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Um grupo de mais de 20 adeptos do Benfica esteve envolvido em desacatos durante esta madrugada em vários sítios do Funchal.

A intervenção da Polícia de Segurança Pública impediu que a desordem atingisse maiores proporções.

Recorde-se que o Benfica joga amanhã com o Nacional e na Madeira já estarão alguns adeptos para acompanhar a equipa.

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Foto: Cátia Pombo

A forte chuva que se fez sentir na tarde desta sexta-feira fez alguns estragos. Na Rua da Alegria, junto ao Liceu Jaime Moniz, no Funchal, a água subiu mesmo a um nível fora do normal, pelas 17 horas.

De acordo com informações disponibilizadas pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses (BVM), o transbordo do ribeiro da Nora levou a que tivesse entrado alguma água no pavilhão do Funchal.

A corporação esteve mesmo no local mas quando lá chegou a ribeiro já tinha voltado ao seu leito normal, tendo os BVM procedido a limpezas no local.

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Foto Eduardo Nóbrega
carro
Foto: Eduardo Nóbrega

Um carro saiu de estrada esta sexta-feira à noite junto ao Centro de Inspeções na antiga estrada para o aeroporto e caiu de uma altura com 15 metros.

O condutor, um homem idoso, saiu pelo próprio pé e ficou apenas com algumas escoriações, tendo sido assistido e transportado ao hospital pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses.

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Um homem na casa dos 40 anos terá assassinado esta sexta-feira à tarde a ex-namorada com 61 anos, no Campo de Cima, no Porto Santo.

O homicida terá esfaqueado a mulher, degolando-a logo de seguida no interior da sua residência. O corpo estava deitado no chão junto à porta da cozinha.

Segundo os Bombeiros Voluntários do Porto Santo, o homem terá cometido o homicídio e depois esperou na porta de casa à espera de ser detido pela PSP.

Ambos eram naturais do continente. A senhora era professora de Educação Especial e vivia mais o neto.

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Faleceu

Mercês de Abreu Nascimento

FFF1-300x218Suas irmãs, sobrinhos, primos, amigos, vizinhos e demais família cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento da sua saudosa, irmã, tia, prima, amiga, vizinha e parente, residente que foi ao Caminho Pico das Tabaibeiras, nº 9, Lombada, Ponta do Sol e que o seu funeral se realiza este sábado, dia 9 de Janeiro, saindo da Capela mortuária do Hospital Dr. Nélio Mendonça pelas 10:00 horas, para a Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição – Lombada, freguesia da Ponta do Sol, onde será celebrada missa de corpo presente pelas 12:00 horas na referida Igreja, após a qual prosseguirá em cortejo fúnebre para inumação no Cemitério de Santo Amaro, Lombada, Ponta do Sol.

Mais se informa que na próxima Quarta-feira dia 13 de Janeiro, será celebrada missa de 7º dia em sufrágio de sua alma e de agradecimento às pessoas que acompanharam o seu funeral, na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição, Lombada, Ponta do Sol, pelas 16:45 horas.

A família agradece mui reconhecidamente às pessoas que se dignarem acompanhar o funeral da sua saudosa parente, assim como a todos os que têm manifestado o seu pesar.

Agradecimentos que são extensivos e de um modo especial ao Sr. Dr. Jorge Monteiro, às assistentes sociais de serviço ao domicílio da Segurança Social, bem como aos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava, pelo seu incansável profissionalismo e dedicação e a todas as pessoas que a ajudaram e cuidaram durante a sua doença, a todos um muito Obrigado.

Ponta do Sol, 09 de Janeiro de 2016

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Um homem com 83 anos foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira, pelas 11 horas, num terreno em Santa Quitéria, em São Martinho.

Os Bombeiros Voluntários Madeirenses foram chamados ao local e o homem já estava sem vida.

Causas naturais terão estado na origem da morte tendo em conta que o homem já se encontrava doente.

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Faleceu

João Rodrigues Soares

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Seus filhos: João Avelino, Maria da Luz, Fátima, Graça e Vitor, sua nora, genros, netos, irmãos, cunhados, tia, sobrinhos, amigos, vizinhos e demais família, presentes e ausentes, cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade, o falecimento do seu saudoso pai, sogro, avô, irmão, cunhado, sobrinho, tio, amigo, vizinho e parente, residente que foi ao Sítio do Passo, freguesia de São Vicente, e que o seu funeral se realiza este sábado, saindo da Capela Mortuária do Hospital dos Marmeleiros pelas 14:30 horas para a Igreja Paroquial da Vila de São Vicente, onde será celebrada a missa de corpo presente pelas 16:00 horas, prosseguindo o cortejo fúnebre para o cemitério da dita freguesia.

A família agradece, reconhecidamente, a todos os que lhes têm manifestado o seu pesar, assim como às pessoas que se dignarem acompanhar o funeral do seu saudoso parente, prestando-lhe assim, a sua última homenagem.

Agradecimentos que são também extensivos nomeadamente a toda equipa médica, enfermagem e auxiliar dos serviços de Urgências e à Rede do Centro de Saúde de São Vicente, ao 3º andar poente do Hospital dos Marmeleiros e às Ajudantes domiciliarias, pela sua eficiência, dedicação e forma acolhedora que sempre demonstraram para com o seu parente.

No próximo domingo, (10-01), pelas 10:30 horas, terá lugar na referida Igreja, missa do 7º dia pelo eterno descanso da sua alma, pelo que reiteram os seus agradecimentos a todos aqueles que participarem nesta Eucaristia.

 
São Vicente, 09 de janeiro de 2016

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Rua da Fonte Velha – São Vicente Telef. 291 842700 Telem. 964952401/964951970 Email: jcnfunerariasaovicente@gmail.com

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Um casal de turistas espanhóis apanhou, na tarde desta quinta-feira, um valente susto.

