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Foi na época de 2012/2013 que Tiago Rodrigues viveu um dos pontos mais altos da carreira. Então ao serviço do Vitória de Guimarães, o jovem médio ajudou os vimaranenses a chegarem à final da Taça de Portugal onde defrontaram o Benfica.

E o desfecho de tão marcante momento não poderia ter sido melhor. A equipa de Rui Vitória venceu de forma clara os encarnados por 2-0, com golos de Ricardo e Soudani. Tiago a Rodrigues fez a totalidade do jogo.

“Foi a minha primeira final e uma experiência muito boa. Ter ganho foi uma sensação indescritível que muitos jogadores nunca vão conseguir viver, e agora era bom ir ao Jamor novamente, ao serviço do Nacional”, confessou, em declarações ao AgoraMadeira, lamentando o empate a duas bolas com o Sporting no jogo da primeira mão das meias-finais da competição.

“É um resultado ingrato porque gerimos bem o jogo, fizemos o mais difícil porque depois de estarmos empatados a uma bola virámos para 2-1. Sofremos o 2-2 e depois foi complicado. No fim, o Sporting pressionou mais mas nós não soubemos gerir bem o facto de estarmos com mais um jogador”, lamentou, reforçando, contudo, a confiança de que a passagem à final ainda é possível.

“Temos agora de olhar para a segunda-mão e ir a Alvalade vencer. É obrigatório marcar lá, o que é difícil, o Sporting também é muito forte em casa, mas vamos tentar trazer um bom resultado de lá. Não é impossível passar!”, sublinhou.

Quanto ao jogo desta quinta-feira, o médio, que foi um dos melhores em campo, acabou por ser substituído aos 72 minutos, mas garantiu que se sentia bem fisicamente. “Não estava cansado, sentia-me bem, foi apenas opção técnica”, esclareceu.

Sobre a vinda para o Nacional, Tiago Rodrigues não tem dúvidas de que fez a melhor escolha. “Sinto-me muito bem aqui. Receberam-me muito bem e dou sempre o meu melhor para ajudar a equipa o melhor que sei”, realçou, satisfeito também com o clima da Madeira. “A adaptação à ilha foi boa, o tempo é bom, não é frio como lá no norte”, constatou.

“FC PORTO AINDA PODE SER CAMPEÃO”

Com contrato com o FC Porto para as próximas três épocas, o médio de 23 anos, que está por empréstimo no Nacional, não tem dúvidas do que pretende para o futuro. “Quero fazer um bom fim de época aqui para regressar ao FC Porto”, traçou, otimista. Otimismo que também é direcionado para a época dos dragões.

“Tenho acompanhando a época do FC Porto e a vitória por 3-0 no clássico frente ao Sporting vai trazer mais motivação à equipa para tentar o título. Não tenho dúvidas que o FC Porto ainda pode ser campeão. Não pode é vacilar, mas está claramente na luta”, concluiu.

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Ponta Delgada recebe, pelo segundo ano, o festival Tremor. O  evento decorre a 28 próximo e conta com um conjunto de artistas nacionais e internacionais. Se vive nos Açores, pode também candidatar-se a receber um concerto em casa.

Apresentado na passada terça-feira, o cartaz da segunda edição do ‘Tremor’ conta, nada mais, nada menos, do que com 25 artistas cujas atuações serão repartidas por 17 palcos de Ponta Delgada, desde cafés, bares, restaurantes, a galerias de arte, uma igreja e até um ‘hostel’.

A ideia passa por realizar concertos em locais inesperados e promover os produtos tipícos dos Açores, mas as duas maiores salas de espetáculos da ilha de São Miguel, o Teatro Micalense e o Coliseu Micaelense, também não ficam à margem deste evento.

São seis convidados internacionais, artistas que representam, segundo a organização do evento, a nova música feita nos Estados Unidos da América, e que são oriundos de Portland, Baltimore, Los Angeles e Chicago. Num único dia, serão realizados 28 concertos.

