Hoje há 13 novos casos de coronavírus na Madeira – todos de transmissão local- e 21 doentes recuperados.
O número de casos ativos baixou agora para 256, sendo agora 12 as pessoas internadas, uma delas nos Cuidados Intensivos.
Já os casos suspeitos esta terça feira são 92.
Foram já três os incêndios que aconteceram esta terça feira em ribeiras do Funchal.
Depois do pequeno incêndio que aconteceu na Ribeira de São João, há pouco os Bombeiros Sapadores do Funchal foram chamados à Ribeira de Santa Luzia. Um sem-abrigo tinha feito uma queimada, que foi, contudo, apagada antes da chegada dos bombeiros.
Já pelas 15.30 horas, a corporação voltou novamente à Ribeira de São João, desta feita as chamas chegaram mesmo a incendiar paletes que se encontravam nas traseiras da cantina da Universidade da Madeira. Cinco operacionais estiveram no local com uma viatura pesada.
Segundo foi possível apurar, em causa está a queima de fios de cobre com um maçarico.
Um pato em plena estrada na Rua das Maravilhas, no Funchal, levou ao acionar do 112 na manhã desta terça feira, pelas 8.30 horas.
Para o local foram mobilizados os Bombeiros Sapadores do Funchal com uma viatura ligeira. Apesar das tentativas efetuadas, não foi possível apanhar a ave.
Os Bombeiros Sapadores do Funchal foram mobilizados há pouco – perto das 12 horas desta terça feira – para a Ribeira de São João.
Um homem estava a fazer uma queimada no interior da ribeira, tendo as chamas sido combatidas por quatro elementos da corporação com o apoio de uma viatura pesada.
A Madeira é a região do país onde a probabilidade de morrer com Covid-19 é menor. A certeza foi dada esta terça feira de manhã por Henrique Barros, especialista em saúde pública e epidemiologista que também é presidente do Conselho Nacional de Saúde, um órgão consultivo do Governo da República.
«A Região Autónoma da Madeira tem claramente um risco menor de letalidade. Ou seja, alguém que adoeça na Madeira tem menos risco de morrer, independentemente do seu sexo, da sua idade e da sua nacionalidade, quando comparado com outras regiões do país. Era importante nós estudarmos o porquê de tudo isto e como podemos justificar estas diferenças com outras localidades», adiantou.
Faleceu
Maria da Conceição Fernandes
Seus filhos, genros, noras, netos, bisnetos e demais família, cumprem o doloroso dever de participar o falecimento da sua saudosa parente, moradora que foi ao Caminho das Heras, Câmara de Lobos, e que o seu funeral se realiza hoje, Terça-feira, 27/04/2021, saindo do Hospital dos Marmeleiros pelas 12:30 horas para o cemitério de Câmara de Lobos, onde haverá uma cerimónia fúnebre pelas 13:00 horas, seguindo-se a inumação no mesmo.
A família agradece todas as manifestações de pesar de todos os que a acompanham neste momento de dor e informa que, devido à situação actual e, de acordo com as recomendações do Governo Regional, das autoridades de saúde e municipais, o funeral será restrito à família.
Mais informa que será celebrada missa de 7º dia no próximo Sábado, 01/05/2021, pelas 15:00 horas, na capela das Preces, Câmara de Lobos, agradecendo a todas as pessoas que participarem nesta eucaristia.
Câmara de Lobos, 27 de Abril de 2021
Há uma suspeita de fuga de gás num apartamento situado num prédio na Travessa do Tanque, em Santo António, no Funchal.
Os Bombeiros Sapadores do Funchal estão neste momento – 20 horas desta segunda feira – no local.
Cinco concelhos tiveram hoje novos casos de Covid-19.
O Funchal teve oito, Machico três, Santa Cruz e Câmara de Lobos dois casos cada, e, por fim, Santana teve uma nova infeção.
Hoje há 16 novos casos de coronavírus na Madeira – um importado e 15 de transmissão local – e 26 casos recuperados.
São 264 os casos ativos de infeção e há 13 pessoas internadas no hospital, uma delas nos Cuidados Intensivos.
Já os casos suspeitos são 115.
A gravidade dos novos casos de coronavírus que vão surgir daqui para a frente é o que vai determinar um possível recuo das medidas tomadas, assegurou Miguel Albuquerque.
«Aquilo que vai fazer com que o Governo Regional possa, ou não, alterar as medidas são surtos descontrolados e será tido em conta o grau de risco associado ao número de casos e não tanto o número em si. Se o número de casos atingir pessoas mais vulneráveis, teremos de tomar providências mais restritivas. Se o número de casos não tiver grandes implicações no serviço de internamento e, sobretudo, nos Cuidados Intensivos, tudo se manterá. A gravidade e tipologia dos casos e qual a capacidade de resposta que temos no serviço hospitalar. Há que continuar a agir com grande cautela e responsabilidade e não podemos facilitar!», realçou o presidente do Governo Regional adiantando que a situação pandémica será reavaliada de 14 em 14 dias.
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