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Confirma-se o diagnóstico de malária no caso do morte do madeirense em Angola. O AgoraMadeira apurou que Emanuel Gouveia, 36 anos, será enterrado em Luanda.

A família do madeirense que morreu este sábado em Angola não vai poder fazer a transladação do corpo para a Madeira por falta de meios financeiros.

Mais de 13 mil euros é quanto iria custar o transporte para a Região, verba que, segundo apurámos, é incomportável para a família. A esposa está desempregada e subsistia com o dinheiro que o marido enviava de Angola, por isso não tem qualquer possibilidade financeira de trazer o corpo para a Madeira.

Desta forma, o madeirense será enterrado em Luanda, estando neste momento em câmara frigorífica no Hospital Maria Pia situado na capital angolana.

Segundo dados recolhidos pelo AgoraMadeira, Emanuel Gouveia estava recentemente a ser tratado para a malária mas não terá sido diagnosticado que o vírus estaria alojado no cérebro, o que acabou por acontecer, malária cerebral que é altamente mortal.

Emanuel Gouveia trabalhava na construção civil e estava ilegal em Angola. Natural do sítio da Raposeira, na freguesia da Fajã da Ovelha, do concelho da Calheta, tinha 36 anos e deixou dois filhos menores: uma filha com 8 anos e um filho com 14.

Apesar de o enterro ser em Angola, o AgoraMadeira sabe que será feita uma cerimónia fúnebre na igreja da Raposeira, que ainda não tem data oficial.

O Centro das Comunidades Madeirenses está a acompanhar o processo.

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Um homem com 30 anos, natural da Madeira, mais concretamente do concelho da Calheta, morreu esta semana em Angola com suspeita de malária, sabe o AgoraMadeira.

Segundo apurámos, o trabalhador madeirense da área da construção civil estaria a residir ilegalmente em território angolano e embora as causas concretas da morte ainda não tenham sido totalmente apuradas, tudo aponta para que tenha morrido de malária.

A malária continua a ser a principal causa de morte em Angola, com uma média de 18 óbitos por dia, segundo o coordenador do Programa Nacional de Controlo da Malária, Filomeno Fortes.

O país apresenta um registo anual de três milhões de casos clínicos, dos quais seis mil óbitos, num universo populacional de 24,3 milhões de habitantes. Em 2013, foram registadas 6.916 mortes entre os 2.592.742 casos de malária confirmados em Angola, afectando sobretudo crianças e mulheres.

“Apesar de todos os esforços do Executivo e dos avanços conseguidos, a malária continua a ser o maior flagelo do país”, referiu Filomeno Fortes ao Jornal de Angola.

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O administrador da SAD do Nacional Rui Sardinha vai lançar um livro intitulado “Alto rendimento no futebol: da macro à micro gestão”, publicação que tem a coautoria de Catarina Fernando e de Hélder Lopes, numa edição da Dupladp & Associados S.A.

A apresentação tem lugar no próximo dia 22, sexta-feira, pelas 18h30, no auditório do Colégio dos Jesuítas, Rua dos Ferreiros, Funchal.

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Cerca de 30 finalistas dos cursos de Turismo e de Gestão de Empresas do Instituto Superior Politécnico de Administração e Línguas celebraram, este fim-de-semana, a queima das fitas, em ambiente de grande festa.

Na cerimónia que procurou destacar as tradições regionais, incluindo as doçarias típicas e o folclore madeirense, participou, para além da administração do ISAL, o diretor regional dos Recursos Humanos e da Administração Educativa, Carlos Andrade.

Os finalistas tiveram a oportunidade de subir de teleférico até ao Monte e de dançar ao ritmo do Grupo Folclórico Monte Verde, cumprindo-se assim mais uma tradição desta prestigiada instituição.

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De 21 a 25 de Maio realiza-se a 3ª Edição da Semana Intercultural da Região, sob a responsabilidade do Centro das Comunidades, no Centro Comercial Dolce Vita Funchal.

