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Um homem com 83 anos morreu esta quarta-feira na Ponta Delgada, no concelho de São Vicente.

Quando os Bombeiros Voluntários de São Vicente/Porto Moniz chegaram o senhor já tinha falecido no interior da sua residência.

A Polícia de Segurança Pública esteve no local.

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Um telefonema feito à uma hora da madrugada desta quarta-feira para os Bombeiros Municipais de Machico (BMM) dava conta de um cenário complicado na bomba de gasolina BP situada logo na entrada principal do concelho com um possível incêndio em botijas de gás.

Na chegada ao local, os cinco elementos da corporação, que foram com duas viaturas pesadas, deram conta de que o fogo deflagrava no interior de um contentor de lixo que se situava muito próximo de várias botijas de gás.

A rápida intervenção dos BMM estancou de imediato o perigo e evitou males maiores já que os combustíveis encontram-se próximos da zona incendiada.

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Fábio Vieira, 27 anos, emigrante madeirense em Inglaterra, está desaparecido em Londres há uma semana.

A família faz um apelo através do AgoraMadeira.

“Peço a alguém que o tenha visto ou que tenha conhecimento de alguma coisa que me contacte por favor”, apela Filipa Vieira, deixando o contacto: 926742302. A irmã do desaparecido explica desta forma o que aconteceu:

“A última vez que falei com ele foi no dia 25 de Agosto. Ele não aparece no trabalho nem no quarto que partilhava com um rapaz. Disse que ao colega de quarto que ia à rua e nunca mais voltou. Está com o telemóvel desligado e os amigos nunca mais o viram”, conta Filipa Vieira, não escondendo o desespero que toda a esta situação está gerar na família.

Segundo o que foi possível apurar, o desaparecimento de Fábio Vieira já foi participado às autoridades policiais em Londres.

Fábio Vieira é natural do Funchal e tem residência em Santo Amaro, em São Martinho. Está há sete anos em Inglaterra e trabalha na área da restauração.

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Um labrador de grande porte fugiu esta terça-feira de casa e andou perdido pelo Funchal. Para escapar a um atropelamento de um carro atirou-se literalmente para dentro da ribeira de São João.

Os Bombeiros Municipais do Funchal (BMF) foram chamados ao local pelas 15 horas e deram conta que o animal, que tinha acabado de cair de uma altura de aproximadamente 20 metros, tinha caído em cheio em cima de um monte de silvado.

Desta forma, a perigosa queda foi amortecida e o cão saiu totalmente ileso daquele que poderia ter sido um acidente mortal.

Os BMF tiveram de utilizar equipamento de montanha para fazer o resgate que durou cerca de meia hora. O cão, que tinha chip, foi transportado para SPAD e pouco depois entregue ao dono. São e salvo.

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Um homem com 61 anos foi alegadamente agredido esta terça-feira pela companheira e foi apresentar queixa na esquadra da Polícia de Segurança Pública de Câmara de Lobos tendo depois sido transportado para o hospital pelos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos.

Segundo o AgoraMadeira conseguiu apurar, o ataque da mulher ao companheiro terá sido violento, com vários socos que provocaram alguns hematomas e ferimentos no nariz. Tudo aconteceu no sítio da Palmeira, não se sabendo as razões que levaram a tal situação.

Após as alegadas agressões, que terão ocorrido dentro de casa, o homem fugiu da residência e foi de imediato apresentar queixa na PSP, seguindo-se depois a ida para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Carina Ferro / Gestora de projetos comunitários

Veem aí as eleições. Em tempos escrevi sobre a quantidade (a meu ver) injustificada de partidos candidatos às eleições regionais face à qualidade discursiva e programática de muitos dos intervenientes. Infelizmente, salvo raras exceções, o mesmo cenário repete-se nesta campanha.

Recordo-me da necessidade de respeitar a pluralidade democrática e presença rotativa dos variadíssimos partidos em debates que faziam lembrar lógicas mercantilistas de países terceiro-mundistas. No fundo, tudo valia para conseguir um voto. Eu, que até sou uma pessoa atenta às questões políticas fraturantes para a nossa Região, não consegui assistir a nenhum dos debates com seis representantes partidários até ao fim – não havia forma de se conseguir perceber o que cada partido defendia nos temas em debate pelo período de tempo que lhes era atribuído.

Momentos houve em que não encarei o programa como um “debate” senão como uma “entrevista partilhada” de pouca relevância (responsabilidade exclusiva dos intervenientes). Era um vaivém de perguntas e respostas, ao jeito do “Elo mais fraco” que gerou (mais) animosidade perante a qualidade/competência dos nossos representantes. Resultado? Desinteresse total. E, com isso, perdeu a democracia, e ganhou a abstenção. Perdemos todos.

