Esta quinta feira há novos casos de coronavírus em três concelhos da Madeira.
O Funchal teve nove, Machico dois e Santa Cruz teve uma nova infeção.
Esta quinta feira há novos casos de coronavírus em três concelhos da Madeira.
O Funchal teve nove, Machico dois e Santa Cruz teve uma nova infeção.
Hoje há 12 novos casos de coronavírus na Madeira, todos de transmissão local, e 18 doentes recuperados.
Um dado relevante é o facto de um dos 10 doentes internados do dia de ontem ter ficado em estado crítico e por isso passou para os Cuidados Intensivos. Há mais de duas semanas que não havia doentes com Covid-19 em estado grave.
O número de casos ativos de infeção é agora 266 e os suspeitos são 98.
O recluso que apareceu morto há pouco na cadeia foi o homem que matou um carreiro no Monte com vários tiros há quatro anos, apurou o AgoraMadeira.
O homem em causa cumpria uma pena de 20 anos pelo assassinato do chefe dos carreiros do Monte em 2017.
Um recluso com 57 anos foi encontrado morto há pouco – perto das 12 horas desta quinta feira – numa cela na cadeia, no Funchal.
No local estiveram os Bombeiros Sapadores de Santa Cruz mas já nada foi possivel fazer.
Um rapaz com 13 anos e um homem com 30 anos ficaram feridos há pouco – perto das 8 horas desta quinta feira – na sequência de um choque entre dois carros na Estrada do Aeroporto, perto da Cancela, no Funchal.
A criança ficou queixosa das costas e tinha uma ferida no lábio, já o homem queixava-se da grelha costal. Depois de socorridos pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses, ambos foram transportados para o hospital.
O Coordenador da Unidade de Emergência em Saúde Pública não concorda com o alargar do recolher obrigatório até às 23 horas a curto prazo.
“Não concordo que se encerre, ou com o alargar do recolher obrigatório até às 23 horas. Iria para as 21 horas. Ou seja, o comércio fechar às 20 horas e as pessoas recolheram até às 21 horas. No fim de semana deixava o horário das 19 horas com o fecho dos estabelecimentos às 18 horas”, adiantou Maurício Melim, em declarações à RTP Madeira, dizendo ser “muito cedo para tomarmos medidas drásticas” e defendendo uma espera de “mais 15 dias ou três semanas.”
O médico revelou que de momento há 43 cadeias ativas de Covid-19 na Madeira e mostrou-se algo apreensivo com a chegada de turistas.
“Estamos com 43 cadeias ativas. E com muito menos pessoas, o que é muito bom. Machico continua a vermelho, com risco muito elevado. Já o concelho do Porto Moniz aumentou de incidência e está com risco moderado. Mas o que mais me preocupa são as portas de entrada. O aeroporto, a chegada dos cruzeiros mas principalmente no aeroporto. O Covid continua a ser um problema muito sério. E este ano vai continuar a ser a nossa principal preocupação pois pode deixar sequelas graves”, realçou, tendo reforçado que “mais importante do que tudo é o comportamento das pessoas”, concluiu.
Houve novos casos de coronavírus em cinco concelhos da Madeira nesta quarta feira.
O Funchal teve sete, Santa Cruz três, Machico dois, já a Ponta do Sol e o Porto Moniz tiveram um caso cada.
Hoje há 15 novos casos de coronavírus na Madeira – um importado e 14 de transmissão local – mas o número de internados mais que duplicou, tendo passado para 10 pessoas internadas, quando ontem eram apenas quatro. Mas nenhuma precisa de Cuidados Intensivos.
Já a descida no número de casos ativos de infeção foi de menos nove (ontem eram 281 e hoje são 272), uma descida que se deveu ao facto de hoje ter havido 24 doentes recuperados.
Já os casos suspeitos hoje foram 83.
Um motociclista ficou ferido há pouco – pelas 16.20 horas desta quarta feira – na sequência de um choque entre uma mota e um carro ligeiro na Avenida da Liberdade, no acesso à via rápida desde o hospital, no Funchal.
Com dores num pé, o motociclista foi socorrido pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses e transportado para o hospital.
O presidente do Governo Regional acaba de assumir que o período de recolher obrigatório será alargado na próxima semana na Madeira
“Se as coisas se mantiverem vamos alargar o período de recolher obrigatório, mas só na segunda-feira, em conferência de impressa, e depois de reunir com a Saúde é que faremos uma análise dos números de infetados, porque é preciso lembrar que ainda estamos muito próximos de 300 pessoas que ainda são casos ativos e é preciso muito cuidado. Temos neste momento que ter muito cuidado com as medidas que tomamos no sentido de não termos regressões, sobretudo numa época que temos de acompanhar a reabertura dos mercados turísticos para o verão e temos de fazê-lo com cautela», adiantou há pouco Miguel Albuquerque.