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Pedro Mota / Vice-presidente do Nacional

Nada de novo no futebol! O Nacional continua o seu campeonato e tem tudo para que as coisas corram bem. Normalmente, só fico preocupado quando a equipa tem mais jogos que pontos. Por isso, neste momento em que escrevo não há razão para alarme.

Entretanto nas outras modalidades, salientamos o seguinte: o Nacional abriu recentemente as modalidades de Surf e de Stand Up Paddle. Estas secções foram iniciadas na sequência da prática da modalidade mais emblemática do Clube: a natação.

Efectivamente, vários atletas de natação – e recordamos que o Nacional tem cerca de 400 atletas em natação entre escolas, equipa de competição e Masters – praticam estas modalidades de cariz náutico tal como outros praticam a modalidade de Triatlo.

Por esta razão, o Clube promoveu o início destas modalidades. Só por esta razão, e não com o escopo de disputar lugares na zona de São Lázaro.

Não custa reconhecer que existem clubes com décadas de dedicação a estes desportos náuticos que merecem (e necessitam) destes postos em São Lázaro. Tal como existem associações de modalidade que necessitam destes locais para promoverem a prática das modalidades náuticas. Aliás, conheço e sou amigo pessoal de várias pessoas que fazem parte de clubes e associações dessas modalidades náuticas.

Deste modo, fica aqui a garantia que o Nacional não disputará espaços nem fará qualquer tipo de pressão no sentido de arranjar um lugarzinho “perto do museu do Ronaldo”!

Como é óbvio, se existir essa possibilidade, não deixaremos de utilizar um espaço para armazenamento de material e prática da modalidade. Todavia, não é nosso intuito fazer negócio com isso. Outros, provavelmente com a única ligação ao mar só no nome, parecem muito interessados no assunto.

Da nossa parte, as modalidades de Triatlo, Surf e Stand Up Paddle estão para durar, independentemente desse tipo de reivindicações.

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Há alguns dias que os vizinhos não o viam. O homem deixara, entretanto, de aparecer nos sítios que mais frequentava.

Os Bombeiros Municipais do Funchal (BMF) compareceram esta terça-feira, pelas 13 horas, no apartamento do senhor, estrangeiro, na casa dos 60 anos e que vivia sozinho. Depois de várias tentativas para que viesse abrir a porta, os elementos dos BMF forçaram a entrada na residência situada na estrada Monumental, no Funchal, e deram de conta com o pior dos cenários.

O homem estava morto na varanda do apartamento e apresentava já rigidez que denotava que podia ter morrido há já alguns dias.

De imediato, a Polícia de Segurança Pública, a Polícia Judiciária e um delegado de saúde compareceram no local.

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Foto: Marco Sol

Esta terça-feira, por volta das 16 horas, houve mais um despiste de uma viatura na curva apertada da via rápida antes do Aeroporto da Madeira (em cima do porto de recreio de Santa Cruz) no sentido Santa Cruz-Machico.

Com o piso escorregadio, o homem que ia conduzir o carro perdeu o controlo do mesmo tendo a viatura embatido com alguma violência nas bermas de um e doutro lado da estrada. Uma mulher com 49 anos, que seguia no lugar do passageiro, aquando do choque, bateu com cabeça na viatura e teve de ser imobilizada pelos Bombeiros Municipais de Santa Cruz.

Queixosa da cabeça e das costas,  a senhora foi transportada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Uma mulher com 32 anos ficou ferida na manhã desta segunda-feira, pelas 9 horas, depois de uma colisão entre duas viaturas. Um carro bateu por trás noutro, no Caminho do Areeiro, no Funchal, perto do “Poncha XL”.

No local estiveram os Bombeiros Municipais do Funchal (BMF) que assistiram a vítima e transportaram-na para o hospital. A mulher ferida saiu pelos próprios pés da viatura mas foi imobilizada pelos elementos dos BMF.

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FOTO Martim Albuquerque

O acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira na estrada de são João, no Funchal.

Um homem ficou ferido esta segunda-feira na sequência de um despiste que provocou o capotanço do carro onde seguia.

O acidente de viação aconteceu por volta das oito horas na estrada de São João, no Funchal, e o carro ficou muito danificado.

Os Bombeiros Voluntários Madeirenses fizeram o transporte do ferido para o Hospital dr. Nélio Mendonça. Apesar da pronta intervenção de todas as forças no terreno, o trânsito ficou muito congestionado naquela zona.

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Um homem e uma mulher ficaram feridos depois de um acidente de viação que aconteceu na via rápida, em Machico, mais concretamente no túnel da Queimada, atrás do Hotel Dom Pedro.

