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sana3

Um homem com 35 anos, estrangeiro e turista, atualmente hospedado na Quinta do Lorde, no Caniçal, teve uma tarde de segunda-feira diferente do normal.

Num pequeno caiaque mas insuflável, uma espécie de boia com uma pagaia, o homem saiu da Quinta do Lorde para passear sozinho numa aventura que teve como destino a Ponta de São Lourenço, numa distância ainda significativa.

O SANAS Madeira foi alertado pela Marinha Portuguesa que o canoísta aventureiro poderia estar em apuros e partiu para o local com uma embarcação e dois elementos.

O homem foi detetado pouco depois já de regresso à Quinta do Lorde e foi resgatado pelo SANAS apesar de não se encontrar em dificuldades. Estava só um pouco molhado…

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Faleceu

Helena Ferreira da Silva
montagem sra Helena

Seus filhos, filhas, noras, genros, netos, cunhados, cunhadas, sobrinhos e demais família cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento da sua saudosa mãe, sogra, avó, cunhada, tia e parente, residente que foi à Estrada do Tojal, freguesia do Faial, concelho de Santana e que o seu funeral realiza-se este sábado, dia 12 de Setembro, saindo da Capela Mortuária do Hospital Dr. Nélio Mendonça pelas 10.00 horas para Igreja Paroquial do Faial onde haverá missa de corpo presente pelas 11.00 horas, prosseguindo o cortejo fúnebre para o cemitério de localidade.

A família antecipadamente agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o funeral da sua ente querida ou de qualquer forma manifestaram o seu pesar.

Mais se informa que na próxima quarta-feira dia 16 de Setembro será celebrada missa do 7º dia pelo eterno descanso da sua alma, pelas 18.00 horas, na Igreja Paroquial do Faial.

 Faial, 12 de Setembro de 2015

Funeral a Cargo da

funera

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Gonçalo Santos / Profissional de comunicação

Instrumentalizações políticas à parte – nesta altura de campanha é muito provável que estejam a acontecer – chocou-me ver a posição de tantos Madeirenses face à ideia, lançada pelo Governo Regional, de receber alguns refugiados no arquipélago. Num arquipélago com um milhão de emigrantes, estamos a falar em receber 80 pessoas, pasme-se…

Li dezenas de comentários nos quais tudo se confundia e que, na maioria dos casos, revelavam medo – que resulta em preconceito – e falta de capacidade para perceber o que está em jogo e que no fundo, se traduz numa equação muito simples. Há uma crise humanitária à porta da Europa. Há gente a morrer em camiões frigoríficos, em barcos sobrecarregados, nas nossas praias, nas nossas estradas. Há gente que que foge de atrocidades que nem imaginamos. Há gente que morre, todos os dias, nas fronteiras do castelo que alguns querem construir e que nos aprisionará.

Como europeus, temos a obrigação moral de auxiliar, na medida daquilo que nos é possível, os seres humanos que hoje nos batem à porta. A questão nem é discutível. Existem direitos inalienáveis. O direito à vida é um deles. O direito à dignidade é outro. Não podemos querer ser a Europa dos valores e, quando temos de colocar em prática a definição, escondermo-nos.

Confundir os problemas internos como o desemprego ou a pobreza, com o apoio aos refugiados é confundir o inconfundível. É óbvio que todos temos, ou devemos, agir para minorar os nossos dramas e os dramas pelos quais passam tantos dos nossos compatriotas. Ninguém põe isso em causa. Ninguém afirma que aqueles que chegam às portas da Europa têm mais direitos do que os “nossos”. São patamares tão diferentes que compará-los é estar à espera de um comboio na paragem do autocarro, como canta o Sérgio Godinho.

Lamento. Acreditar na democracia não é acreditar que todas as opiniões são aceitáveis da mesma forma. Porque opiniões que não respeitam os direitos mais básicos não são respeitáveis e não têm lugar no debate democrático.

Chocou-me perceber que ainda há tanto medo na minha terra. Que ainda há tanto preconceito.

Foi o medo que alimentou os últimos 38 anos. Foi o medo que ajudou ao crescimento desta crise. Será de novo o medo, essa besta, que nos fechará a janela aberta nas últimas eleições porque se calhar, impede a consolidação de uma verdadeira democracia. Um povo com medo não pode, porque não sabe, viver num regime saudável, plural, com respeito pelo outro, com respeito pelas diferenças. Um povo que não percebe o mundo em que vive não é capaz de integrar-se nele, pelo menos, fora dos guetos da portugalidade e da insularidade. É um povo que se fecha e que se defende.

Quero por isso acreditar que as dezenas de comentários que li não representam a maioria dos madeirenses e portosantenses. Quero acreditar que a maioria de nós não se revê neles. Quero muito, talvez muito mais do que em outras vezes, estar redondamente equivocado e ter tomado a nuvem por Juno.

Alexandre O’Neil terminou o seu Pouco Original Poema do Medo com os versos com que eu, de forma pouco original, fecho estas linhas.

O medo vai ter tudo quase tudo e cada um por seu caminho havemos todos de chegar quase todos a ratos

Sim 

a ratos

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A polícia inglesa informou esta quarta-feira a família do madeirense que está desaparecido em Londres que não tinha, por agora, pistas sobre o paradeiro de Fábio Vieira.

