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Um homem 68 anos foi encontrado morto no interior da sua residência situada no centro da vila da Ponta do Sol. Segundo informações disponibilizadas pelos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava, o alerta foi dado às 6 horas da manhã desta segunda-feira tendo sido deslocada para o local uma ambulância com três elementos, assim como uma equipa da EMIR.

Apesar dos esforços de reanimação efetuados pelas equipas de emergência, o óbito acabou mesmo por se confirmar. Problemas cardíacos poderão ter estado na origem da morte.

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Mesmo sendo proibido, continuam a ser frequentes os casos de pessoas que utilizam a via rápida para se deslocarem a pé entre sítios não muito distantes.

Este domingo, aconteceu mais um desses casos, desta feita de um indivíduo que aparentava estar alcoolizado e que foi visto a atravessar a via rápida no sentido Santa Cruz-Funchal, com destino ao centro da cidade de Santa Cruz, tendo entrado na via – que é apenas destinada a veículos – na zona do Porto Novo…

Apesar do risco, e da proibição da situação, não houve incidentes decorrentes desta perigosa aventura.

 

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No Porto Santo, uma criança sofreu uma queda e ao local foi chamada uma ambulância dos Bombeiros Voluntários do Porto Santo com dois elementos.

O incidente aconteceu por volta das 19 horas deste domingo, no Hotel Porto Santo, tendo o menor batido com a cabeça e por isso foi levado para o Centro de Saúde do Porto Santo a fim de ser observado.

Tudo não passou de um susto já que pouco depois de ter entrado no centro de saúde, a criança teve alta.

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Dois acidentes de viação marcaram este sábado. Assim, às 03.45 horas da madrugada, um veículo ligeiro embateu noutro que estava estacionado na Rua Bela de São Tiago, no Funchal, tendo provocado ferimentos ligeiros na condutora do mesmo que foi transportada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça por uma ambulância dos Bombeiros Voluntários Madeirenses.

Mais grave foi um acidente que aconteceu por volta das 17 horas de sábado, na estrada do Garajau, um pouco abaixo do Cancela Shopping, quando um individuo do sexo masculino que guiava uma bicicleta embateu com a mesma num veículo ligeiro.

O ciclista foi socorrido e imobilizado pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses, tendo sido transportado para o hospital.

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Na Cota 25 de Abril, mais concretamente, na saída do túnel de acesso ao campo da barca, no Funchal, estiveram centradas algumas atenções dos Bombeiros Voluntários Madeirenses (BVM) ao início desta tarde de sábado.

Um incêndio em detritos num terreno baldio anexo à saída do túnel obrigou a referida corporação a mobilizar para o local um veículo ligeiro de combate a incêndios e três elementos dos BVM.

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Já está extinto o incêndio florestal na zona da Furneira, no Jardim da Serra, segundo informações adiantadas pelos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos.

O fogo começou às 13 horas e mobilizou de imediato para o local duas viaturas e seis elementos da referida corporação. Ao final da tarde foi necessário reforçar os meios, tendo sido destacado para o local um auto-tanque e outra viatura pesada, assim como mais dois bombeiros. Não tardou até que o fogo tivesse sido, finalmente, controlado, já por volta das 20 horas, totalizando, assim, sete horas de fogo consecutivo.

Recorde-se que o incêndio na Furneira começou na madrugada passada, por volta da 01.30, tendo sido controlado pelas 04.30 e reacendido às 13 horas.

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Um acidente envolvendo uma viatura ligeira e uma mota levou um jovem de 25 anos ao Hospital Dr. Nélio Mendonça com suspeita de fratura num braço.

O jovem motociclista sofreu o acidente em frente à Escola Secundária do Estreito, em Câmara de Lobos, por volta das 13.30 horas deste sábado.

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Cinco homens da corporação dos Bombeiros Municipais do Funchal foram chamados a combater um incêndio em mato na zona da Corujeira de Fora, freguesia do Monte. Para o local foi também destacada uma viatura florestal “pesada”.

O fogo, que terá sido provocado por uma queimada, começou a ser combatido às 21 horas desta sexta-feira e às 21.23 o fogo foi declarado extinto.

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Um incêndio florestal está neste momento ativo na zona da Furneira, no Jardim da Serra. Os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos estão no local desde as 13 horas com duas viaturas e seis homens para tentar apagar o fogo que sofreu um reacendimento.