Os concertos do festival arrancam às 10:00, do dia 28 de março. Contudo, estão previstas, para os três dias anteriores,  “atividades paralelas”, como um ciclo de cinema no Cineclube 9500, concertos para bebés e o “Tremor estufa”, com concertos em locais surpresa da ilha de São Miguel, até onde o público será levado de autocarro a partir do centro de Ponta Delgada.

Candidaturas abertas para acolher concerto em casa
No dia 27,  a iniciativa “Tremor em casa” permite a qualquer pessoa se candidatar, nas próximas semanas, para receber nesse dia um concerto em casa.

De resto, os bilhetes para o festival custam 15 euros até 23 de março e 18 euros depois desse dia, dando acesso a todos os concertos e a toda a programação paralela.

No caso do concerto no Teatro Micaelense, terá de ser pedida a emissão de uma entrada na bilheteira (apresentando o bilhete do festival), por ser uma sala com lugares sentados. A organização vai pôr à venda 1.500 bilhetes, depois de no ano passado ter esgotado os mil que disponibilizou.

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Dois vestidos inspirados na azulejaria e porcelana portuguesa integram a exposição ‘So Blue, So White’, patente no Hall of States. O rei Juan Carlos de Espanha é uma das personalidades que vão poder admirar estas peças.

 As peças vão ficar expostas até ao próximo dia 24, data em que encerra a mostra “Iberian Suite: Arts Remix Across Continents”, iniciativa de divulgação da cultura de Portugal e Espanha, em Washington.

De 3 a 24 de Março próximo, o Festival ‘Iberian Suite. Global Arts Remix’ mostra, em Washington, a mais contemporânea criação de Portugal e de Espanha, no que às artes performativas concerne, conforme avançou, em Fevereiro passado, o AgoraMadeira.carminho

Do nosso País para os Estados Unidos, serão exibidos alguns dos melhores trabalhos executados em território luso, nas artes visuais, música, literatura, dança e teatro.

Artistas portugueses em destaque
São nomes como a da fadista portuguesa Carminho, do saxofonista moçambicano Moreira Chonguiça e da companhia de dança brasileira Grupo Corpo os que vão abrilhantar este evento. Camané, Rodrigo Leão, Sofia Ribeiro e Luísa Sobral, The Gift e António Zambujo são outras das nossas ‘estrelas’ a brilhar  em palco.

Na música, os fadistas Carminho e Camané  far-se-ão acompanhar, a cinco de Março, pela National Symphony Orchestra, orquestra residente do Kennedy Center, conduzida pelo espanhol Jesús López-Cobos. Já na dança,  Portugal estará representado pela Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo que, sob a condução de Vasco Wellenkamp, irá apresentar o espetáculo Fado, Rituals and Shadows.

O festival da cultura ibérica faz-se também de literatura, de 13 a 15 de Março, com diversas sessões  moderadas pela biógrafa, novelista e consultora da Library of Congress Marie Arana, um tributo ao Prémio Nobel da Literatura José Saramago e a participação dos escritores portugueses Afonso Cruz, José Luis Peixoto, Gonçalo M. Tavares e Dulce Maria Cardoso.

No teatro, Diogo Infante e João Gil  representam, a 20 de Março, Portugal com a peça Ode Marítima. Já as companhias de Teatro ‘Meridiona’, ‘Mundo Perfeito’ vão apresentar as peças ‘Contos em Viagem – Cabo Verde’,  ‘Três Dedos Abaixo do Joelho’, respetivamente. Em parceria com a companhia inglesa ‘Third Angel’, a  companhia Mala Voadora interpretará a peça ‘What I Heard About the World’

