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Um acidente de viação aparatoso que aconteceu este sábado, por volta das 16 horas, na via rápida perto da saída de São Martinho, deixou um taxista bastante maltratado e com muitas queixas. Apesar de não ter perdido a consciência com o embate ficaram, segundo os Bombeiros Municipais do Funchal (BMF), suspeitas de um eventual traumatismo craniano decorrente da forte pancada.

No acidente, segundo fonte dos BMF, o táxi-carrinha terá atravessado três vias de trânsito até galgar a estrada e capotar. Tudo porque o carro acidentado seguia na via rápida no sentido Câmara de Lobos – Santa Cruz quando perdeu o controlo do veículo, guinou para o lado direito, atravessando a via de aceleração e as duas vias de trânsito da saída com destino ao Funchal via hospital, capotando de seguida com grande aparato.

Os BMF não precisaram de fazer o desencarceramento mas imobilizaram o condutor acidentado (que era o único ocupante da viatura) para então realizar o transporte para o Hospital Dr. Nélio Mendonça. No local do acidente estiveram quatro viaturas dos BMF, 10 bombeiros, para além da EMIR e da PSP.

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Um alerta dado via Serviço Regional da Proteção Civil às 22.05 desta sexta-feira dava conta de uma possível queda de um homem nos tretápodes da Avenida do Mar, mais concretamente na frente maritima junto ao teleferico do Funchal.

Os Bombeiros Voluntários Madeirenses destacaram para o local um veículo ligeiro de combate a incêndio, assim como um veiculo de socorro e resgate em montanha, mas quando lá chegaram deram de caras com um homem deitado, sim, mas a dormir…

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Uma simples faísca de um maçarico que estava a ser usado para ajudar a colocar uma vedação em redor de um  terreno no Caniço de Baixo, na estrada para os Reis Magos, terá estado na origem de um incêndio que chegou a estar muito perto de residências.

Em poucos minutos, o fogo propagou-se no mato e não fosse a ausência de vento as proporções teriam sido outras. Apesar da rápida chegada dos Bombeiros Municipais de Santa Cruz, houve moradores que perante a aproximação das chamas, tentaram eles próprios travar o fogo. A recente limpeza do terreno em redor das casas feita pelos próprios residentes terá também ajudado a que as chamas não se tivessem alastrado mais.

Moradores destas residências tiveram manhã atribulada
Moradores destas residências tiveram manhã atribulada

Sete elementos dos Bombeiros Municipais de Santa Cruz estiveram no terreno das 12.30 até às 14.30 sensivelmente, com duas viaturas. O fogo acabou por ser apagado com relativa facilidade.

A Polícia de Segurança Pública também esteve no local a tomar conta da ocorrência.

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A intervenção dos elementos dos BMSC foi eficaz e só não terá sido ainda mais rápida porque na zona onde decorreu o fogo não havia bocas de incêndio funcionais, o que levou a que o segundo carregamento de água tivesse demorado um pouco mais de tempo do que o normal. O AgoraMadeira acompanhou as operações no local.

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Dois homens, na casa dos 60 anos, ficaram gravemente feridos num acidente que aconteceu na tarde desta sexta-feira na via rápida, antes do túnel da Ribeira da Alforra, em Câmara de Lobos, no sentido Funchal-Ribeira Brava.

A carrinha de caixa aberta de marca Toyota despistou-se, bateu e acabou por capotar lateralmente. De acordo com os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos (BVCL), o ferido que seguia do lado direito da viatura teria o braço direito de fora do carro quando o carro capotou daí ter ficado com o membro superior em bastante mal estado, tendo perdido muito sangue, para além de ter apresentado muitas queixas em várias zonas do corpo.

O outro homem que seguia ao meio também ficou gravemente ferido com queixas mais fortes no omoplata e no abdómen, entre outras. Há suspeitas de que estes dois homens poderiam não ter o cinto segurança posto. Ambos foram imobilizados e transportados para o Hospital Dr. Nélio Mendonça. Já o condutor, na casa dos 30 anos, saiu ileso do acidente.