O evento arranca no dia 21,  Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento               (declarado pela UNESCO em 2001) e termina no dia 25, Dia de África (instituído pela ONU em 1972). Estarão patentes exposições da autoria do Consulado Geral da República Bolivariana da Venezuela, da ACRAM         (Associação Cultural e Recreativa dos Africanos na Madeira), Casa de Angola na Madeira, Subdelegação da Madeira da Associação dos Ucranianos de Portugal e do Núcleo de Trabalho do Funchal da Associação DOINA – Associação de Romenos. Haverá também workshops de culinária, com o apoio da FN Hotelaria, um workshop de dança e um workshop de capoeira.

No dia 22 realiza-se um espetáculo de dança, no Teatro Municipal Baltazar Dias, pelas 18H00,  com a participação de vários grupos, dos quais se destacam o Ballet Kilandukilu de Angola e o Grupo de Danças Contemporânea Venezuelana Proyecto Movimiento, sob apresentação do angolano Caxala e da Moldava Alina.

Estarão presentes na inauguração Félix Correa, Cônsul Geral da República Bolivariana da Venezuela no Funchal e ainda os Vice-Cônsules André Lopes e Mário Silva do Consulado da República de Angola em Lisboa.

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Está desfeito o “tabu” que ainda existia. O AgoraMadeira sabe que Rui Alves vai mesmo em frente com a intenção de se candidatar à presidência do Nacional e com uma lista de continuidade.

A lista de Rui Alves já estará a ser formada e será entregue no próximo dia 22, com a aposta de Rui Alves a recair em praticamente todos os elementos que compunham os órgãos sociais na altura em que saiu da presidência do clube há cerca de um ano.

Continuidade e unidade são palavras de ordem, por isso Margarida Camacho (atual presidente da SAD do Nacional) e Gustavo Rodrigues (atual diretor para o futebol) deverão continuar a assumir papéis de destaque na direção alvi-negra, com o diretor desportivo Bruno Patacas e o treinador Manuel Machado a serem tidos como prioritários para o futuro.

No plantel, a ordem será também para manter grande parte do grupo de trabalho para que a continuidade seja transversal a todo o universo alvi-negro.

Tudo aponta para que a lista apresentada por Rui Alves seja a única a ser entregue tendo em vista as próximas eleições do Nacional.

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O Grupo Recreativo Cruzado Canicense, presidido por Maurílio Caíres,  promove, no próximo dia 21, quinta-feira, uma conferência de imprensa destinada à apresentação de um protocolo a estabelecer entre o Clube e a Enjoy Football Academy.
Esta parceria acontece no âmbito das atividades e treino do futebol de formação e decorre, pelas 11h00, no restaurante Armazém do Sal, situado na Rua da Alfândega, 135 – Funchal.

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Helena Rodrigues voltou este domingo às medalhas em provas internacionais, na Taça do Mundo de canoagem que se realizou este fim de semana em Montemor-o-Velho.

A canoísta do Clube Naval do Funchal ajudou o K4 200, composto ainda por Joana Vasconcelos, Beatriz Gomes e Francisca Laia, a conquistar uma medalha de ouro e conseguiu ainda uma medalha de bronze, em K4 500, uma distância olímpica.

«O resultado da Taça do Mundo é um bom incentivo para o futuro e para continuar o trabalhar tendo em vista o Campeonato do Mundo, em Milão, no mês de Agosto. Foi um resultado muito gratificante, ainda para mais conquistado em Portugal”, exalta Helena Rodrigues, destacando o facto de ter medido forças com embarcações de fora da Europa.

«São barcos que não tínhamos competido ainda, algumas dessas tripulações vão estar no Campeonato do Mundo e foi bom para testarmos os adversários», confessa a canoísta que representa o Clube Naval do Funchal.

Em K4 200, o quarteto luso foi o mais rápido ao chegar à meta em apenas  34. 540 segundos, menos 220 milésimos de segundo do que a selecção da Polónia e 768 do que a Espanha, que completaram o pódio.

Já em K4 500, distância olímpica, Helena Rodrigues ajudou a embarcação portuguesa a conseguir o tempo final de 1.32.83 minutos, a pouco mais de um minuto das vencedoras – as australianas –  e muito perto das polacas que levaram a medalha de prata.

