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Uma mulher sofreu esta segunda-feira uma queda algo aparatosa de um autocarro e teve de ser transportada imobilizada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça pelos Bombeiros Municipais do Funchal.

Segundo informações disponibilizadas pela corporação, a senhora terá sido projetada contra a estrada porque no momento em que estava a sair do autocarro o condutor fechou a porta tendo empurrado, inadvertidamente,  a mulher para o asfalto.

As dores no peito e o aparato da queda levaram os BMF a imobilizar a mulher, levando-a para o hospital.

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Um homem na casa dos 40 anos morreu no último domingo, ao final da tarde, na Madalena do Mar, vítima de uma paragem cardio-respiratória.

O senhor encontrava-se num bar situado muito perto da praia da freguesia quando tudo aconteceu. De imediato, um enfermeiro que se encontrava nas imediações tentou a reanimação, tendo pouco depois os Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava e a EMIR usado um desfribrilhador, que, a certa altura, ainda chegou a resultar, mas por pouco tempo.

O óbito confirmou-se por volta das 19 horas. No local esteve a Polícia Marítima.

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A rapariga com 15 anos que estava desaparecida desde a madrugada de sábado voltou para casa esta segunda-feira de manhã, sã e salva e pelos próprios pés.

Mara Nunes, residente no bairro da Nazaré, em São Martinho, deixou a família em sobressalto com a saída surpreendente da residência mas decidiu regressar quase um dia e meio depois para alívio de todos os entes mais próximos.

Segundo os familiares, esta não foi a primeira vez que a adolescente se ausentou da residência sem justificação. A rapariga terá deixado uma carta a explicar as razões da sua saída, o que não minimizou a preocupação da família.

O desaparecimento chegou a ser comunicado à Polícia de Segurança Pública.

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Um incêndio nos Prazeres, no sítio do Jardim Pelado, centrou as atenções dos Bombeiros Voluntários da Calheta durante a noite de domingo.

O alerta foi dado pelas 23.30 e o fogo em mato foi extinto cerca de duas horas depois.

Seis elementos da corporação estiveram no local juntamente com duas viaturas.

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Desde que eu me lembro, sempre houve uma grande resistência ao uso dos cintos de segurança, por parte dos condutores e dos passageiros da Madeira, em todo o tipo de veículo automóvel.

Mas isto, na minha opinião, não tem nada a ver com alguma forma de desobediência coletiva às leis instituídas em Portugal, levada a cabo por parte dos condutores e passageiros madeirenses. Não, isto tem a ver com um conjunto de circunstâncias que, por várias razões, foram criadas por todos nós madeirenses, onde me incluo também, entre os responsáveis pela fiscalização.

É sabido que entre outros fatores motivadores do cumprimento da lei, como sejam a pedagogia, a sensibilização e a consciencialização, nunca poderá faltar a fiscalização e a penalização pelo incumprimento, que são, por certo, a última forma de impor o desejado cumprimento. Ou seja, se falhar a fiscalização e, consequentemente, a aplicação das sanções legais, o incumprimento da regra legal é uma certeza.

E foi isso que aconteceu aos madeirenses. Numa fase inicial da criação da legislação, que impunha a obrigatoriedade legal do uso do cinto de segurança, essa aplicação não foi imposta na Madeira, logo os madeirenses não se sentiam na obrigação de cumprir aquilo que era para cumprir “lá fora”. Recordo-me que, há mais de três décadas, quando incorporei uma Esquadra de Trânsito, alguém me disse “isso não se aplica cá!”

     Vou tentar explicar, de forma lacónica, o porquê desta forma de pensar e de atuar dos madeirenses, relativamente ao cinto de segurança:

  • A lei nacional obrigou a que fossem instalados cintos de segurança, nos bancos da frente, a todos os veículos, ligeiros e mistos, matriculados após o dia 1 de Janeiro de 1966;
  • Obrigou também que esses mecanismos fossem instalados, nos bancos da frente e da retaguarda, a todos os veículos ligeiros de passageiros e mistos, matriculados a partir de 27 de Maio de 1990;
  • Paralelamente, os condutores e passageiros foram obrigados ao uso do cinto de segurança, nos bancos em que os veículos estivessem dotados deste mecanismo, por imposição legal, a partir das datas referidas. Mas impôs ainda mais: desde que os veículos possuam instalado o dispositivo de retenção, mesmo sem obrigação legal, os condutores e passageiros são obrigados ao seu uso.

NA MADEIRA, ATÉ 1990, A SITUAÇÃO NÃO FUNCIONOU BEM ASSIM:

