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Uma mulher foi projetada com violência após ter sido atropelada por uma viatura logo à saída do túnel do Caniçal, na antiga estrada regional. O atropelamento aconteceu por volta das 19.40 horas deste sábado no sentido Machico-Caniçal.

No local estiveram os Bombeiros Municipais de Santa Cruz que assistiram a vítima que se queixava de muitas dores nas costas. A senhora  foi transportada para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Um turista húngaro morreu na manhã deste domingo, por volta das 11 horas, quando estava a nadar no mar da praia da Garajau.

Segundo o Comandante dos Bombeiros Municipais de Santa Cruz (BMSC), o homem morreu de congestão.

“Ele estava na digestão. A mulher estava fora da água quando ele se sentiu mal e não resistiu”, contou Duarte Ferro ao AgoraMadeira.

Para além dos BMSC, a EMIR esteve no local, assim como a Capitania do Funchal através da Polícia Marítima.

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Adelino Pimenta / Subintendente do Comando Regional da Polícia de Segurança Pública

Quando alguém fala em “via rápida”, todos nós associamos à via reserva a automóveis e motociclos, que medeia o espaço entre a Ribeira Brava e o Caniçal. Na verdade este conceito não existe. Existem: ruas; caminhos; estradas; vias de trânsito; vias de abrandamento; vias de aceleração; vias de sentido reversível; vias reservadas a automóveis e motociclos; entre outras classificações legais.

Também lhe chamamos “Vialitoral”, erradamente, pois esta nomenclatura corresponde à empresa que explora a via mais rápida e com melhores condições de circulação que a Madeira possui.

A nossa “via rápida” é, em termos legais, uma via reservada a automóveis e motociclos, que não permite, por isso, a circulação de peões, velocípedes, ciclomotores, tratores, entre outros veículos de trânsito mais lento, embora, diariamente, vejamos alguns a circular por ali.

Também não é uma autoestrada, pois os seus limites máximos de velocidade são inferiores e as suas dimensões e condições de segurança também são inferiores às existentes naquelas. Na autoestrada o limite máximo permitido é de 120 quilómetros/hora e nas vias reservadas a automóveis e motociclos é de 100 quilómetros/hora. Digo máximo porque existem nesta via vários espaços onde a velocidade máxima permitida é de 80 quilómetros hora e outros troços a velocidade aconselhável é 60 quilómetros/hora.

Para quem percorre diariamente a via rápida, como é o meu caso, assiste à prática de velocidades extremamente excessivas, praticadas por condutores de motociclos de grande cilindrada e de veículos ligeiros de grande potência, muito superiores àquelas permitidas para as autoestradas que, como sabemos, são muito mais seguras para a condução.

Infelizmente, existem condutores, quer por possuírem veículos de grande potência quer por se acharem mais hábeis no domínio do volante, acham que podem colocar a frente do seu “bólide” muito perto da retaguarda dos veículos que os precedem, buzinando, encandeando-os e criando, desta forma, medo e temor a condutores menos habituados nesta via.

Há pessoas, especialmente as mais idosas, que evitam a nossa “via rápida”, pois já foram vítimas de situações deste tipo, que os obrigou a retomarem, apressadamente, a via da direita, sem terem a certeza que estavam a fazer a manobra da forma mais segura.

Embora não sendo uma autoestrada, pelas razões que já referi, as sanções aplicáveis aos condutores que circulam na “via rápida” são exatamente iguais às aplicáveis naquelas. São, legalmente, muito mais gravosas das aplicadas numa outra artéria.

Parece-me que há condutores que se esquecem que aquela é a via mais vigiada da Madeira. Apesar de que a Polícia de Segurança Pública informa a localização de (alguns) radares de verificação da velocidade, não escondemos que diariamente aquela via é visitada por aquele tipo de equipamento policial. E, no presente ano, o número de excessos de velocidade detetadas já anda nos quatro dígitos. Estamos a falar de milhares.

Dá que pensar…

O resultado mais negro e feio da sinistralidade rodoviária é a ocorrência de mortos. São percas irreparáveis, que destroçam famílias inteiras. Em 2015, na Madeira, a Polícia já testemunhou 10 mortos, 9 dos quais foram em resultado de despistes e 6 seguiam em motociclos. Dá que pensar.

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Eram 09.56 horas deste sábado quando foi dado o alerta para os Bombeiros Voluntários Madeirenses (BVM): numa casa de banho pública situada na Avenida do Mar, no Funchal, estava uma rapariga com suspeita de intoxicação por overdose.

Chegados ao local, os elementos dos BVM confirmaram o que tinha sido comunicado. A rapariga foi transportada de urgência para o Hospital Dr. Nélio Mendonça com uma overdose.

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FOTO Marco Paulo Barreto

Uma derrocada registada este sábado, pelas 10:30, na Meia Légua,obrigou ao encerramento da Via Expresso entre a Ribeira Brava e São Vicente.

A Via Expresso está a proceder aos trabalhos de limpeza para remover as pedras e operacionalizar a estrada.

Não há feridos a registar..

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Uma mulher com 72 anos ingeriu herbicida (produto químico utilizado na agricultura) no interior da residência, em Santana, e teve de ficar internada no Hospital Dr. Nélio Mendonça. O incidente aconteceu esta sexta-feira, pelas 18 horas.

Os Bombeiros Voluntários de Santana transportaram de imediato a senhora para o centro de saúde onde fez uma lavagem gástrica de urgência. Durante o transporte para o hospital a mulher estava consciente.

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Foto: Nuno Barata

Já era noite de sexta-feira quando uma mulher com 33 anos levou a viatura que guiava a sair de estrada de forma pouco comum.

O carro subia na via rápida logo após a saída para o Caniço no sentido Santa Cruz-Funchal quando a senhora perdeu o controlo da viatura, saiu de estrada, subindo alguns metros de relva e acabando por “aterrar” literalmente em cima de bananeiras.

Quando os Bombeiros Municipais de Santa Cruz chegaram ao local a mulher já estava fora da viatura e queixava-se das costas. Foi assistida e transportada para o hospital.

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Uma mulher ficou ferida, esta tarde, depois da viatura onde seguia se ter despistado e embatido contra um muro de suporte.

O acidente aconteceu esta sexta-feira, pela 14 horas, no Sítio da Cova da Iria, na Camacha, e obrigou a intervenção dos Bombeiros Municipais de Santa Cruz que deslocaram para o local duas ambulâncias e uma viatura de desencarceramento.

No veículo seguia também uma menina com 12 anos que estava queixosa de um braço.

A mulher que se queixava de dores nas costas foi transportada pelos Bombeiros Municipais de Santa Cruz para o Hospital Dr. Nélio Mendonça.

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Um trabalhador da Empresa de Cervejas da Madeira (ECM) situada no Parque Empresarial Zona Oeste, em Câmara de Lobos, feriu-se esta quinta-feira num dedo, um corte que obrigou a que tivesse sido assistido pelos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos e transportado para o hospital.

O alerta para o quartel do acidente de trabalho aconteceu às 16.55 horas.

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Um homem com 59 anos ficou ferido depois da viatura onde seguia se ter despistado e embatido contra um muro de suporte de entrada numa residência perto do Jardim Botânico, mais concretamente no Caminho do Meio, na Choupana.

O acidente aconteceu na noite de quarta-feira, pelas 22 horas, e o homem foi imobilizado pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses no interior do veículo e transportado para o hospital.