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Um rapaz de 15 anos foi atropelado esta sexta-feira, por volta das 18 horas, na estrada do Covão, em Câmara de Lobos, mais concretamente numa zona perto dos apartamentos da Pedreira.

Não foi possível apurar os contornos do atropelamento que teve alguma gravidade já que um dos pés do adolescente ficou muito mal tratado tendo em conta que uma das rodas do carro acabou por passar por cima. Houve, inclusive, uma fratura exposta no pé acidentado.

A Polícia de Segurança Pública esteve no local. Os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, que se deslocaram com dois elementos, transportaram o rapaz para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Os Bombeiros Municipais de Machico e os Bombeiros Voluntários da Calheta combateram ontem, perto da meia-noite, dois fogos.

O incêndio que mobilizou mais meios – cinco elementos e uma viatura florestal – foi o da Ribeira Grande, em Machico. O fogo em mato, relativamente perto de residências, foi apagado em cerca de 40 minutos.

Já no Estreito da Calheta, mais concretamente no sítio da Fazendinha, três elementos da corporação local combateram outro fogo em mato, novamente num local com casas à volta.

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Um homem com 62 anos morreu na ilha do Porto Santo quando estava a apanhar lapas na zona da Serra de Dentro.

O alerta foi dado às autoridades ontem à noite tendo havido buscas durante a madrugada, pelo menos até às três horas da manhã, envolvendo, entre outras entidades, a Polícia Marítima e os Bombeiros Voluntários do Porto Santo.

O difícil acesso à zona em questão fez com que as operações tivessem sido realizadas essencialmente via marítima, sendo que por volta das 9 horas da manhã desta sexta-feira o homem, taxista de profissão, foi encontrado já cadáver.

As causas da morte estão por apurar, mas segundo conseguimos apurar, a zona onde o corpo foi encontrado tinha alguns desníveis e a rocha foi também considerada algo instável, o que poderá indiciar uma queda.

O AgoraMadeira sabe que o pescador falecido tinha ido apanhar lapas com um amigo, tendo ambos se deslocado para o  local na mesma viatura. Porém, os companheiros optaram por se fixar em sítios diferentes para a apanha, combinando encontrar-se junto à viatura. Na hora combinada para o regresso, o amigo terá voltado à viatura, e estranhado a ausência prolongada do amigo.

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Estamos a ver-nos gregos. Até eles, os gregos, se veem gregos com o referendo à porta. “*Deverá ser aceite o projeto de acordo que foi submetido pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional no Eurogrupo de 25.06.2015 e que compreende duas partes, que constituem uma proposta unificada?

O primeiro documento designa-se ‘Reformas para a Conclusão do Programa Atual e Mais Além’ e o segundo ‘Análise Preliminar da Sustentabilidade da Dívida’*.” Esta é a pergunta. “*Não aceite/Não*” ou “*Aceite/Sim*” são as possibilidades de resposta. Reconhecimento da legalidade do referendo à parte, o que é perturbante é ver que o fenómeno Syriza colocou a Troika no lugar onde Portugal (vulgo, seus dirigentes políticos) nem sonhou considerar colocar. Dar voz ao povo, responsabilizar o povo pelas decisões tomadas em relação ao futuro do país. Resume-se a isto.

E que saudades tenho eu desta responsabilização cívica! Portugal fez bem diferente: não interessa nada lutar pelo povo português. Aliás, parte do povo português – os que ainda restam. “Saiam da vossa zona de conforto”, dizem. “Não apelámos à emigração, é um mito”, dizem. Contas feitas, só na Madeira, entre abstencionistas e emigrantes, são mais de cem mil. E como somos o país mais submisso da Europa, só nos preocupa o referendo da Grécia porque a bolsa portuguesa começou a tremer com a possível implosão do euro e alguém disse que “depois da Grécia, Portugal” – não dá jeito nenhum em tempo de campanha. “Há limites para os sacrifícios que podemos pedir aos portugueses” só serviu em período de campanha, e serviu muito bem a muitos que acharam que isto não podia ficar pior do que estava. E ficou.

Voltando aos gregos. Não me vou debruçar sobre as implicações do “não” e do “sim” porque é tema suficiente para uma dissertação, mas vou debruçar-me sobre a atitude e a mensagem. Não é à toa que se diz “armou-se em Syriza” ou “faz falta um Syriza na Madeira”. É a atitude. Tsipras e Varoufakis parecem gladiadores no ringue europeu. Motivaram os espectadores como pouco se viu ao longo da história contemporânea, e reafirmaram os valores gregos dos tempos em que foram o berço da Europa. Autênticos semi-deuses da mitologia grega. E como todo o semi-deus, esqueceram que nesta Europa que desonra o verdadeiro sonho europeu, há um preço para o ser humano que desafia a hierarquia imposta implacavelmente pela Troika. Lançam os gregos, quais tropas, numa viagem que pode culminar no retorno ao paganismo europeu, ou no confronto de titãs entre os semi-deuses e os “troikanos”.

