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Fotos: Roberto Henriques

Três bombeiros da corporação da Ribeira Brava salvaram na manhã desta sexta-feira um cão da morte. O animal tinha caído numa zona de difícil acesso, no sítio dos Zimbreiros, na Tabua, com muito mato e tabaibeiras, por isso o resgate demorou perto de duas horas, mas foi bem sucedido.

O alerta foi dado para o quartel às  09.30, tendo o animal sido retirado do local pelas 11.30. Segundo informações dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava, o cão estaria preso numa área desabitada há alguns dias, por isso ladrava e gania com frequência em grande aflição. Sem comer nem beber, o cão, para além da fome e da sede, tinha também vários ferimentos no corpo.

Para além do sucesso no resgate, o cão teve a “sorte” de conseguir um novo dono, já que uma moradora que vivia nas imediações ficou sensibilizada com a situação e depois de ter levado o cão para uma clínica de animais a fim de ser analisado e tratado, decidiu ela própria ficar com o bicho.

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Um dos momentos do resgaste numa zona com muitas tabaibeiras.

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É um acidente de viação pouco comum mas a verdade é que aconteceu.

Uma mulher com 41 anos estava a retirar a viatura da garagem por volta das 08.40 horas, no Largo do Miranda, na Choupana, quando caiu do veículo e acabou por ser atropelada pelo mesmo…

A sinistrada foi assistida pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses que transportaram a senhora para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Uma mulher na casa dos 70 anos foi evacuada esta manhã do Porto Santo no avião C295.

A senhora foi observada no centro de saúde da ilha dourada e o médico entendeu que teria de ser transportada com urgência para o Hospital Dr. Nélio Mendonça. Em causa estava uma hérnia.

Os Bombeiros Voluntários do Porto Santo fizeram o transporte para o Aeroporto do Porto Santos pelas 11.30 horas.

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Carlos Góis / SETAA e Dirigente da UGT Madeira

No meu último apontamento incidi a minha reflexão sobre o momento actual do associativismo sindical no nosso país, que particularmente considero preocupante (“enfermo”- como o cataloguei…), e não só do ponto de vista estruturante (organização interna – dirigentes/associados) como também da sua dinâmica funcional externa, nomeadamente quanto às práticas em dialéctica laboral, (sindicatos/entidades empregadoras).

E dessas circunstâncias (preocupantes, assuma-se sem rodeios), obviamente que a nossa Região encontra-se no limbo dessa vivência sindical, por variadas razões, e até mais relevantes do ponto de vista morfológico pela emergência particular da nossa georreferência insular e de ultraperifecidade.

Muito recentemente, um prazeroso amigo meu, e também ele envolvido convictamente no nosso movimento sindical nacional/regional, teve a feliz ideia de postar uma oportuna nota/reflexão na sua página pessoal do Facebook dando conta de que maioritariamente os trabalhadores/colaboradores de alguns países do norte da europa (Dinamarca, Noruega, Finlândia, etc) encontram-se sindicalizados em ordem dos 80% pelos mais diversos sectores produtivos, sendo que – e por essa circunstância, sublinhe-se (!) – sentiam-se positivamente estimulados, quer na sua vida profissional quer na pessoal familiar e/ou social. Sintomático?

Pois claro. É que por estes mesmos países os sindicatos são instituições consideradas de normalidade vivência empresarial laboral, e até, por isso mesmo, são estruturas essenciais na vida das próprias empresas; e pelo papel motivacional nas relações colaboradores e empregadores, visto que são parte também integrante na partilha e no acompanhamento dos objectivos maiores das empresas, isto é convergem duplamente sinergias para a melhor produtividade e bem estar laboral, em particular, e consequentemente a quem lhes paga os salários, as entidades patronais.

Aqui e agora, a realidade sindical de fora do nosso espaço regional/nacional, é-nos bem diferente, substancialmente… E desse ponto e vista, vejamos mais uma opinião/estudo de um catedrático brasileiro (Morôni) sobre a sindicalização em países como, por exemplo, a Noruega, Suécia, a Dinamarca e/ou Finlândia, entre outros, suporta a tese de que “(…) Vale lembrar que os países nórdicos tem algumas das maiores taxas de sindicalização do mundo e os sindicatos são bem fortes, o que não é possível no regime liberal já que os sindicatos só são fortes com leis trabalhistas fortes que permitam um poder de pressão contra o patronato. Ex.: Um sindicato não tem como fazer greves tão eficazes sem uma lei trabalhista que garanta o direito de greve e proíba o patrão de demitir o empregado em greve legítima ou outras coisas. “ (Morôni, professor da rede pública municipal de Belford Roxo e Queimados – Rio de Janeiro -, em blogue pessoal a 23 de Junho de 2014).