Já de madrugada, por volta da 01.30, os bombeiros estiveram no local para controlar o mesmo incêndio florestal, o que acabou por durar mais de três horas. O tempo quente que agora se verifica na Madeira juntamente com algum vento levaram ao reaparecimento do fogo no mesmo local.

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Carlos Góis / SETAA e Dirigente da UGT Madeira

Muito se tem falado, escrito e, por isso, também especulado sobre o movimento sindical no nosso país, e por variados motivos. Antes o fossem pelos positivos, que felizmente também os tem havido (e por aqui disso darei conta, mais adiante) mas alguns elementos tornados públicos ultimamente (já neste 1º semestre de 2015) pela nossa comunicação social, muito pela postura de ética pessoal (falta dela, assuma-se sem rodeios!) de alguns dos seus principais dirigentes associativos sindicais, contrariam muito, infelizmente pela negativa, esse vetor de positividade em dialética laboral sindicalizados/sindicatos/entidades patronais. Mas se isso (falta de ética) já não bastasse, para mal dos “nossos pecados” – e digo “nossos pecados” porque, aqui, tenho que incluir-me com responsabilidades de dirigente em duas estruturas sindicais, uma o SETAA-M (coordenador regional) e outra a UGT-Madeira (membro da sua direção)- ultimamente o nosso espaço nacional tem sido palco de alguns acontecimentos pouco abonatórios para o movimento sindical nacional.

De entre umas greves justificadas (aceitáveis, a de transportes terrestres…) e outra (TAP) “assim-assim”, assente em contornos pouco claros (…), resultando (segundo o seu principal interlocutor sindical, não sindicalizado?) uns “alegres” danos para a empresa, aproximados de €35MILHÕES (?), passando por “frescas” notícias publicitando remunerações mensais verdadeiramente escandalosas (para ser brando) de alguns dirigentes sindicais (nos bancários, de €12MIL ?…).

É certo e sabido que o direito à Greve está felizmente (para nós, trabalhadores) consignado na nossa Constituição (Artigo 57º da CRP). Agora, esse nosso importante valor laboral constitucional, uma das essências da Democracia, não devia sustentar, nunca e em tempo algum, uma condição sine qua non em matéria de negociação laboral por parte de quem dirige as mais diversas associações sindicais, sob pena de ferir o objeto principal destas (nobres) instituições, que primeiramente deverão ser um bastião de defesa em direitos dos seus sindicalizados, como também o devem ser no tocante a boa informação de deveres (uns tão importantes quanto outros!).

De resto, muito antes desta singular etapa (greve), terá que haver sempre um natural quanto respeitável caminho de franco diálogo social a percorrer pelos respetivos parceiros sociais envolvidos, através do qual devem ali procurar encontrar as melhores soluções aos argumentos em confronto, e na perspetiva de que a convergência das mesmas resultará em progressivos proveitos para todas as partes (todo o corpo de uma empresa, do público ou privado).

Mas ainda sobre as greves, felizmente nem tudo são notícias negativas. Isto é, quando oportunas e bem usadas, são convincentemente eficazes para alguns sectores profissionais de classe. Disso mesmo, são um bom exemplo o corpo de Bombeiros Municipais de Machico , quando decidiram suspender, no passado mês de Maio, uma “(…) greve que decorria desde o mês de novembro. de 2014 (…)” por “consideraram terem sido atendidas as suas pretensões, nomeadamente a nomeação de um novo comandante e a alteração do horário de trabalho (…) e passaram a praticar o horário 12/36,proposto por ANBP/SNBP, o que tornou possível ter bombeiros profissionais em todos os turnos.” ( in DN-Madeira). E daqui uma especial saudação a todos os seus elementos pela sua consequente e proveitosa luta, da qual obviamente também beneficiará a população em geral.

Por outro lado, a atual situação de constrangimento sócio-económica nacional/regional não tem favorecido outra melhor vivacidade sindical, e bem pelo contrário tem mesmo “promovido” um visível alheamento e decrescente desvinculação da maioria dos trabalhadores nas mais diversas associações sindicais, salvo raras exceções de outros dados que podem contrariar essa realidade primeira.

E quando análises de inquérito recentes demonstram-nos que cerca de 80 % dos cidadãos portugueses desconfia (“não acredita”) das instituições democráticas, as nossas associações sindicais não podem “assobiar para o lado”. E o movimento sindical nacional/regional só trilhará rumo certo quando todos assumirem a sua parte de responsabilidades, trabalhadores em geral e dirigentes, em particular.