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Um homem na casa dos 60 anos foi evacuado esta manhã do Porto Santo por volta das 11 horas no avião C295 da Força Aérea Portuguesa na sequência de uma paragem cardio respiratória.

A paragem aconteceu por volta das 10 horas quando o homem se encontrava no centro de saúde da ilha dourada a fazer hemodiálise.

Os Bombeiros Voluntários do Porto Santo fizeram o transporte para o aeroporto que também contou com o apoio de um médico e de um enfermeiro em representação da EMIR. A acompanhar o doente esteve também um enfermeiro do Centro de Saúde do Porto Santo.

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Foto: Sílvio Paixão

Uma jovem de 19 anos, grávida de 37 semanas, foi levada esta tarde para o Hospital Dr. Nélio Mendonça na sequência de um despiste na via rápida.

O alerta dado para os Bombeiros Voluntários de Santa Cruz (BVSC) às 11.50 dava conta de um despiste de uma viatura ligeira na curva em cima do porto de recreio de St. Cruz, perto do Aeroporto da Madeira, no sentido Machico-Funchal.

O carro embateu no muro de proteção e ficou virado ao contrário na via. Quer o condutor, quer a acompanhante não sofreram ferimentos visíveis, mas o embate provocou dores na barriga da jovem que se encontrava já num estado avançado de gravidez tendo os bombeiros feito o transporte imediato para o hospital para observação.

Os BVSC estiveram no local com sete elementos, duas ambulâncias e uma viatura de desencarceramento que não foi necessária.

O piso escorregadio motivado pela chuva poderá ter sido o motivo do despiste.

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Pedro Mota / Vice-presidente do CD Nacional

Arrancou o campeonato e penso que o Nacional está mais equilibrado do que no início da época anterior.

Mais equilibrado em termos financeiros com as vendas do Marco Matias e do Lucas João e também mais equilibrado em termos desportivos. Efectivamente, não obstante estas duas saídas que deverão ter sido devidamente colmatadas com as chegadas do Salvador Agra e também do brasileiro Gustavo, o plantel parece mais equilibrado. Digo “parece” porque nunca sabemos como vai ser exactamente o rendimento dos jogadores.

Acresce que existe também uma modificação no meio campo com o não regresso do Tiago Rodrigues. É uma situação que estava prevista porque o atleta não era e nunca iria ser jogador efectivo do Nacional. Por isso, é sempre um risco receber jogadores emprestados que ficam dependentes da vontade do seu clube. Neste caso concreto, o Nacional procedeu à contratação de atletas que estavam já referenciados no Campeonato Brasileiro, casos de Néné Bonilha e Zezinho (este também com o intuito de fazer esquecer o egípcio Saleh Gomaa).

O defesa esquerdo Marçal já tinha substituto no plantel – Sequeira – tendo sido ainda contratado o atleta Mauro.

Estamos prontos para a nova época!

Nota final para um facto curioso: o verdadeiro estádio “comercial” é o do Nacional tendo já sido contratualizada a sua utilização pelo União em cinco jogos da Liga Portuguesa. Acresce que esta contratualização é feita para propósitos desportivos, dando corpo ao principal escopo de uma infra-estrutura desportiva (aliás, foi para fins desportivos – só assim poderia ser – que a Região apoiou a sua concretização).

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Um incêndio com algumas proporções esta tarde no Curral das Freiras, na Fajã dos Cardos, obrigou à mobilização de três corporações de bombeiros – Voluntários Madeirenses, Voluntários de Câmara de Lobos e Municipais do Funchal -. num total de 15 elementos e sete viaturas que durante três horas combateram as chamas.

“O incêndio de hoje podia ter sido muito complicado. Tudo por causa da zona onde aconteceu: num declive acentuado e com muito material vegetal facilmente inflamável…Se subisse pelas montanhas íngremes, com o vento que estava, podia chegar ao Pico Ruivo e aí sim seria muito difícil de parar”, explica ao AgoraMadeira o comandante dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, complementando:

“Em 2010, aquele grande incêndio que se iniciou no Curral das Freiras começou mais ou menos assim”, observa o responsável, dando conta que desta vez as chamas começaram num terreno baldio e evoluíram para um palheiro abandonado.

