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A pouco mais de duas semanas da histórica final que vai opor o Marítimo ao Benfica, no estádio de Coimbra, o AgoraMadeira apurou que o interesse dos madeirenses em assistir ao vivo o último jogo da edição deste ano da Taça da Liga não tem sido muito. Pelo menos até agora, altura em que há apenas algumas dezenas de confirmações.

Um dos maiores motivos pela pouca afluência está relacionado com o anúncio tardio do dia 29 de Maio como data oficial para a realização do jogo, uma atraso da Liga de Clubes que veio encarecer toda a deslocação já que quanto mais tarde forem feitas as reservas maior será o valor a pagar e menor será o número de pessoas dispostas a pagá-lo.

O facto de o jogo ser numa sexta-feira, dia de trabalho, é outro ponto negativo que impedirá, à partida, que haja uma grande mobilização de madeirenses. Uma situação que, certamente, se iria agravar se o jogo fosse numa quinta-feira…

GOVERNANTES MARCAM PRESENÇA

Entre os apoiantes estão 25 elementos da claque do Marítimo Esquadrão Maritimista numa comitiva que contará com a presença de alguns governantes, entre eles, tudo aponta para a presença de Jorge Carvalho, secretário da Educação, Eduardo Jesus, secretário da Economia e Turismo, assim como do próprio presidente do Governo Regional Miguel Albuquerque e outros responsáveis afetos à presidência do executivo madeirense.

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Ewerton Jaenisch / Ex-guarda-redes do Marítimo

Hoje vou recordar aquele jogo com o Sporting, no estádio do Jamor, em 1994/95, na final da Taça de Portugal. Um jogo com grandes recordações.

As semanas que antecederam o jogo foram vividas com muita ansiedade, expectativa e otimismo, não só da parte da equipa como também dos adeptos. Todos os treinos em Santo António ou nos Barreiros era acompanhado por um número expressivo de adeptos. Parecia um jogo!

No dia que viajamos para Lisboa, desde a saída do Aeroporto da Madeira passando pelo hotel onde estávamos em Lisboa e até a deslocação ao Jamor, tudo foi sempre acompanhado por um grande número de adeptos. Recordo especialmente a nossa chegada ao estádio. Muito bonita. Muitos adeptos com a camisola do Marítimo a cercar o autocarro e desejando-nos boa sorte.

Aquela inédita ida à final foi importante para a Madeira. O nome da ilha esteve em evidência através do Marítimo por um longo período nos média portugueses e europeus.

No campo, tive uma boa atuação mas a frustração de ter perdido o jogo também foi grande. O Sporting tinha uma grande equipa com Figo, Balakov, Amunike, entre outros, que preparavam as jogadas para o Iordanov e isto ocasionou um duelo dele comigo e que, infelizmente, foi favorável a ele…

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O Canicense, com o apoio da Câmara Municipal de Santa Cruz, organiza, no dia 3 de Junho de 2015, no hotel Vila Galé em Santa Cruz, a 3ª Conferência do Movimento Associativo/Desportivo da Região Autónoma da Madeira.

A apresentação do evento acontece já este dia 14 de Maio, numa conferência de imprensa a ter lugar às 11 horas, no salão nobre da Câmara Municipal de Santa Cruz.

Um dos grandes responsáveis pela organização desta conferência é Rui Mâncio, ex-diretor técnico da Associação de Futebol da Madeira que agora é coordenador geral do clube do Caniço, Canicense que é liderado por Maurílio Caires.

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Vítor Oliveira é um dos treinadores portugueses mais experientes da atualidade e espera agora, no União da Madeira, conseguir a sétima subida à Primeira Liga da carreira.

O facto de o clube madeirense estar, a duas jornadas do fim, a dois pontos de um lugar de subida, e poder disputar a posição quase até ao limite do fim do campeonato não cria intranquilidade no treinador.

“Esta situação não é nova para mim. Já me aconteceu duas ou três vezes. Já conseguiu subir a quatro jornadas ou a cinco jornadas do fim mas já consegui subir na última jornada também, por isso estou perfeitamente à vontade com esta situação. Estou perfeitamente tranquilo porque confio no que os meus jogadores”, sublinhou.

A primeira subida de Vítor Oliveira foi em 1990/91, no Paços de Ferreira, tendo o técnico permanecido na época seguinte, na Primeira Liga, no clube da capital do móvel. A subida, e respetivo título de campeão da Segunda Liga, foi alcançada com cinco pontos de vantagem para o segundo classificado.