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A operação de desencarceramento foi complexa e demorou mais de uma hora. Estiveram envolvidos 10 bombeiros – oito dos BVCL e dois dos Bombeiros Voluntários Madeirenses – num total de quatro ambulâncias, um veiculo de desencarceramento, para além da EMIR e da Polícia de Segurança Pública.

Feridos são emigrantes radicados no Brasil

Os dois feridos são emigrantes radicados no Brasil. Vieram de férias à Madeira e este sábado teriam viagem marcada para Espanha para uns últimos dias de férias antes da partida para terras brasileiras.

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Um rapaz de 15 anos foi atropelado esta sexta-feira, por volta das 18 horas, na estrada do Covão, em Câmara de Lobos, mais concretamente numa zona perto dos apartamentos da Pedreira.

Não foi possível apurar os contornos do atropelamento que teve alguma gravidade já que um dos pés do adolescente ficou muito mal tratado tendo em conta que uma das rodas do carro acabou por passar por cima. Houve, inclusive, uma fratura exposta no pé acidentado.

A Polícia de Segurança Pública esteve no local. Os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, que se deslocaram com dois elementos, transportaram o rapaz para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Os Bombeiros Municipais de Machico e os Bombeiros Voluntários da Calheta combateram ontem, perto da meia-noite, dois fogos.

O incêndio que mobilizou mais meios – cinco elementos e uma viatura florestal – foi o da Ribeira Grande, em Machico. O fogo em mato, relativamente perto de residências, foi apagado em cerca de 40 minutos.

Já no Estreito da Calheta, mais concretamente no sítio da Fazendinha, três elementos da corporação local combateram outro fogo em mato, novamente num local com casas à volta.

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Um homem com 62 anos morreu na ilha do Porto Santo quando estava a apanhar lapas na zona da Serra de Dentro.

O alerta foi dado às autoridades ontem à noite tendo havido buscas durante a madrugada, pelo menos até às três horas da manhã, envolvendo, entre outras entidades, a Polícia Marítima e os Bombeiros Voluntários do Porto Santo.

O difícil acesso à zona em questão fez com que as operações tivessem sido realizadas essencialmente via marítima, sendo que por volta das 9 horas da manhã desta sexta-feira o homem, taxista de profissão, foi encontrado já cadáver.

As causas da morte estão por apurar, mas segundo conseguimos apurar, a zona onde o corpo foi encontrado tinha alguns desníveis e a rocha foi também considerada algo instável, o que poderá indiciar uma queda.

O AgoraMadeira sabe que o pescador falecido tinha ido apanhar lapas com um amigo, tendo ambos se deslocado para o  local na mesma viatura. Porém, os companheiros optaram por se fixar em sítios diferentes para a apanha, combinando encontrar-se junto à viatura. Na hora combinada para o regresso, o amigo terá voltado à viatura, e estranhado a ausência prolongada do amigo.

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Estamos a ver-nos gregos. Até eles, os gregos, se veem gregos com o referendo à porta. “*Deverá ser aceite o projeto de acordo que foi submetido pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional no Eurogrupo de 25.06.2015 e que compreende duas partes, que constituem uma proposta unificada?

O primeiro documento designa-se ‘Reformas para a Conclusão do Programa Atual e Mais Além’ e o segundo ‘Análise Preliminar da Sustentabilidade da Dívida’*.” Esta é a pergunta. “*Não aceite/Não*” ou “*Aceite/Sim*” são as possibilidades de resposta. Reconhecimento da legalidade do referendo à parte, o que é perturbante é ver que o fenómeno Syriza colocou a Troika no lugar onde Portugal (vulgo, seus dirigentes políticos) nem sonhou considerar colocar. Dar voz ao povo, responsabilizar o povo pelas decisões tomadas em relação ao futuro do país. Resume-se a isto.