“Telefonaram da polícia a dizer que não há novidades”, contou ao AgoraMadeira a irmã de Fábio, Filipa Vieira que mantém a confiança em reencontrar o irmão.. “Há que acreditar e ter fé”, desabafou.

As buscas já estão a ser feitas há mais de uma semana. O desaparecimento aconteceu no último dia 25 de Agosto, ou seja, há mais de duas semanas.

As buscas vão, ao que tudo indica, continuar.

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Uma mulher com 45 anos foi transportada esta quinta-feira pelos Bombeiros Voluntários de Santana para o Hospital Dr. Nélio Mendonça depois de ter levado o carro que conduzia a embater noutro que se encontrava parado no sinal vermelho dentro do Túnel dos Moinhos, no Faial. O acidente aconteceu por volta das 12 horas deste dia 10.

A mulher ferida era a única ocupante do veículo que embateu por trás noutra viatura ligeira que se encontrava à espera do sinal verde na sequência de obras que estavam a ser feitas no interior do túnel da via expresso, no sentido Machico-Faial.

Assustada e muito nervosa, a mulher foi imobilizada e transportada inicialmente para o Centro de Saúde de Santana e de seguida para o hospital para observação. Não apresentava grande queixas físicas.

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No espaço de poucas semanas é a segunda apanha de figos que acaba mal.

Agora foi a vez de uma mulher com 55 anos sofrer uma queda que obrigou a que tivesse sido imobilizada pelos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos.

A senhora estava com muitas queixas nas costas e foi mesmo transportada para o hospital.

A queda aconteceu no sítio das Romeiras, em Câmara de Lobos.

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Um homem com 40 anos ficou esta quarta-feira à tarde ferido na sequência de um choque entre duas viaturas ligeiras na Rua dos Netos, no Funchal.

Os Bombeiros Voluntários Madeirenses foram alertados para o acidente perto das 16 horas, tendo transportado o homem para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Três homens foram transportados pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses para o hospital esta terça-feira  à noite, por volta das 23 horas, na sequência de várias agressões que aconteceram na Zona Velha do Funchal.

Na Rua Dom Carlos I foi grande o aparato policial, com a Equipa de Intervenção Rápida da Polícia de Segurança Pública a ter de intervir de forma a repor a ordem.

 

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O fogo numa conduta de uma chaminé num restaurante da Zona Velha mobilizou duas corporações de bombeiros por volta das 20 horas desta terça-feira.

No local estiveram os Bombeiros Municipais do Funchal e os Bombeiros Voluntários Madeirenses no combate às chamas numa zona considerada de alto risco.

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Filipe Rebelo / Presidente da delegação da Madeira da Associação Portuguesa de Deficientes

Iremos entrar novamente num ciclo de eleições, onde as pessoas questionam: outra vez eleições? Para quê? Os políticos são todos iguais? Ouvimos tanto falar que a política serve para arranjar tachos, entre outra coisas, porque as pessoas desacreditam nos políticos que temos.

Abordamos tanto as ideologias políticas, mas questiono-me: antes ou depois das eleições, porque é que estas ideologias mudam logo após a sucessão ao poder? Porque começam logo a dizer que os bancos, os grandes grupos de empresários é que controlam o país? Quando se candidataram não sabiam para onde iam?!?

Empréstimo para o país para o povo pagar ?!? Mas eu não pedi nada porque é que tenho que pagar ? Então como ilhéu ainda pagamos mais um empréstimo, somos uns “gajos” porreiros, faz me lembrar o vermos do gastar e pagar, numa versão de coligação. Eu gasto e tu pagas, ele gasta tu pagas, nós gastamos, vois pagam e eles pagam. Não se preocupem: podemos “pedir emprestado” para não dizer rouba porque fica feio, porque quem rouba são os “pobres”.

Falando de gajos porreiros, estou a me lembrar que antes de “entrar” na política era um gajo porreiro, mas depois de entrar para alguns já não presto, porque quero um tacho, porque quero ir para o poleiro, mas para esses senhores só tenho uma resposta muito simples: vão à luta como eu vou em vez de me criticarem, ainda por cima ficam atrás dos teclados. Ah pois é!

Mais um reparo: eu concorro a tudo sim porque tenho trabalho no terreno, aliás, o meu trabalho fala por mim, senão deixo aqui um pouco do meu currículo;

1998- Campeão de Portugal de natacão adaptada

2000 – Medalha de Ouro de estafeta por Portugal no Campeonato de Espanha

2002 – Recordista Nacional nos 50 livres , 100 livres, 50 e 100 costas.

Presença em Campeonatos do mundo, Europa, entre outros…

2007/2008 – Comecei no futsal regional com a equipa do Curral das Freiras, onde fui 3° classificado num campeonato regional de 18 equipas.

2009- Campeão regional de juniores e juvenis de futsal

2010- campeão regional da 2° divisão de futsal

2011- Finalista vencido na Taça da Madeira

2008- Comecei a liderar Associação Portuguesa Deficientes da Madeira até à presente data.

2008 – Licenciatura em Educação Física e Desporto .

Afinal, posso ou não candidatar-me aos projectos em que acredito? Haverá alguém com o trabalho realizado na Madeira? Sem ofender ninguém, cada um tem as suas capacidades e com grandes valores como é óbvio, mas para um bom entendedor meia palavra basta …