  • Entre os anos 1966 e 1990, os ocupantes dos bancos da frente dos veículos ligeiros de passageiros e mistos, que circulavam no continente português, fora das localidades, usavam o cinto de segurança. A obrigação era só para fora da localidade. Na Madeira, entendia-se que não havia “fora da localidade”. As distâncias eram curtas, nunca se perdia de vista o casario, andávamos sempre dentro da localidade. É o entendimento daqueles que, ainda hoje, defendem que temos poucas estradas fora da localidade, excluindo alguns casos, como seja as estradas que atravessam o Paul da Serra;
  • A partir de 1990, data em que a legislação obrigou à instalação dos cintos de segurança em todos os bancos de todos os veículos ligeiros (passageiros, mistos e mercadorias) e ao seu uso por parte de quem neles se sentassem e, ainda, à obrigatoriedade do uso dentro da localidade, na Madeira, começou-se a pensar nesta nova realidade, que nos pareceu irreversível. Mas começamos também a pensar na forma de contornar o dispositivo legal, com algumas argumentações, não tão despropositadas, mesmo com alguma lógica, que eu próprio cheguei a comungar;
  • Por proposta do Governo Regional da Madeira, foi aprovado na Assembleia Legislativa da Madeira, um projeto de diploma, que visava isentar o uso do cinto de segurança na Madeira, tendo em conta o acidentado do terreno no seu espaço geográfico. Apesar de que esse projeto legal não foi sancionado pelo Sr. Ministro da República da Madeira, a intenção ficou;
  • Perante estes factos, com a ajuda da sensibilização e fiscalização, por parte da Polícia de Segurança Pública, os madeirenses começaram a cumprir, conforme as leis, e a taxa de cumprimento é satisfatória;
  • Mesmo assim, continua a observar-se um incumprimento muito grande no tocante ao uso do cinto nos bancos da retaguarda.

Entretanto a legislação foi sendo aprimorada, alargou-se o seu âmbito a outros veículos e a outros passageiros (crianças; transportes escolares; veículos pesados; etc.). Começou-se a encaixar a ideia de que o uso do cinto de segurança é um necessário e fundamental à segurança dos ocupantes dos veículos automóveis.

Hoje, acho que não alinhava na ideia de isentar o cinto de segurança, em qualquer estrada da Madeira, especialmente quando constatei a ocorrência de um acidente trágico, na Via Rápida, em que os ocupantes do banco da frente, que estavam com os respetivos cintos colocados, saíram feridos ligeiros, mas três ocupantes da retaguarda, todos muito jovens, que não colocaram o cinto, morreram, dois no local e um já no hospital.

Apesar de que não conhecer a taxa de incumprimento sobre o uso do cinto de segurança no restante universo português, estou convicto que na Madeira é muito mais elevada, especialmente nos bancos da retaguarda, motivada pelas razões que apresentei e, em muitos casos, por desconhecimento. Também é certo que uma certa tolerância, por parte da entidade fiscalizadora, não tem ajudado muito

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Uma rapariga com 15 anos, residente no bairro da Nazaré, em São Martinho, está desaparecida desde esta madrugada.

Mara Nunes tem 1.50 metros, cabelo comprido e castanho escuro. Poderá estar com uma mochila cor de rosa e possivelmente também uma bolsa azul.

Segundo os familiares, não é a primeira vez que a adolescente se ausenta de casa. A rapariga terá deixado uma carta a explicar as razões da sua saída, o que não minimiza a preocupação da família.

O desaparecimento foi comunicado esta manhã à Polícia de Segurança Pública que já está no terreno.

A família apela às pessoas que possam ter vista a Mara Nunes que contactem através destes números.

Mãe: 966425992

Irmã: 963021795

Irmão: 961099238

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Uma turista, na casa dos 60 anos e de nacionalidade suíça, caiu, ao final desta manhã, dentro da Levada da Ribeira do Alecrim, no Rabaçal, e foi transportada pelos Bombeiros Voluntários da Calheta (BVC) para o centro de saúde local com suspeitas de uma perna e de um braço partidos.

O acidente aconteceu a cerca de 500 metros da estrada onde ficou a ambulância.

Os BVC deslocaram-se para o Rabaçal com dois elementos numa ambulância e mais três elementos numa viatura de apoio.

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A última madrugada, de sexta para sábado, ficou marcada por duas ocorrências mais ou menos em simultâneo.

Às 02.45, os Bombeiros Municipais do Funchal foram chamados a apagar um incêndio que acontecia num terreno baldio junto ao campo do Andorinha, em Santo António, no Funchal.

Os cinco elementos destacados trabalharam com uma linha de água e foram acompanhados por um pronto socorro pesado florestal. O fogo foi apagado em 45 minutos.

Homem de 44 anos ferido em acidente

Às 02.54 horas, os Bombeiros Municipais de Machico foram chamados a um acidente na zona do Poço Gil junto ao estádio de Machico envolvendo uma viatura ligeira.

Um homem de 44 anos ficou com um corte na cabeça e por isso foi transportado para o Centro de Saúde de Machico.

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Uma casa no sítio dos Rodes, no Campanário,  esteve ontem em risco de ser afetada pelas chamas.

Um incêndio em mato descontrolou e esteve em torno de uma residência, mas a deteção quase imediata da parte da equipa de vigilância integrada no POCIF e a rápida chegada de reforços da parte dos Bombeiros Voluntários da Ribeira impediram que o perigo se tornasse real.

A combater o incêndio estiveram cinco bombeiros e duas viaturas. As chamas foram apagadas em cerca de uma hora.

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Segundo informações dos Bombeiros Voluntários de Santana (BVS), tudo aponta que o grupo de 80 pessoas tenha ido ao Pico Ruivo bem cedo pela manhã com objetivo de ver o nascer do sol.

O alerta foi dado às 7 horas para uma mulher com 45 anos, professora, que tinha perdido nos sentidos. Quatro elementos dos BVS partiram para o local numa ambulância e transportaram a senhora para o Centro de Saúde de Santana.

O estado da senhora não implicou cuidados de maior.