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É a primeira vez do Circuito do Livramento, uma nova prova do circuito Madeira a Correr que se realiza este domingo, dia 8, a partir das 10.30 horas.
Na apresentação do evento, o presidente da Associação de Atletismo da Madeira, Policarpo Gouveia, enalteceu “a introdução de um novo circuito no calendário regional, numa zona carismática da cidade e com boas condições para a prática do atletismo de estrada”. Já o presidente da Casa do Povo do Imaculado Coração de Maria, Simplício Pestana, anunciou o designado ‘Ladies First’, “uma ideia proposta pelas entidades organizadoras e bem acolhida pela Associação no sentido de homenagear todas as mulheres”. No fundo, tendo em conta as celebrações do Dia da Mulher, nesse mesmo dia, as participantes femininas vão partir em primeiro lugar na prova.
Já o presidente do CF Carvalheiro, Pedro Araújo, manifestou o seu agrado em poder partilhar a organização do evento com a Casa do Povo e considerou estarem reunidas “as condições para uma jornada de promoção da freguesia do Imaculado Coração de Maria, do sítio do Livramento, das suas gentes, do clube, da sua sede, da modalidade, numa data com um significado importante, por ser o Dia da Mulher”.
A corrida deve contar com mais de 200 atletas, sendo que as últimas inscrições podem ser efectuadas no próprio local da prova 40 minutos antes do início da mesma.

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Gonçalo Santos / Profissional de Comunicação

“O país está crescendo” dizia-me o taxista, com o sotaque doce dos moçambicanos, enquanto fintava o trânsito do centro de Maputo.

(andar de carro pela capital moçambicana assemelha-se a circular numa pista de carrinhos de choque. É uma aventura permanente, que mistura “chapas” apinhados e jeeps topo de gama, velhos automóveis japoneses e carros de caixa aberta que fazem a vez de transportes públicos, pelo menos a julgar pela quantidade de gente que transportam. Que inclui buracos do tamanho de crateras lunares, estradas onde de repente acaba o asfalto e começa a terra batida, peões que se atravessam sem pensar muito nas consequências, vendedores de toda a espécie de bugigangas, que empurram carrinhos de mão maiores do que eles, entre outras obstáculos).

Mas voltando ao nosso homem do volante: “Ainda falta muita coisa, ainda há muitas dificuldades, mas a república cresce. Nem sentimos a crise mundial aqui”.

Adepto convicto do Benfica,

(a propósito, foi porreiro ver o Porto-Sporting cá. Foi porreiro ver a tasca apinhada com moçambicanos trajando orgulhosamente as camisolas verdes dos leões e as azuis dos dragões. Foi porreiro vê-los vibrar ou sofrer mais do que nós, portugueses…)

Antigo emigrante na África do Sul, o homem do volante sonha ir a Portugal. Para ver o Estádio da Luz. “Para ver um jogo” do seu Benfica. E tem esperança de que os vermelhos ganhem mais um campeonato. Mas para isso, “há que vencer o Braga, mas não é fácil. Este ano perdemos sempre com eles”.

Esperança. Esperança é a palavra que pode definir o momento atual de Moçambique. Esperança de que ganhe o Benfica.

(ou o Sporting, ou o Porto).

Esperança num futuro melhor, que mascara as dificuldades do presente.

Esperança num desenvolvimento que traga casas, escolas e saneamento básico e transportes.

Esperança de que a guerra não volte, apesar de estar sempre presente no horizonte.

O contraste com Portugal é flagrante e lembra-me uma história que a Mariana, uma amiga minha de Lisboa, me contou na véspera da minha viagem para Moçambique:

– Um dia, em África, falámos da crise em Portugal. O nosso interlocutor africano já tinha ouvido falar do assunto. E perguntou-nos quantas vezes comíamos por semana, na Europa. Olhámos para ele e ficámos calados.

Enquanto nos afogamos num pessimismo que mutila, enquanto temos a Dona Merkel e a troika e o cinzentismo do bloco central e mais não sei quantas dificuldades, reais ou imaginadas, a 9.000 quilómetros de distância há um taxista que, enquanto finta o trânsito desgraçado de Maputo, ri e fala de esperança.

