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Um adolescente com 20 anos despistou-se este domingo à tarde, pelas 17 horas, com uma Moto 4 e teve de ser transportado, imobilizado, pelos Bombeiros Municipais de Machico (BMM) para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

O acidente aconteceu na estrada que liga a Portela ao Santo da Serra, atrás do aeroporto, tendo o rapaz ficado no chão em dificuldades. Para além de quase não conseguir se mexer, o sinistrado também dizia não se lembrar de como o despiste tinha acontecido.

No local estiveram três elementos dos BMM com uma ambulância.

 

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O acidente de viação aconteceu perto das 13 horas deste domingo, na estrada Jorge de Freitas no Porto Santo, a reta logo antes do Porto de Abrigo, na ilha dourada.

Uma viatura ligeira – na qual seguia uma mulher – e uma mota guiada por homem na casa dos 30 anos, embateram e o motociclista ficou muito maltratado.

O homem teve de ser suturado na face a um corte com alguma dimensão, tendo sido imobilizado pelos Bombeiros Voluntários do Porto Santo (compareceram com três elementos) e transportado para o centro de saúde da ilha dourada.

De imediato foi pedida a evacuação via avião para o Funchal com destino ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, uma saída do Porto Santo que aconteceu pelas 14.30 horas.

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Tudo aconteceu por volta das 10 horas da manhã deste domingo. Um embrulho suspeito que estava no interior de um edifício situado nas Rua das Mercês, no Funchal, levou a Polícia de Segurança Pública a fechar a rua ao trânsito automóvel, impedindo ao mesmo tempo, que alguém de aproximasse da área por questões de segurança.

Envolvidos na operação estiveram os Bombeiros Voluntários Madeirenses que compareceram com uma viatura pesada de pronto-socorro e ainda com uma ambulância.

Tudo não passou de um susto já que as suspeitas de uma eventual bomba não se confirmaram. A Rua das Mercês foi depois reaberta.

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Um homem na casa dos 30 anos levou a viatura a despistar-se de forma bastante violenta. À saída de uma curva no sentido descendente, na zona das Águas Mansas, em Gaula, o condutor não conseguiu evitar a saída de estrada que levou o carro a cair numa altura de 50 metros.

O acidente de viação aconteceu à 01.45 da madrugada de sexta-feira, tendo os Bombeiros Municipais de Santa Cruz se deslocado para o local com sete elementos – três numa viatura de desencarceramento e outros quatro divididos em duas ambulâncias.

Quase milagrosamente, quando os bombeiros lá chegaram, o homem tinha conseguido sair pelo seu próprio pé da viatura que ficou totalmente destruída. Mesmo assim, queixava-se muito das costas, tendo os bombeiros imobilizado o condutor e transportado para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Foi de forma bastante violenta que um homem agrediu a mulher este sábado no sítio do Lombo da Piedade, na Ponta do Sol, um caso de violência doméstica que marcou o dia de hoje. De acordo com uma fonte contactada pelo AgoraMadeira, o indivíduo, que é marido da agredida, pegou numa cadeira e atirou-a à cabeça da mulher com 72 anos. Eram 8 horas da manhã.

Depois da agressão, o homem fugiu tendo, contudo, sido capturado pela Polícia de Segurança Pública no final da manhã. Três agentes da PSP da esquadra da Ponta do Sol estiveram envolvidos na operação.

Segundo apurámos, a senhora já tinha sido vítima de agressão no passado da parte do marido, mas desta vez a violência foi maior, tendo a mulher sido transportada pelos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava (BVRB) para o Centro de Saúde da Ribeira Brava e logo de imediato enviada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

Um corte profundo, quer na cabeça, quer na face, foram as marcas mais visíveis da agressão. No local estiveram três elementos dos BVRB e uma ambulância.

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Um mulher na casa dos 50 anos subia esta tarde, por volta das 16 horas, o Caminho Velho dos Barreiros, no Caniço, abaixo do campo do Canicense, quando, por uma razão desconhecida, perdeu o controlo da viatura, destruindo um muro de cimento à direita da estrada e caindo em cheio num tanque de rega.

O AgoraMadeira esteve no local e constatou a invulgaridade do despiste já que o carro ficou literalmente na vertical, tendo ficado completamente destruído. Surpreendentemente, quando a EMIR e os Bombeiros Municipais de Santa Cruz (BVSC) chegaram, a senhora já estava fora da viatura e tentava subir sozinha umas escadas no interior do tanque.

De imediato, a mulher, que se queixava de dores nas costas, foi imobilizada e transportada de urgência para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

No local estiveram oito elementos dos BVSC com duas ambulâncias, para além de um médico e de um enfermeiro da EMIR. A Polícia de Segurança Pública também esteve presente.

 

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Fotos: Roberto Henriques

Três bombeiros da corporação da Ribeira Brava salvaram na manhã desta sexta-feira um cão da morte. O animal tinha caído numa zona de difícil acesso, no sítio dos Zimbreiros, na Tabua, com muito mato e tabaibeiras, por isso o resgate demorou perto de duas horas, mas foi bem sucedido.

O alerta foi dado para o quartel às  09.30, tendo o animal sido retirado do local pelas 11.30. Segundo informações dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava, o cão estaria preso numa área desabitada há alguns dias, por isso ladrava e gania com frequência em grande aflição. Sem comer nem beber, o cão, para além da fome e da sede, tinha também vários ferimentos no corpo.