Nesta fase não existem debates televisivos, mas já aparecem algumas entrevistas na imprensa regional que fazem recordar todo um modus operandi pré-eleitoral alicerçado em pura demagogia. Nunca um voto valeu tanto, e nunca as pessoas se desinteressaram tanto sobre o futuro da Região e do País. Porquê? Dá a sensação que (quase) todos querem “a diferença de fazer diferente” (estranho slogan de campanha do PSD Almada), mas poucos se prestam ao “pensar diferente”.

Há uma espécie de seguidismo vincado nos pequenos partidos que me assusta. Esperava que a pluralidade democrática fosse um verdadeiro contributo aos ideais republicanos, mas enganei-me. Ouvem-se propostas sem sentido, atiradas ao sabor do vento, sem que sequer se tenha equacionado a implementação das mesmas. Não interessa se podem cumprir o que prometem, interessa é prometer. Muitos contradizem-se a cada frase, outros contradizem a sua própria natureza partidária. É um verdadeiro festival de incoerência política.

Apertem os cintos, “the show is about to begin”.

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Foi uma tarde de domingo algo agitada no bairro da Nazaré, mais concretamente na Rua da Venezuela.

Uma mulher fez vários distúrbios em sua casa, mostrando-se totalmente descontrolada, um comportamento que obrigou à intervenção da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Os Bombeiros Municipais do Funchal estiveram no local e fizeram o transporte da senhora para o Hospital Dr. Nélio Mendonça na companhia de um elemento da PSP.

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É um história caricata aquela que aconteceu na última noite do arraial de São Vicente.

Segundo apurámos, um rapaz chegou ao quartel dos Bombeiros Voluntários de São Vicente/Porto Moniz durante a manhã deste domingo ferido com um corte na cabeça e alegando ter sido abandonado pelos amigos.

O rapaz invocava que tinha chegado ao arraial numa carrinha alugada por um grupo de amigos naturais do Estreito e que estes tinham ido embora da festa sem ele…

Dizia não ter dinheiro para regressar a casa e não escondia algum desespero por toda a situação.

Os bombeiros transportaram-no para o Centro de Saúde de São Vicente a fim de ser tratado do ferimento que apresentava e ao que tudo indica depois foi encontrada uma solução para trazer o rapaz de volta ao Estreito.

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Um incêndio deflagrou este domingo à tarde num anexo de madeira de uma residência situada na Vereda da Fonte das Moças, em São Gonçalo, no Funchal.

Apesar de o fogo ter sido rapidamente circunscrito e extinto pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses (BVM), a casa acabou por sofrer alguns danos causados pelo calor e pelo fumo, principalmente a cozinha e a sala de jantar situadas junto ao referido anexo.

Nota para o facto de não ter havido danos pessoais, sendo que no local esteve um piquete da PSP.

Os BVM estiveram presentes com duas viaturas; uma pesada e outra ligeira.

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João Luís Lomelino / Ex-diretor para o futebol do Marítimo

Após vários dias passados no Porto Santo, ilha que terá de ser olhada com mais carinho e atenção, – e depois de ver um noticiário desportivo que disparava contratações para todos os lados, com pseudo/vedetas a chegar em catadupa – a competição finalmente começou e aí os tais “craques” já não se revelaram tão bons como os jornalistas propagaram e muitos são devolvidos à procedência depois de se perceber que veio “gato por lebre”.

Enfim, todos os anos este quadro repete-se, embora os Clubes invistam cada vez mais em prospeção, com departamentos específicos a trabalhar nessa área.

O Campeonato começou e o Marítimo teve duas atuações completamente diferentes. Perante o União não se preveniu e foi derrotado pela vontade e força de uma Equipa que se estreava na 1ª Liga e que queria demonstrar que tinha valor. Os jogadores do Marítimo deviam ter -se precavido mas, parece que só “acordaram” nos últimos 20m, e aí já foi tarde.

No segundo jogo, perante o Porto a história foi decisivamente outra, entrámos com garra e muito bem estruturados não permitindo ao adversário se movimentar como desejava, além disso fizemos um golo logo de início que ajudou bastante. Ainda a este propósito, quero realçar o ambiente do novo estádio que, uma vez finalizado, será a “joia da coroa”.

Perante estas duas demonstrações, fico curioso sobre a equipa que teremos ao longo do campeonato. Julgo que com a recuperação do Dirceu e do João Diogo e com a nova aquisição, o Patrik , a defesa ficará mais equilibrada. No meio campo falta-nos um nº 6 (saudades do Danilo) mas o Fransérgio pode ser uma solução. No ataque, não estamos mal e agora com o Baba, que se atingir os níveis da última passagem pelo Clube, juntamente com o Marega , Xavier e Edgar Costa , a linha atacante poderá ser um caso sério.

Aguardamos com expectativa os próximos jogos, mas este vai ser um Campeonato longo e duro.

Voltando ao Porto Santo, que triste ver o seu campo naquele estado lastimoso, o meu saudoso amigo Zé Lino deve estar a chorar, esteja ele onde estiver.