E que saudades tenho eu desta responsabilização cívica! Portugal fez bem diferente: não interessa nada lutar pelo povo português. Aliás, parte do povo português – os que ainda restam. “Saiam da vossa zona de conforto”, dizem. “Não apelámos à emigração, é um mito”, dizem. Contas feitas, só na Madeira, entre abstencionistas e emigrantes, são mais de cem mil. E como somos o país mais submisso da Europa, só nos preocupa o referendo da Grécia porque a bolsa portuguesa começou a tremer com a possível implosão do euro e alguém disse que “depois da Grécia, Portugal” – não dá jeito nenhum em tempo de campanha. “Há limites para os sacrifícios que podemos pedir aos portugueses” só serviu em período de campanha, e serviu muito bem a muitos que acharam que isto não podia ficar pior do que estava. E ficou.

Voltando aos gregos. Não me vou debruçar sobre as implicações do “não” e do “sim” porque é tema suficiente para uma dissertação, mas vou debruçar-me sobre a atitude e a mensagem. Não é à toa que se diz “armou-se em Syriza” ou “faz falta um Syriza na Madeira”. É a atitude. Tsipras e Varoufakis parecem gladiadores no ringue europeu. Motivaram os espectadores como pouco se viu ao longo da história contemporânea, e reafirmaram os valores gregos dos tempos em que foram o berço da Europa. Autênticos semi-deuses da mitologia grega. E como todo o semi-deus, esqueceram que nesta Europa que desonra o verdadeiro sonho europeu, há um preço para o ser humano que desafia a hierarquia imposta implacavelmente pela Troika. Lançam os gregos, quais tropas, numa viagem que pode culminar no retorno ao paganismo europeu, ou no confronto de titãs entre os semi-deuses e os “troikanos”.

A parte chata é que este referendo demonstrou que a dupla de semi-deuses defende avidamente os interesses dos seus habitantes, mas esqueceu-se do preço que os demais países europeus terão que pagar em qualquer dos desfechos previstos. É a crónica de uma morte anunciada para o euro e a promoção da maior crise de sempre da história da União Europeia – não esquecer que a conta da mercearia da presidência que fala em 19-1=18 é capaz de esconder uma dívida mais próxima à da Madeira do que se possa pensar.

Por cá, nada de novo, portanto. As negociações importantes e cruciais para o futuro da Madeira fazem-se, curiosamente, depois das eleições legislativas, assim ao jeito de “quem vier depois que feche a porta”. É por estas, e por outras que, olhando para Portugal e para a Grécia, e com a campanha eleitoral à porta, só me apetece dizer: destroikem-me e logo votamos.

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E logo no primeiro dia no terreno das Equipas de Combate a Incêndios Florestais, que estão inseridas no Plano Operacional de Combate a Incêndios Florestais (POCIF), o programa já foi testado com sucesso.

O trio de bombeiros que fazia vigilância e prevenção nas serras do concelho de Câmara de Lobos detetou um pequeno foco de incêndio no Castelejo, e partiu para o terreno com uma viatura ligeira, por volta das 16 horas.

O fogo em mato foi apagado rapidamente.

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Na Avenida das Madalenas, em Santo António, uma fuga de gás assustou os moradores.

Os Bombeiros Voluntários Madeirenses foram alertados, por volta das 18 horas, sobre uma possível fuga de gás num apartamento, e após reconhecimento no local, foi detetada uma fuga numa conduta, tendo sido efetuado o corte do gás e solicitado apoio técnico de empresa fornecedora para reparar a situação.

Também no Funchal, os Bombeiros Municipais do Funchal foram chamados, pelas 12.30 horas, à Rua da Venezuela, na Nazaré. Duas viaturas e sete elementos compareceram no local para fazer reconhecimento a uma parede que ameaçava ruir para a estrada. Uma situação que acabou por não se verificar.