Em 1996/1997, Vítor Oliveira consegue recolocar a Académica entre os grandes do futebol português, com um terceiro lugar e com quatro pontos de vantagem para o quarto classificado.

Seguiu-se o União de Leiria em 1997/1998, com mais um título e a seis pontos de vantagem para o segundo. Na temporada seguinte, o atual treinador do União voltou a levar mais uma equipa para a Primeira Liga, desta feita o Belenenses tendo os azuis do Restelo terminado o campeonato em segundo lugar e com 10 pontos de vantagem para o quarto classificado.

No Leixões, em 2006/2007, voltou a ser campeão da Segunda Liga, e a última subida para a Primeira Liga foi em 2012/2013, em Arouca, tendo terminado com cinco pontos de vantagem para o terceiro classificado. Antes, em 2005/2006 subiu o Leixões.

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Ao vivo, esta noite no Café do Teatro, o artista do mega-sucesso “O jeito dela”, uma das músicas mais tocadas nas rádios e discotecas, da autoria de Gasso, que foi eleito no ano passado o artista nº1 de kizomba. A animação do espaço fica a cargo do Dj Nélio Fabrício.

Já no Copacabana, no Casino da Madeira, hoje é dia de Power Trio de Miguel Pires que se apresenta ao vivo no Garden e depois será a vez do Dj Ron Carter.

Por fim, no Clube Vespas, hoje é dia de “Don´t stop the party”, com os três espaços (Vespas, Jam e Marginal) abertos. Nas Vespas estará o Vj Goldtrix, no Jam Maurílio Freitas e Ricardo Campos. Já no Marginal, Migs vai estar em destaque.

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Gonçalo Santos / Profissional de comunicação

“Hei de fazer”.
“Hei de trazer”.
“Hei de ver”.

A conjugação haver + de + infinitivo representa uma ação futura confirmada. Ou, melhor, representaria porque aqui, em Moçambique, faz adivinhar um futuro, no mínimo, incerto.

– “Boa tarde, um café, por favor”
– “Hei de trazer”

Ao contrário daquilo que nos diz a gramática, a resposta encerra uma série de imponderáveis que podem levar, ou não, à boa conclusão da tarefa aberta pelo pedido, ou seja, beber um café.

É assim em quase todas as situações. Profissionais, quando o “hei de fazer” tanto pode significar sim, como pode querer dizer não, como pode converter-se em “vou tentar esquecer-me disso ao virar da próxima esquina”. Pessoais, quando o “hei de chegar” é igual a uma seca de hora e meia (ou mais).

O “hei de” é o nosso “talvez”. Pode ser sim. Pode ser não. Mas não é um compromisso. É antes uma forma de “não garantir” o que quer que seja.

É a resposta mais comum a um pedido, qualquer que seja ele. Porque os moçambicanos elevaram o temor luso ao compromisso a níveis de sofisticação impressionantes.

Mas o melhor de tudo é que a gente habitua-se. Talvez porque comecemos a olhar para o “hei de” como uma expressão que reflete o outro, mas que de alguma forma nos reflete também a nós. Pelo menos, refletirá o que secretamente, queremos que seja de nós.

Na verdade, as coisas acabam por ser feitas. A um ritmo diferente, que se coaduna mais com os habituais 30 graus, com a paisagem bonita, com o mar imenso, com os cheiros e com as cores e com os sons que nos distraem.

E às vezes, a gente dá por nós a dizer que um dia, também há de ser assim. Que o futuro há de ser mais calmo, mais descomprometido. Que havemos de ter o verbo haver à frente da ação.

Um dia, também hei de responder ”hei de fazer” e seguir vida fora, com ar gingão, rumo àquilo que a vida estiver disposta a me dar.

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O ‘I Encontro entre Instituições na RAM’ realizou-se esta quinta-feira, no Funchal, com a presença de 55 entidades, um número que surpreendeu a organização. Fomentar parcerias e combater a exclusão social é o objetivo desta iniciativa.

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A secretária regional da Inclusão e dos Assuntos Sociais Rubina Leal presidiu ao evento e lembrou que a cooperação entre instituições é importante, considerando que estes encontros servem também para reorganizar e planear o trabalho de voluntariado na Região.

“É fundamental a cooperação no trabalho, na calendarizacão, na especialização e na rentabilização de recursos”, sublinhou a governante.

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Miguel Encarnação (Vespa PX200) vai representar a Madeira no “Vespas World Days 2015”, evento mundial de grande mobilização dos amantes desde “clássico” das duas rodas e que tem uma forte componente turística.