A parte chata é que este referendo demonstrou que a dupla de semi-deuses defende avidamente os interesses dos seus habitantes, mas esqueceu-se do preço que os demais países europeus terão que pagar em qualquer dos desfechos previstos. É a crónica de uma morte anunciada para o euro e a promoção da maior crise de sempre da história da União Europeia – não esquecer que a conta da mercearia da presidência que fala em 19-1=18 é capaz de esconder uma dívida mais próxima à da Madeira do que se possa pensar.

Por cá, nada de novo, portanto. As negociações importantes e cruciais para o futuro da Madeira fazem-se, curiosamente, depois das eleições legislativas, assim ao jeito de “quem vier depois que feche a porta”. É por estas, e por outras que, olhando para Portugal e para a Grécia, e com a campanha eleitoral à porta, só me apetece dizer: destroikem-me e logo votamos.

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E logo no primeiro dia no terreno das Equipas de Combate a Incêndios Florestais, que estão inseridas no Plano Operacional de Combate a Incêndios Florestais (POCIF), o programa já foi testado com sucesso.

O trio de bombeiros que fazia vigilância e prevenção nas serras do concelho de Câmara de Lobos detetou um pequeno foco de incêndio no Castelejo, e partiu para o terreno com uma viatura ligeira, por volta das 16 horas.

O fogo em mato foi apagado rapidamente.

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Na Avenida das Madalenas, em Santo António, uma fuga de gás assustou os moradores.

Os Bombeiros Voluntários Madeirenses foram alertados, por volta das 18 horas, sobre uma possível fuga de gás num apartamento, e após reconhecimento no local, foi detetada uma fuga numa conduta, tendo sido efetuado o corte do gás e solicitado apoio técnico de empresa fornecedora para reparar a situação.

Também no Funchal, os Bombeiros Municipais do Funchal foram chamados, pelas 12.30 horas, à Rua da Venezuela, na Nazaré. Duas viaturas e sete elementos compareceram no local para fazer reconhecimento a uma parede que ameaçava ruir para a estrada. Uma situação que acabou por não se verificar.

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Há um incêndio neste momento ativo nas serras do Campanário. O alerta foi dado para os Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava (BVRB) às 20.40 horas.

O fogo deflagrou numa zona onde imperam pinheiros e eucaliptos e neste momento já está circunscrito.

Três elementos dos BVRV e uma viatura pesada estão agora no local.

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Uma mulher foi encontrada morta no interior da sua residência, no Beco da Fruta, zona da Nazaré, no Funchal.

As entidades foram avisadas por volta das sete horas da manhã desta quinta-feira e quando chegaram ao local depararam-se com um cenário de morte confirmada.

Os Bombeiros Municipais do Funchal estiveram presentes com três elementos e uma ambulância. A Polícia de Segurança Pública tomou conta da ocorrência.

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Nos últimos dias quatro casas situadas no Caminho das Tílias, no Monte, foram assaltadas em pleno dia e com pessoas no interior.

“A minha foi uma delas e com a minha mãe em casa. Levaram 65 euros e uns botões de camisa em ouro. E é isso que os ladrões mais têm procurado: dinheiro e ouro”, adiantou ao AgoraMadeira um dos habitantes no local que preferiu manter-se no anonimato. “Parece que evitam objetos de maior dimensão pois, por exemplo, tinha o meu portátil em cima da secretária e lá continuou…”, reforçou, exemplificando um outro caso: “Na casa de uma vizinha, o assaltante estava no quarto de dormir quando a senhora entrou. Logo que a viu, o ladrão fugiu, saltando pela janela.”

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Os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos (BVCL) esperavam um cenário bem mais grave quando chegaram ao local do acidente na curva do Restaurante Viola, no Estreito.

O relato que chegou ao quartel dava conta de três possíveis encarceramentos numa viatura ligeira, um Opel Corsa cizento que tinha saído de estrada de forma violenta e aparatosa.

O carro vinha no sentido descendente e o condutor perdeu o controlo da viatura que acabou por descer ao contrário numa pequena estrada bastante inclinada e desnivelada.

Mas a sorte bafejou os ocupantes da viatura – o condutor na casa dos 20 anos e outros dois homens na casa dos 40. Apesar do veículo ter ficado em mau estado, ficou preso, tendo ficado com duas rodas dentro e outras tantas fora da estrada.

carro2Um dos ocupantes ainda foi transportado para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, mas apenas tinha ferimentos ligeiros. Os outros dois ficaram à espera do reboque…

Os BVCL deslocaram-se ao acidente com duas ambulâncias, uma viatura de desencarceramento e oito elementos. A Polícia de Segurança Pública também esteve no local.