De resto, entroncando essa mesma linha de pensamento, em conferência decorrida em 2012, em Lisboa (na Fundação Calouste Gulbenkian), outras ilustres personalidades como os embaixadores da Noruega, da Finlândia, da Dinamarca e da Suécia em Portugal, com a participação do secretário de Estado do Emprego, à altura Pedro Martins ), configuraram as suas opiniões de que «(…) Na Noruega, na Dinamarca e na Finlândia, as negociações laborais são feitas apenas entre empresas e trabalhadores. O Governo só intervém se necessário. Além disso, são criadas condições para que seja possível “ter uma família e trabalhar ao mesmo tempo.” (Rádio Renascença 28/11/2012).

Estes elucidativos estados de envolvências e conceitos em praticas sindicais, muito interessantes por essa Europa fora, provam-nos muito e bem o quanto as instituições sindicais podem ser partes importantes de vitalidade nos mais diversos sectores produtivos (privado ou público), lá como cá.

É uma questão de mentalidades de quem integra o mercado laboral: dos trabalhadores/colaboradores assumindo a sua condição de cidadãos livres e por isso sem complexos de estar (bem) sindicalizado (bem informado, em direitos e deveres) – por uma parte, e as entidades empregadoras que com toda a certeza disso terão bons proveitos/produtividade, em estimulantes activos para os objectivos das suas empresas: optimização em resultados. Diga-se.

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Uma funcionária de uma empresa com sede em Câmara de Lobos sofreu esta quinta-feira um acidente de trabalho. Segundo informações dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, a mulher foi literalmente abalroada por um porta-paletes em movimento.

Com escoriações diversas nos braços e nas pernas, a funcionária teve de ser transportada numa ambulância por dois elementos da corporação para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Foto: Cristiano Abreu

Uma suspeita de fuga de gás num estabelecimento comercial situado bem no centro do Estreito, em Câmara de Lobos, causou grande aparato esta tarde.

No local estiveram cinco elementos dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos com uma viatura pesada e uma ambulância. A Polícia de Segurança Pública vedou toda a área tendo afastado as pessoas da zona de perigo.

O problema foi resolvido rapidamente tendo sido fechadas as válvulas das garrafas e feita ventilação na área. Os Bombeiros Voluntários Madeirenses também estiveram presentes com um aparelho detetor de gases.

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Foto: Carlos Silva

Uma mulher despistou e capotou uma viatura ligeira esta quinta-feira no Funchal.

O acidente aconteceu numa curva apertada na parte de cima do viaduto da Boa Nova, mas apesar do aparato e dos elevados estragos no carro, a senhora saiu ilesa do despiste, tendo apenas ficado com escoriações num cotovelo.

 

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Uma idosa com 87 anos morreu esta manhã no sítio do Lombo Grande, em São Roque do Faial, vítima de uma paragem cardio-respiratória.

A família deu o alerta para os Bombeiros Voluntários de Santana pelas 12 horas, mas o tempo até à chegada dos Bombeiros Voluntários de Santana pode ter sido fatal.

Vinte minutos depois do telefonema chegaram os elementos da corporação mas já não havia nada a fazer. A senhora tinha já falecido.

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Bater e fugir do local do acidente começa a ser cada vez mais recorrente nas estradas madeirenses. Neste caso específico, que aconteceu às 04.30 horas da madrugada desta terça-feira, o sinistrado ficou em estado em grave com um traumatismo craniano que obrigou a que a entrada nas urgências do Hospital Dr. Nélio Mendonça tivesse sido feita diretamente para o bloco operatório.

Segundo o comandante dos Bombeiros Municipais de Santa Cruz Duarte Ferro “o acidente envolveu uma viatura ligeira e uma mota, tendo o condutor do veículo fugido do local e deixado o jovem motociclista no chão a sangrar”, explicou o responsável pelo quartel, revelando que a ajuda de um médico que estava nas imediações terá sido importante até à chegada da ambulância.

O choque violento aconteceu no centro do Caniço, perto da praça de táxis situada junto ao Centro Comercial Caniço Shopping.

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Uma mulher com 46 anos queimou-se esta manhã com uma chaleira a ferver, tendo a água feito uma queimadura de 2º grau numa das pernas.

O incidente aconteceu às 11.38, nos Canhas, na Ponta do Sol, tendo a água a ferver queimado em cima de uma queimadura antiga.

Tudo porque a perna já tinha sido queimada da mesma forma há pouco tempo, segundo informações dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava (BVRB), sendo que, em criança, a senhora também se queimou com água a ferver mas no pescoço.

A mulher foi transportada pelos BVRB para o Centro de Saúde da Ribeira Brava.