Satisfeito com o resultado alcançado ficou o coordenador da canoagem do Clube Naval do Funchal. «Estou feliz com esta conquista da Helena. A prova foi bem conseguida, bem gerida. A medalha era previsível, mas reconheço que não estava à espera de duas. O terceiro lugar 500 metros também foi muito positivo porque esta é uma distância olímpica», congratula-se Humberto Fernandes.

David Fernandes queria mais

O Clube Naval do Funchal também se fez representar na prova pelo atual vice-campeão europeu David Fernandes em K4 1000 metros composto ainda por Fernando Pimenta, Emanuel Silva e João Ribeiro, embarcação que ficou-se pelo quarto lugar, com a marca de 2.52.13 minutos, tendo sido batida pelos campeões olímpicos australianos (2.48.56) e por duas equipas de Espanha.

«Queríamos uma medalha e um bom tempo, mas o ritmo não foi o ideal e a meio da prova descontrolamos um pouco. Podíamos ter feito melhor, mas agora é retificar. Não podemos falhar mais no Campeonato do Mundo. Se calhar faltam mais treinos. Treinamos apenas cinco vezes nas últimas quatro semanas. Esperamos treinar mais daqui para a frente até porque o K4 tem conseguido bons resultados», realça David Fernandes.

Quanto aos bons resultados conquistados por Helena Rodrigues, estes representam o regresso da madeirense às medalhas em provas internacionais isto depois de não ter competido em 2013 por ter sido mãe e de em 2014 ter conseguido um 9º lugar no Campeonato da Europa e uma 12ª posição no Campeonato do Mundo. Já no último Europeu, Helena foi 9ª classificada.

Seguem-se agora os Jogos Europeus, em Baku, no Azerbaijão, dentro de três semanas, e depois um estágio na Polónia no mês de Julho, antes da participação no próximo Mundial de Canoagem.

Presidente do CNF presente em Montemor-o-Velho

Mafalda Freitas, presidente do Clube Naval do Funchal, fez questão de marcar presença na Taça do Mundo para apoiar a participação de Helena Rodrigues e de David Fernandes e ao mesmo tempo fazer contactos para o Madeira Ocean Race, prova de canoagem que será organizada pelo Clube Naval do Funchal no próximo mês de Outubro. Na ocasião, a dirigente aproveitou para contactar os canoístas do CNF Rodolfo Neves e Gonçalo Neves que vivem no Centro de Alto Rendimento em Montemor-o-Velho.

A Taça do Mundo de Montemor-o-Velho reuniu 400 canoístas de 29 países, com Portugal a somar oito medalhas no total.

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Pedro Mota / Vice-presidente do Nacional

Neste momento em que escrevo, o Nacional disputa a meia final do Torneio de Oceanside em Futebol de Praia que tem lugar na Califórnia, nos EUA. Se ganhar, deverá jogar a final com a equipa que eliminou o todo poderoso Barcelona de Espanha, por muitos considerada como a melhor equipa de futebol de praia do Mundo.

Além do Barcelona, caiu também a poderosa equipa da Roma de Itália nos quartos de final. O Nacional ganhou este Torneio nos EUA nas suas três últimas edições e acaba por “jogar em casa” devido ao forte apoio da comunidade portuguesa residente na Califórnia.

Penso que este ano será muito difícil vencer mas é bom perceber que o Barcelona (com grande parte da selecção de Espanha) não passou dos quartos de final! É a melhor forma de confirmar a enorme categoria deste torneio no EUA!

Na próxima sexta-feira, dia 22 de Maio, começa também o Campeonato Nacional de Futebol de Praia. Estamos inseridos na Divisão Elite (outras equipas que queiram começar terão de passar pela Divisão Nacional) devido ao facto de termos conquistado nas duas últimas edições do Campeonato Nacional o 4.º lugar e no ano de 2014, o 3.º lugar e termos vários atletas na Selecção de Portugal.

Ora, não consigo deixar de imaginar que tudo isto seria muito mais difícil se o Nacional não tivesse sido impedido de continuar a disputar o campeonato nacional de Futsal.