Há um vendedor de cigarros que acha que pode chegar a presidente da República. De Moçambique.

Há esperança atrás do balcão das barracas do “museu”.

Há esperança nos olhos da vendedora de colares de conchas à beira do Mira Mar.

“Quantas vezes vocês comem por semana, na Europa”?

Obrigado, Mariana, pela história. É o meu guia para entender Moçambique. Para perceber a esperança que anda no ar.

(Bem, ficámos a centímetros de um “chapa” apinhado. “Amigo, é melhor a gente não falar mais do Benfica”, disse eu ao homem do volante. Ele riu. Terá sido a esperança a evitar o acidente?)

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A Feira Internacional de Turismo ITB Berlim realiza-se no centro de exposições Messe Berlin, na Alemanha, e é considerada uma das maiores Feiras de Turismo do Mundo, já que junta 180 países dos cinco continentes num total de 10 mil expositores que vão ocupar os 160 mil metros quadrados do evento onde são esperados mais de 160 mil visitantes.

“Esta feira tem uma exposição de primeira linha na Europa. É a maior do género e é ideal para contactos não só com operadores alemães mas também com ingleses e franceses e ainda com os mercados de leste”, realçou Eustáquio Gonçalves, diretor do Hotel Monte Mar Palace, que é um dos 60 representantes que a Madeira tem, desde ontem, no certame.

Para além da secretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante, e da diretora regional do Turismo, Carmo Fontes, na feira esteve esta quarta-feira, na abertura, o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes. Da parte da Madeira há 20 expositores no stand de Portugal, mas no total, entre agentes de viagem e hoteleiros, na feira estão mais de 60 representantes da Madeira.

Eustáquio Gonçalves volta a destacar a importância do evento para a Região. “É a feira com maior interesse para o destino Madeira. A exposição é boa e está bem integrada no destino Portugal”, sublinhou, revelando que o movimento na feira no primeiro dia foi bastante significativo e destacando a “boa localização” do nosso país na feira, ao ter sido colocado no mesmo pavilhão do Chipre e da Grécia.

No caso específico do Hotel Monte Mar Palace, que se situa na Ponta Delgada, o responsável assegurou que, mesmo sem expositor, a ida a Berlim deverá se revestir de grande importância. “Estive a fazer reuniões de introdução a novos operadores, bem como reuniões de ponto de situação para o Verão, caso sejam necessários acertos”, explicou.

A ITB Berlim 2015 decorre até esta sexta-feira para os profissionais do setor e no fim de semana estará aberta ao público em geral.

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Sem pressas mas com uma ideia bem definida do que é pretendido. Assim se encontra atualmente a administração do Marítimo que procura por uma solução para o futuro comando técnico da equipa principal que, entretanto, está a ser assegurado por Ivo Vieira.

O perfil está traçado, e segundo apurámos, é um dado praticamente certo que o futuro treinador verde-rubro será português. A qualidade e o patamar que os técnicos nacionais já atingiram e o grande conhecimento que têm do campeonato português são requisitos suficientemente válidos para que não estejam a ser procuradas alternativas no estrangeiro, nem mesmo do Brasil, país de onde já chegaram diversos treinadores à Madeira no passado.

Experiência como treinador principal é o grande requisito procurado, isto depois da aposta que acabou por não ser bem sucedida em Leonel Pontes, que antes sempre tinha sido adjunto e encontrou no Marítimo a primeira oportunidade no papel de número um.

Embora não seja condição prioritária, a administração do Marítimo vê com bons olhos a aposta num treinador que já tinha sido jogador, na senda um pouco do que foi a aposta em Pedro Martins, sendo certo que o novo técnico terá de ter uma mentalidade ambiciosa e uma atitude forte de forma a “guiar” da melhor forma o grupo de trabalho.

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Impressionante e diferente. Nas Filipinas, há um museu, intitulado ‘Art In Island’, onde os quadros não são apenas para serem observados, mas sim vividos!