O ataque ao fogo foi feito com a ajuda das duas corporações do Funchal. “Quantos mais bombeiros e mais meios melhor. Era um incêndio importante”, reforça.

O regresso aos quartéis aconteceu por volta das 19.30 horas. O alerta foi dado pelas 15.30 horas.

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Uma mulher, natural do Funchal com 53 anos, e que estava a passar férias no Porto Santo com o marido, sofreu na tarde desta quarta-feira uma paragem cardio respiratória e teve de ser transportada de urgência para o Hospital Dr. Nélio Mendonça no avião C295 da Força Aérea Portuguesa.

Tudo aconteceu na sequência de uma longa caminhada que se iniciou bem cedo pela manhã na Terra Chã, no Pico Branco. A mulher fazia-se acompanhar pelo marido e por mais dois amigos quando, a meio do percurso, e por volta do meio-dia, começou a ter fortes dores abdominais.

Tendo em conta o elevado grau de dificuldade da vereda, com grande desnível, e também a distância a que a mulher se encontrava da estrada, o resgate feito pelos Bombeiros Voluntários do Porto Santo, com quatro elementos, demorou cerca de duas horas. A EMIR também esteve envolvida e logo com duas equipas já que, dada a demora do resgate, o oxigênio teve de ser reforçado.

As dores abdominais evoluíram depois para uma paragem cardio respiratória e após a passagem no centro de saúde da ilha dourada, a mulher viria depois a ser evacuada, pelas 16 horas, do Porto Santo pelo avião C295.

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Os Bombeiros Municipais do Funchal foram chamados a intervir por duas vezes, esta terça-feira, durante a inauguração do Complexo Balnear do Lido. Antigo presidente da Câmara Municipal do Funchal transportado para o hospital.

Os Bombeiros Municipais do Funchal foram chamados esta tarde à recolha de um pato que se encontrava a meio da rotunda dos Viveiros.

O telefonema de um morador naquela zona do Funchal aconteceu às 17.48 horas. Na chegada ao local, não foi possível capturar o pato que voou e fugiu!

Mais fácil foi a captura, também esta tarde, de uma manta ferida que se encontrava na promenade junto à Empresa de Cervejas da Madeira. A ave foi levada para o quartel dos BMF e depois recolhida pelo Parque Natural da Madeira.

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Uma turista de nacionalidade inglesa sentiu-se mal esta segunda-feira à tarde na levada da Boca da Corrida com destino à Encumeada e teve de ser resgatada pelos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos.

A mulher, na casa dos 60 anos, encontrava-se a cerca de 1 Km do acesso à estrada quando começou a sentir falta de ar. Foi encaminhada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Adelino Pimenta / Subintendente do Comando Regional da Polícia de Segurança Pública

A maioria dos condutores está habituada a relacionar as apreensões das cartas de condução a comportamentos relacionados com infrações graves ou muito graves, que colocam em sério risco os utentes da via pública. É comum associar-se esta medida, muito mais penalizante do que as restantes, a situações como o álcool na condução, aos excessos de velocidade, ao uso do telemóvel e a diversas manobras consideradas perigosas. Na verdade, a sanção acessória de inibição de conduzir é aplicada, obrigatoriamente, a um vasto leque de infrações, previstas e punidas pelo Código da Estrada e por um grande número de dispositivos legais que compõem toda a legislação rodoviária, complementar àquele diploma legal.

Nascido em 1994, o Código da Estrada atual, veio trazer uma nova ordem jurídica a todas as infrações rodoviárias, passando a aplicar as regras processuais contraordenacionais, que até então eram regidas pelo processo de transgressão. Em consequência, o decisor na aplicação das sanções passou a ser a autoridade administrativa competente (na Madeira, a Direção Regional dos Transportes Terrestres), em lugar dos Tribunais, como era até então.