Esta será, no fundo, uma enorme viagem, de Portugal à Croácia num total de 4000 quilómetros, numa grande deslocação que vai, naturalmente, implicar várias nove paragens em diversas cidades, de Espanha, Itália e, por fim, Croácia.

O madeirense Miguel Encarnação vai juntar-se a António Rocha (Vespa Rally 200) em Aveiro e juntos seguirão rumo à aventura de uma vida.

O AgoraMadeira promete dar todos os pormenores desta impressionante viagem no decorrer da próxima semana.

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Sancho Freitas / Diretor financeiro do Marítimo

A propósito de economia…

Primeiro. Um teto máximo para as deslocações dos residentes é apenas uma das vertentes que devem nortear a análise da questão do transporte aéreo. Porque por avião chega também a “fatia de leão” dos turistas que nos visitam. E para esses não há tetos. Uma companhia aérea controlada pela Região é essencial para termos uma palavra a dizer nesta matéria. Pensada e bem dimensionada. Caso contrário, só nos restará afinar pelo diapasão dos outros. Numa questão crucial para o nosso desenvolvimento.
[PS: Esta semana a SATA disponibilizou 50.000 lugares a € 66 entre o Continente e os Açores]

Segundo. A assembleia municipal de Câmara de Lobos autorizou a CM a colocar em hasta pública o edifício Torre Bela, bem no centro daquela cidade-vila. Para ali se instalar um hotel com algumas dezenas de quartos. Um passo decisivo no caminho traçado pela edilidade para que o coração do concelho não seja apenas um ponto de passagem para aqueles que o visitam. A ideia é utilizar a receita para reabilitar o centro da vila, que tem tudo para ser ainda mais pitoresco. O esforço da autarquia é assinalável e merece o apoio do Governo Regional. Porque beneficia toda a Região. Digo eu.

A propósito de política…

Primeiro. “Renovação” foi o lema da campanha que conduziu Miguel Albuquerque à liderança do Partido e do Governo, que começa agora a galgar dos manifestos para a prática. Mas antecipada em mais de um ano em Câmara de Lobos. A gestão autárquica do concelho é um exemplo a seguir. Novas pessoas, jovens, competentes e motivadas. Dinâmica constante. Ambição na dose certa. A própria oposição já se rendeu e não o esconde. Nas autárquicas de 2013 a mais profunda “Mudança” deu-se em Câmara de Lobos.

Segundo. Até há um mês atrás, Alberto João Jardim, pelas suas ações, omissões, opções e opiniões, funcionava como azimute de toda a política regional. O seu estilo ditava o estilo dos demais, no seu Partido e no dos outros, no seu Governo e na oposição. Com a sua saída assistimos a imperativos reposicionamentos. Dificilmente voltaremos a ter uma política tão temperamental.

Terceiro. Mais dúvidas se me levantam sobre como se posicionarão, de ora em diante, os dois jornais diários, fator crítico para o seu sucesso editorial, e mais importante ainda, enquanto projetos comerciais. Presumo que os próprios ainda as terão. Porque, também neste caso, AJJ era o polo que os atraía ou repelia. Para já temos Miguel Albuquerque a escrever no DN. A seguir.

A propósito de nada…

“Eu quase esperei”. Frase atribuída a Luis XIV, que reinou em França a partir de 1643. Dizia-o mesmo quando verificava que todas as suas carruagens chegavam à hora marcada. Ficava vincada a sua marca absolutista e a visão que tinha de si mesmo. “O Estado sou eu” também é da sua autoria.

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Investigadores dinamarqueses afirmam que, ao contrário do que se pensava, usar e abusar do queijo ajuda a evitar doenças cardiovasculares ao reduzir os níveis de colesterol.

Até agora, a explicação era atribuída ao consumo de vinho tinto, rico em antioxidantes, mas a nova investigação indica que o queijo também tem um papel fundamental na prevenção destas doenças.
Quinze homens saudáveis foram submetidos a dietas distintas, durante duas semanas. A primeira dieta era rica em leite, a segunda em queijo e a última fase dos testes envolveu uma dieta de controlo.
Ao longo das diferentes etapas, os investigadores recolheram amostra de urina e de fezes para comparar os valores, e descobriram que a forma como o queijo se decompõe é diferente da do leite.
A equipa verificou que os homens que consumiam queijo tinham, no intestino, níveis mais elevados de ácidos que favorecem a função intestinal, como o butirato, e que são fundamentais para o adequado processamento dos alimentos.
Além disso, o consumo de queijo reduziu, “significativamente”, os níveis de citratos, creatina, e creatinina da urina, elementos determinantes que promovem o metabolismo dos lípidos evitando o colesterol e as doenças cardiovasculares.