Com mais de 200 pinturas realistas, na grande maioria pintadas em formato 3 D, os visitantes podem entrar literalmente no cenário e integrar a pintura.  O espaço está localizado numa antiga estação de autocarros, abriu ao público em Dezembro com cenários muito variados. O nascimento do Menino Jesus, e as rias de Veneza são apenas alguns exemplos de cenários.

As paredes e o chão do museu são transformados em arte através de técnicas a três dimensões e desta forma os visitantes passam a fazer parte dos quadros representados.

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Portugal vai abrir uma embaixada “ainda este ano” na Guiné Equatorial, disse esta terça-feira à Lusa o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Luís Campos Ferreira.

“Portugal entendeu que deveria abrir a sua representação diplomática ao nível de embaixada na Guiné Equatorial ainda este ano, por isso nós estamos a trabalhar com as autoridades da Guiné Equatorial nesse sentido, de forma a termos uma representação digna de um país da CPLP”, avançou Luís Campos Ferreira, que deixou esta noite São Tomé no final de uma visita oficial de quatro dias.

Luís Campos Ferreira não precisou a data da abertura da embaixada portuguesa em Malabo, lembrando apenas que a entrada da Guiné Equatorial na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi decidida na cimeira de Díli.

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Filipe Rebelo / Presidente da Associação Portuguesa de Deficientes da Madeira

Na realidade premente de Portugal, à qual a Região Autónoma da Madeira não foge à regra, existem Associações para tudo. Na área social, a caridade, o apoio às mães, aos jovens, às crianças, aos sem-abrigo, aos idosos, aos deficientes e, dentro da deficiência, existem Associações para todas as deficiências.

Acho bem que existam associações, pois é uma realidade complexa para a qual o Estado não consegue dar resposta sem a existência das mesmas que complementam o trabalho realizado pelas diversas Secretarias e Organismos do Estado.

Contudo, o que não está bem é que existam muitas Associações a trabalhar para o mesmo, isto é, várias Associações na mesma área. Assim, não estão a complementar o trabalho realizado pelo Estado. Pois existem muitas que nada fazem. Estão abertas, a receber apoios governamentais, mas o trabalho realizado em prol da sua comunidade é zero. E é sobre isto que as entidades governamentais deveriam debruçar o seu trabalho, reformulando as regras que regem a atribuição de Estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social, de acordo com o que já existe e está a ser realizado em prol da realidade social e do que é necessário e viável de ser criado.

Deveriam repensar os critérios de atribuição de apoio governamental às Instituições, uma vez que, muitas não beneficiam de qualquer apoio governamental, o que limita o seu trabalho, e outras beneficiam de valores exorbitantes. Essas mesmas instituições deveriam trabalhar em rede, com técnicos especializados, para que fossem um complemento na sociedade.

E para tal, é também necessária a criação de uma plataforma informática comum a todas as instituições para que possam ter informações precisas relativas ao utente, de modo que as avaliações sejam o mais reais possíveis e, não haja sobreposições de pedidos. Obviamente que para contratar técnicos especializados é necessário ter sustentabilidade financeira. Mas o que acontece, devido à falta de apoios para algumas instituições é a existência de técnicos por alguns períodos de tempo – durante 9 meses aquando do Estágio Profissional ou durante 1 ano, aquando de Programas de Emprego.

Isto não permite que se criem bases de trabalho em rede, através do conhecimento e partilha de informações por entre os técnicos, pois não há tempo suficiente para criar um trabalho coeso, pois durante os programas de emprego, os técnicos estão em aprendizagem e adaptação à realidade e, quando já estão preparados para criar uma intervenção coesa já estão de saída para o desemprego. Nesta ótica, estaríamos a redistribuir melhor os apoios governamentais por entre as instituições, podendo chegar a mais utentes com carências económicas e promovendo uma realidade social mais equitativa.