Também veio estabelecer uma hierarquia dentro das infrações previstas, dividindo-as em três escalões, de acordo com a gravidade:

  • Contraordenações leves – aquelas às quais são aplicadas apenas coimas, com um mínimo e máximo previsto para cada caso;
  • Contraordenações graves – passíveis de aplicação de coima, acrescidas de uma sanção acessória, que pode ser uma de inibição de conduzir variável entre um mês e um ano. Pode ainda ser a aplicação de uma caução de boa conduta ou a obrigatoriedade de frequência de ações de formação, entre outras;
  • Contraordenações muito graves – são aquelas que o legislador associou a comportamentos muito mais graves e que criam maiores riscos para os utentes da via pública em que, para além das coimas que são muito mais elevadas, as sanções acessórias também o são e a inibição de conduzir passa a variar entre dois meses e dois anos.

Constata-se que foi a partir da criação deste Código da Estrada que se deu maior importância aos comportamentos de risco dos condutores, separando-os em classes e penalizando-os conforme o enquadramento onde foram inseridos.

Das sucessivas alterações ao Código da Estrada, que já são mais uma dúzia, mormente Leis e Decretos-Lei, têm resultado vários aperfeiçoamentos e correções ao texto e ao seu conteúdo, sempre no sentido de maior penalização, nomeadamente com o alargamento da aplicação da inibição de conduzir a infrações que só eram passíveis de coima. É compreensível que para comportamentos de maior risco, que persistem no quotidiano e que concorrem grandemente para os números da sinistralidade rodoviária, apesar da proliferação de ações de formação, e das mais variadas medidas de sensibilização e consciencialização públicas, resta o agravamento das penalizações, como uma das últimas alternativas para impor ao cumprimento das regras estabelecidas na lei.

Pelo exposto, é legítimo afirmar-se que “a paragem e o estacionamento irregular de veículos podem ser consideradas contraordenações graves ou muito graves, consoante os casos, impondo a aplicação de uma sanção acessória de inibição de conduzir aos condutores que as motivaram”.

CONTRAORDENAÇÕES GRAVES (Sanção de inibição de conduzir de 1 mês a 1 ano):

  • A paragem ou o estacionamento nas bermas as autoestradas ou vias equiparadas;
  • A paragem e o estacionamento nas passagens assinaladas para a travessia de peões.

CONTRAORDENAÇÕES MUITO GRAVES (Sanção de inibição de conduzir de 2 meses a 2 anos):

  • A paragem ou estacionamento nas faixas de rodagem, fora das localidades, a menos de 50 metros dos cruzamentos ou entroncamentos, curvas ou lombas de visibilidade insuficiente e, ainda, a paragem ou estacionamento nas faixas de rodagem das autoestradas ou vias equiparadas;
  • O estacionamento, de noite, nas faixas de rodagem, fora das localidades.

Espero que este breve apontamento sirva para consciencializar muitos condutores, especialmente para o risco que criam ao cometerem as infrações aqui enumeradas, pois, infelizmente, elas acontecem diariamente e em grande número, nos mais variados pontos e estradas da nossa Região.

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O porto do Caniçal viveu uma manhã agitada. Segundo foi possível apurar, a corveta António Enes da Marinha Portuguesa acompanhou esta manhã a entrada no porto de uma embarcação pesqueira de Peniche, numa operação com algum aparato.

De acordo com os dados recolhidos, tudo aponta para que a traineira tenha sido apreendida, embora não tenha sido possível confirmar essa informação num contacto feito quer junto do Comandante da Capitania do Funchal, quer junto do gabinete de Relações Públicas da Marinha Portuguesa.

Desconhecem-se, pois, os motivos, que possam ter estado na base da possível apreensão.

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Foto: Ana Paula Cunha

Um carro incendiou-se esta manhã no centro do concelho da Calheta.

Os Bombeiros Voluntários da Calheta apagaram o fogo que acabou por não passar do compartimento do motor.

Não houve feridos resultantes do incêndio.