Para além do sucesso no resgate, o cão teve a “sorte” de conseguir um novo dono, já que uma moradora que vivia nas imediações ficou sensibilizada com a situação e depois de ter levado o cão para uma clínica de animais a fim de ser analisado e tratado, decidiu ela própria ficar com o bicho.

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Um dos momentos do resgaste numa zona com muitas tabaibeiras.

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É um acidente de viação pouco comum mas a verdade é que aconteceu.

Uma mulher com 41 anos estava a retirar a viatura da garagem por volta das 08.40 horas, no Largo do Miranda, na Choupana, quando caiu do veículo e acabou por ser atropelada pelo mesmo…

A sinistrada foi assistida pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses que transportaram a senhora para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Uma mulher na casa dos 70 anos foi evacuada esta manhã do Porto Santo no avião C295.

A senhora foi observada no centro de saúde da ilha dourada e o médico entendeu que teria de ser transportada com urgência para o Hospital Dr. Nélio Mendonça. Em causa estava uma hérnia.

Os Bombeiros Voluntários do Porto Santo fizeram o transporte para o Aeroporto do Porto Santos pelas 11.30 horas.

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Carlos Góis / SETAA e Dirigente da UGT Madeira

No meu último apontamento incidi a minha reflexão sobre o momento actual do associativismo sindical no nosso país, que particularmente considero preocupante (“enfermo”- como o cataloguei…), e não só do ponto de vista estruturante (organização interna – dirigentes/associados) como também da sua dinâmica funcional externa, nomeadamente quanto às práticas em dialéctica laboral, (sindicatos/entidades empregadoras).

E dessas circunstâncias (preocupantes, assuma-se sem rodeios), obviamente que a nossa Região encontra-se no limbo dessa vivência sindical, por variadas razões, e até mais relevantes do ponto de vista morfológico pela emergência particular da nossa georreferência insular e de ultraperifecidade.

Muito recentemente, um prazeroso amigo meu, e também ele envolvido convictamente no nosso movimento sindical nacional/regional, teve a feliz ideia de postar uma oportuna nota/reflexão na sua página pessoal do Facebook dando conta de que maioritariamente os trabalhadores/colaboradores de alguns países do norte da europa (Dinamarca, Noruega, Finlândia, etc) encontram-se sindicalizados em ordem dos 80% pelos mais diversos sectores produtivos, sendo que – e por essa circunstância, sublinhe-se (!) – sentiam-se positivamente estimulados, quer na sua vida profissional quer na pessoal familiar e/ou social. Sintomático?

Pois claro. É que por estes mesmos países os sindicatos são instituições consideradas de normalidade vivência empresarial laboral, e até, por isso mesmo, são estruturas essenciais na vida das próprias empresas; e pelo papel motivacional nas relações colaboradores e empregadores, visto que são parte também integrante na partilha e no acompanhamento dos objectivos maiores das empresas, isto é convergem duplamente sinergias para a melhor produtividade e bem estar laboral, em particular, e consequentemente a quem lhes paga os salários, as entidades patronais.

Aqui e agora, a realidade sindical de fora do nosso espaço regional/nacional, é-nos bem diferente, substancialmente… E desse ponto e vista, vejamos mais uma opinião/estudo de um catedrático brasileiro (Morôni) sobre a sindicalização em países como, por exemplo, a Noruega, Suécia, a Dinamarca e/ou Finlândia, entre outros, suporta a tese de que “(…) Vale lembrar que os países nórdicos tem algumas das maiores taxas de sindicalização do mundo e os sindicatos são bem fortes, o que não é possível no regime liberal já que os sindicatos só são fortes com leis trabalhistas fortes que permitam um poder de pressão contra o patronato. Ex.: Um sindicato não tem como fazer greves tão eficazes sem uma lei trabalhista que garanta o direito de greve e proíba o patrão de demitir o empregado em greve legítima ou outras coisas. “ (Morôni, professor da rede pública municipal de Belford Roxo e Queimados – Rio de Janeiro -, em blogue pessoal a 23 de Junho de 2014).

De resto, entroncando essa mesma linha de pensamento, em conferência decorrida em 2012, em Lisboa (na Fundação Calouste Gulbenkian), outras ilustres personalidades como os embaixadores da Noruega, da Finlândia, da Dinamarca e da Suécia em Portugal, com a participação do secretário de Estado do Emprego, à altura Pedro Martins ), configuraram as suas opiniões de que «(…) Na Noruega, na Dinamarca e na Finlândia, as negociações laborais são feitas apenas entre empresas e trabalhadores. O Governo só intervém se necessário. Além disso, são criadas condições para que seja possível “ter uma família e trabalhar ao mesmo tempo.” (Rádio Renascença 28/11/2012).

Estes elucidativos estados de envolvências e conceitos em praticas sindicais, muito interessantes por essa Europa fora, provam-nos muito e bem o quanto as instituições sindicais podem ser partes importantes de vitalidade nos mais diversos sectores produtivos (privado ou público), lá como cá.

É uma questão de mentalidades de quem integra o mercado laboral: dos trabalhadores/colaboradores assumindo a sua condição de cidadãos livres e por isso sem complexos de estar (bem) sindicalizado (bem informado, em direitos e deveres) – por uma parte, e as entidades empregadoras que com toda a certeza disso terão bons proveitos/produtividade, em estimulantes activos para os objectivos das suas empresas: optimização em resultados. Diga-se.