Efectivamente, as “forças do mal” tudo fizeram para que o Nacional não pudesse continuar a disputar o Campeonato Nacional de Futsal numa época em que tinha conseguido a manutenção! Mancomunados com alguns clubes do burgo engendraram uma Série Madeira (a tal que era uma inevitabilidade mas que nunca aconteceu!) e obrigaram o Nacional a descer por via administrativa como se tivéssemos condenados a ganhar só campeonatos regionais (e ganhámos todos os que disputámos à excepção de um, perdido no ultimo jogo para a equipa do Estreito).

Felizmente, não pactuámos com a asneirada (reparem bem na inteligência e na visão de quem defendia uma Série Madeira que só serviria para aumentar custos com organização de jogos destinados a pagar viagens dos árbitros do Continente – atentem bem na dimensão intelectual desta gente!) e apostámos no Futebol de Praia!

O Futsal evoluiu imenso – para pior! – e a equipa madeirense que (por acaso, só por acaso, claro!) ocupou o lugar do Nacional luta outra vez para descer aos regionais disputando uma 2.ª divisão que só existe porque deixou de existir a 3.ª divisão!

Por isso, serve o presente para agradecer aos “visionários” da Série Madeira e desejar a melhor das sortes. Nós, por cá e pela California, tudo bem!

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Fim de semana festivo no Caniço, com a realização de mais uma edição da Festa da Cebola. A junta de freguesia local estima que o primeiro dia de evento tenha contado com a presença de perto de 5 mil pessoas.

A “Tasca dos Compadres” é uma das barracas mais animadas. Alexandre Ornelas e Juan Santos, os compadres, apostam nas iguarias caseiras – bolos, pão de casa cozido a lenha, ginja, e, claro, não podia faltar a cebola de escabeche. A variedade dos famosos “dentinhos” é também um grande chamariz.

“Este é o nosso primeiro ano na Festa da Cebola. Estamos a gostar muito e esperamos que supere as expetativas! Nós somos todos canicenses, esta é uma festa importante para o Caniço e ainda bem que cá estamos”, congratulou-se Alexandre Ornelas.

Já Emanuel Lopes, um dos muitos madeirenses que marcaram presença no primeiro dia, destacou o “grande ambiente” vivido na Festa da Cebola. “Este evento é já uma marca registada no calendário de eventos da Madeira”, acrescentou.

Radiante com o sucesso da festa estava o presidente da junta de freguesia. Em declarações ao AgoraMadeira, Silvestre Sobrinho assumia. “Este evento foi criado a pensar nos produtores de cebola e a esse nível a Festa superou as expetativas. Este ano tivemos mais de 60 solicitações de feirantes, mas aqui está menos de metade porque não temos capacidade de receber tanta gente. Quanto aos expositores, tivemos de mais de 250, o que demonstra a grande vontade de mostrar o nosso produto”, salientou, satisfeito com a adesão dos madeirenses no dia de estreia onde os comediantes 4 Litro foram o grande motivo de atração.

“Podemos apontar para as 5000 pessoas neste primeiro dia. A parte artística penso que é equilibrada porque é para todos os gostos, já os feirantes têm produtos variados. É uma Festa que tem um pouco de tudo por isso faço um apelo aos madeirenses para visitarem o Caniço este fim de semana porque certamente não vão ficar desiludidos!”

PROGRAMA DA FESTA DA CEBOLA

Sábado:

20:00 OS TRAPALHÕES DO RISO
21:00 FT FITNESS TEAM
22:00 JOÃO LUÍS MENDONÇA
23:00 GRUPO MAJOR CAFEÍNA
00:00 DJ PEDRO CASTRO

Domingo:

15:30 GRUPO ETNOGRÁFICO “O BRINQUINHO”
16:00 CORTEJO ETNOGRÁFICO
17:30 INTERVENÇÃO DAS ENTIDADES OFICIAIS CONVIDADAS
19:00 TUNA ESTUDANTINA
20:00 DUO QUINTAL
20:30 SUSANA CAPITÃO
21:00 MÚSICAS DO ARCO DA VELHA