acho que talvez tenha sido porque eu me identifiquei muito com o clube e com a Região. Isto associado às boas participações dentro de campo fizeram com que os adeptos tenham um carinho muito especial por mim. Da minha parte é recíproco.

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Há algum treinador que tenha ficado mais na sua memória dos anos no Marítimo?

Eu destacaria dois embora o meu relacionamento com todos os treinadores tenha sido excelente. Paulo Autuori, porque foi com ele que a escalada europeia do Marítimo começou, e o Mister Manuel Oliveira por ter sido quem me deu a oportunidade de ir para a Madeira.

Imagino que também se deva ter apaixonado pela Madeira. Como foi viver na ilha?

Talvez uma das coisas mais difíceis da minha vida foi ter tomado a decisão em família de voltar para o Brasil. Foram 12 anos (9 anos como atleta e 3 como adjunto) muito bem vividos. As minhas duas filhas nasceram na Madeira e eu me sentia como se estivesse no meu país ou na minha casa.

Já voltou alguma vez à Madeira depois de ter saído do Marítimo?

Voltei quando o Marítimo jogou a outra final da Taça de Portugal contra o Porto.

Continua a acompanhar a atualidade do clube à distância?

Sim, hoje com a internet e com as assinaturas temos todas as informações do que se passa no clube e na ilha.

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Como vê a renovação do estádio dos Barreiros?

Com uma mistura de tristeza e contentamento. Tristeza porque a imagem do estádio dos Barreiros vai ficar somente na lembrança, o relvado verde rodeado pela aquela paisagem maravilhosa desapareceu. Por outro lado, entendo que o clube já merecia um estádio mais moderno, à altura das suas ambições no futebol português.

Como foram os anos seguintes à passagem pelo Marítimo?

A readaptação ao Brasil foi um pouco complicada, principalmente para as crianças. Para mim também foi difícil principalmente em relação a dar continuidade à carreira dentro do futebol. A relação clube/treinadores  é muito frágil, não existem projetos a médio ou longo prazo. Tudo gira em volta de resultados e isto não só no futebol profissional, em todas os escalões é a mesma coisa. Em função disto acabei por abandonar o futebol profissional.

O que faz o Ewerton atualmente?

Em relação ao futebol, tenho uma escola de guarda redes aqui na minha cidade mas que trabalha com guarda redes não profissionais e crianças. E também continuo batendo a minha bolinha agora no que nós chamamos aqui de futebol socyti ou de 7, nos veteranos. Para além disto, tenho uma empresa comercial que vende e distribui equipamentos para a indústria em geral.

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Kate Middleton, mulher do príncipe William, deu à luz uma menina às 8h34 deste sábado em Londres. Tanto a duquesa de Cambridge como a menina, que pesa 3,7 quilos, estão bem.

Segundo um comunicado do Palácio de Kensington, “a rainha, o duque de Edimburgo, o príncipe de Gales, a duquesa da Cornuália, o príncipe Harry e membros das duas famílias foram informados e estão encantados com a notícia”.

Kate Middleton entrou este sábado em trabalho de parto. A duquesa de Cambridge deu entrada no hopsital londrino de St. Mary, na maternidade de Ala Lindo, cerca das 06h00.

A bebé nasceu às 08h34 com 3,700 Kg. O príncipe William assistiu ao parto.

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O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, foi assinalado em festa na Serra de Água, com um almoço-convívio sob a organização da UGT-Madeira e com a presença de quatro sindicatos – SINAPOL, SINTAP, SDPM e SETAA – num total de 200 pessoas.

Também na Madeira mas em São Martinho, a junta de freguesia agendou uma série de iniciativas a ter lugar na Mata da Nazaré com workshops, torneios desportivos e aulas de zumba. Uma iniciativa com a colaboração do Projecto Olho-te e em especial de Hugo Andrade.

No desporto, a manhã na Ribeira Brava foi animada com a realização de mais uma prova de atletismo inserida no circuito de estrada Madeira a Correr, tendo se realizado o XVIII Grande Prémio 1º de Maio.

Já em Lisboa, foi tempo também de correr com a realização da 34ª Corrida Internacional 1º de Maio, que contou com a participação de largas centenas de participantes.

Com menos participantes mas igualmente animada foi a XV Caminhada dos Bravos que se realizou em São Mateus nos Açores.