Os Bombeiros Municipais de Machico estiveram no local para assistir as vítimas que se encontravam conscientes. Ambas foram transportadas para o Centro de Saúde de Machico, mas uma vítima teve depois de ser transportada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Uma mulher foi projetada com violência após ter sido atropelada por uma viatura logo à saída do túnel do Caniçal, na antiga estrada regional. O atropelamento aconteceu por volta das 19.40 horas deste sábado no sentido Machico-Caniçal.

No local estiveram os Bombeiros Municipais de Santa Cruz que assistiram a vítima que se queixava de muitas dores nas costas. A senhora  foi transportada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Um turista húngaro morreu na manhã deste domingo, por volta das 11 horas, quando estava a nadar no mar da praia da Garajau.

Segundo o Comandante dos Bombeiros Municipais de Santa Cruz (BMSC), o homem morreu de congestão.

“Ele estava na digestão. A mulher estava fora da água quando ele se sentiu mal e não resistiu”, contou Duarte Ferro ao AgoraMadeira.

Para além dos BMSC, a EMIR esteve no local, assim como a Capitania do Funchal através da Polícia Marítima.

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Adelino Pimenta / Subintendente do Comando Regional da Polícia de Segurança Pública

Quando alguém fala em “via rápida”, todos nós associamos à via reserva a automóveis e motociclos, que medeia o espaço entre a Ribeira Brava e o Caniçal. Na verdade este conceito não existe. Existem: ruas; caminhos; estradas; vias de trânsito; vias de abrandamento; vias de aceleração; vias de sentido reversível; vias reservadas a automóveis e motociclos; entre outras classificações legais.

Também lhe chamamos “Vialitoral”, erradamente, pois esta nomenclatura corresponde à empresa que explora a via mais rápida e com melhores condições de circulação que a Madeira possui.

A nossa “via rápida” é, em termos legais, uma via reservada a automóveis e motociclos, que não permite, por isso, a circulação de peões, velocípedes, ciclomotores, tratores, entre outros veículos de trânsito mais lento, embora, diariamente, vejamos alguns a circular por ali.

Também não é uma autoestrada, pois os seus limites máximos de velocidade são inferiores e as suas dimensões e condições de segurança também são inferiores às existentes naquelas. Na autoestrada o limite máximo permitido é de 120 quilómetros/hora e nas vias reservadas a automóveis e motociclos é de 100 quilómetros/hora. Digo máximo porque existem nesta via vários espaços onde a velocidade máxima permitida é de 80 quilómetros hora e outros troços a velocidade aconselhável é 60 quilómetros/hora.

Para quem percorre diariamente a via rápida, como é o meu caso, assiste à prática de velocidades extremamente excessivas, praticadas por condutores de motociclos de grande cilindrada e de veículos ligeiros de grande potência, muito superiores àquelas permitidas para as autoestradas que, como sabemos, são muito mais seguras para a condução.

Infelizmente, existem condutores, quer por possuírem veículos de grande potência quer por se acharem mais hábeis no domínio do volante, acham que podem colocar a frente do seu “bólide” muito perto da retaguarda dos veículos que os precedem, buzinando, encandeando-os e criando, desta forma, medo e temor a condutores menos habituados nesta via.

Há pessoas, especialmente as mais idosas, que evitam a nossa “via rápida”, pois já foram vítimas de situações deste tipo, que os obrigou a retomarem, apressadamente, a via da direita, sem terem a certeza que estavam a fazer a manobra da forma mais segura.

Embora não sendo uma autoestrada, pelas razões que já referi, as sanções aplicáveis aos condutores que circulam na “via rápida” são exatamente iguais às aplicáveis naquelas. São, legalmente, muito mais gravosas das aplicadas numa outra artéria.

Parece-me que há condutores que se esquecem que aquela é a via mais vigiada da Madeira. Apesar de que a Polícia de Segurança Pública informa a localização de (alguns) radares de verificação da velocidade, não escondemos que diariamente aquela via é visitada por aquele tipo de equipamento policial. E, no presente ano, o número de excessos de velocidade detetadas já anda nos quatro dígitos. Estamos a falar de milhares.

Dá que pensar…

O resultado mais negro e feio da sinistralidade rodoviária é a ocorrência de mortos. São percas irreparáveis, que destroçam famílias inteiras. Em 2015, na Madeira, a Polícia já testemunhou 10 mortos, 9 dos quais foram em resultado de despistes e 6 seguiam em motociclos. Dá que pensar.

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Eram 09.56 horas deste sábado quando foi dado o alerta para os Bombeiros Voluntários Madeirenses (BVM): numa casa de banho pública situada na Avenida do Mar, no Funchal, estava uma rapariga com suspeita de intoxicação por overdose.

Chegados ao local, os elementos dos BVM confirmaram o que tinha sido comunicado. A rapariga foi transportada de urgência para o Hospital Dr. Nélio Mendonça com uma overdose.