O homem e a mulher, na casa dos 70 anos, estavam com a família no parque das Queimadas quando se afastaram ligeiramente do grupo para tirar fotografias e acabaram por se perder.

Distraídos, saíram do curso da levada e, sem se aperceberem, entraram na vereda com destino ao Pico Ruivo e não no caminho para o Pico das Pedras, tal como estaria previsto. O homem acabou por escorregar, tendo caído num ribeiro, mas sem que tivesse feito ferimentos, tal como a senhora.

Não estando contactáveis visto que não tinham telemóveis, a família procurou o casal durante quase duas horas sem sucesso e acabou por ligar para o 112. Os Bombeiros Voluntários de Santana foram chamados para o local, assim como a Polícia Florestal e a PSP, num total de seis elementos.

Cerca de 15 minutos depois da chegada às Queimadas, o casal foi então encontrado, sem ferimentos e bem de saúde.

A família respirou de alívio.

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Quando Joaquim Pires entrou no quartel dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava na última terça-feira para cumprir mais uma madrugada de trabalho estava longe de pensar que aquela noite seria uma das mais marcantes até agora da sua vida.

“Já estávamos na cama e recebemos um alerta para um caso de envenenamento, no Lombo de São João, na Ponta do Sol. Diziam-nos que havia uma senhora idosa e uma criança que ainda estava quente e com vida. Saímos o mais rápido que pudemos e ao chegar ao local falamos com a irmã. Quando entrei no quarto, para fazer a abordagem, vi logo que a criança estava cadáver pois já apresentava rigidez. Não havia nada que se pudesse fazer”, relata Joaquim Pires, segurança de profissão e que há oito anos é bombeiro voluntário.

A forma como Maria Violante, 53 anos, e o filho Vítor, 11 anos, se encontravam foi um dos aspetos que mais marcou o jovem bombeiro que acedeu falar em exclusivo ao AgoraMadeira sobre o delicado tema.

“Estavam deitados na cama. A criança estava deitada de barriga para cima e a mãe estava de lado. Estavam de mãos dadas, virados um para o outro. A mãe estava a segurar a mão da criança em cima da barriga dele. Estava numa posição de carinho, de conforto”, observa, complementando: “O menino estava vestido com o equipamento do Pontassolense. Provavelmente tinha vindo há pouco tempo do treino. Recordo umas chuteiras de cor laranja que lá estavam”, lembra.

Joaquim foi mesmo o primeiro a entrar no trágico local, para além da família de Maria Violante. “Estava lá a irmã, o cunhado e outro irmão. Depois começaram a chegar alguns vizinhos para tentar entrar e, casa mas nós não os deixamos para proteger o local do possível crime”, garante.

A CARTA COM OS MOTIVOS E COM A DESPEDIDA

O ato mortal premeditado estava descrito numa carta que lá se encontrava no quarto. “Na carta ela dizia o motivo do que tinha acontecido e fazia uma despedida. Li a carta mas não posso revelar o conteúdo, como deve compreender”, confessa Joaquim Pires.

Ao fim de mais duas horas num dos serviços mais longos e difíceis da vida, Joaquim Pires regressou ao quartel. “Cheguei ao quartel pelas 04.30 horas da madrugada e não consegui dormir. Tanto eu como o colega que foi comigo. Nós não somos super heróis, somos seres humanos, temos os nossos sentimentos pois também somos pais. Aquela imagem está sempre gravada na minha memória. É complicado mas vai passar. Tenho uma filha com seis anos e naquele tempo que lá estive fui pensando na minha filha”, realça, algo emocionado.

Mas afinal, qual a razão para a atual onda de suicídios? “Penso que a crise é a principal culpada disso. Há muitas pessoas que querem pagar uma casa e não conseguem, querem comer e não conseguem…”, destaca, lembrando que nos últimos tempos tem vindo a fazer serviços mais difíceis.

“Nesse dia também tinha vindo de uma paragem cardíaca de um senhor idoso, que já estava cadáver quando lá chegamos. Antes, no meu último serviço do ano, também estive a reanimar, junto com a EMIR, durante 1 hora e 40 minutos um senhor, na zona de Meia Légua, que ia viajar para a Venezuela. Ele não sobreviveu a uma paragem cardíaca”, recorda.

NO 20 DE FEVEREIRO, JOAQUIM RECOLHEU PARTE DO CORPO DE UMA CRIANÇA

No 20 de Fevereiro de 2010, Joaquim Pires vivia a outra das situações mais complicadas enquanto bombeiro.

“Na zona do Continente da Ribeira Brava, recolhi uma parte de um corpo que pertencia a um um menino que tinha sido arrastado do Pomar da Rocha. Isso também foi marcante”, assume.

Joaquim é segurança no Madeira Shopping, dá aulas de Krav Maga e é bombeiro há oito anos. “Fui militar durante muitos anos e sempre gostei da parte do serviço de saúde. Sempre quis ajudar e tentar ser útil em alguma coisa e ser bombeiro glorifica-me. Gosto muito e no futuro via-me a ser só bombeiro. Sou voluntário e às vezes até gasto mais do aquilo que recebo para trabalhar. Vivo no Funchal e vou todos os dias para a Ribeira Brava. Não compensa mas sou bombeiro voluntário com orgulho. Devia haver mais incentivos para o voluntariado”, conclui.

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Um praticante de parapente sofreu uma queda aparatosa na tarde desta quarta-feira na praia da Madalena do Mar.

Por razões desconhecidas, o homem de nacionalidade estrangeira aterrou de forma violenta no calhau tendo por isso partido um pé.

Os Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava estiveram no local, assistiram o homem e transportaram-no para o hospital.